Avsnitt
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Voltando novamente a meter-nos na genealogia de Jesus Cristo, encontramos homens e mulheres - antepassados de José e de Maria - que às vezes não foram um modelo. Com
essa lição, a Mãe de Deus quer com certeza que consideremos que Ela, sendo toda limpa - Imaculada! -, nos aceita com as nossas manchas. E quando nos aproximamos dEla e de Jesus, com a consciência limpa, com a vontade cheia de bons desejos, então todo o passado não conta. Podemos refazer a nossa vida, e para isso teremos de retificar o rumo mais de uma vez ao longo da jornada.
Quero que vós e eu tenhamos essa visão de luta: que nunca percamos de vista que, na vida interior, é necessário combater sem desânimo; que não desanimemos quando, ao tentarmos servir a Deus, não uma vez mas muitas, tenhamos que retificar. Temos o dever
de fazê-lo, quando não tenhamos sabido viver num dado momento a nossa luta como almas entregues (São Josemaria, Meditação, 8-IX-1966.). -
O cristão não está "abandonado a si mesmo" na luta espiritual, mas age em sinergia com Cristo pelo poder do Espírito Santo, sob o cuidado maternal da Igreja (Catechism of the Ukrainian Catholic Church: Christ – Our Pascha 452).
O cristão é então chamado a amadurecer na plenitude dessa nova vida em Cristo, descobrindo, desenvolvendo e expressando esse dom divino por meio de boas obras (Catechism of the Ukrainian Catholic Church: Christ – Our Pascha 704). -
Saknas det avsnitt?
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Tendes que fazer sobrenaturalmente o que fazeis naturalmente; e, depois, levar
esses afãs de caridade, de fraternidade e de compreensão, de amor, de espírito
cristão, a todos os povos da terra (São Josemaria). -
Até agora, sabias que o Espírito Santo habitava na tua alma, para santificá-la..., mas não tinhas “compreendido” essa verdade da sua presença... Eu quero estar com Ele, ser seu amigo, seu confidente..., facilitar para Ele o trabalho de polir, de arrancar, de acender... (São Josemaria).
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O cristão não está "abandonado a si mesmo" na luta espiritual, mas age em sinergia com Cristo pelo poder do Espírito Santo, sob o cuidado maternal da Igreja (Catechism of the Ukrainian Catholic Church: Christ – Our Pascha 452).
O cristão é então chamado a amadurecer na plenitude dessa nova vida em Cristo, descobrindo, desenvolvendo e expressando esse dom divino por meio de boas obras (Catechism of the Ukrainian Catholic Church: Christ – Our Pascha 704). -
As obras de Deus caminham passo a passo, em direção ao seu fim próprio, com suavidade e força, também com lentidão, essencial para a nossa fé, uma realidade de certo modo misteriosa...
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“Para vivermos a vida cristã é necessária uma decidida confiança no Espirit0o Santo, porque Ele ‘vem em auxílio da nossa fraqueza’ (Rm 8,26) [...]. É verdade que esta confiança no invisível pode causar-nos alguma vertigem: é como mergulhar num mar onde não sabemos o que vamos encontrar [...]. Mas não há maior liberdade do que a de se deixar conduzir pelo Espírito, renunciando a calcular e controlar tudo e permitindo que Ele nos ilumine, guie, dirija e impulsione para onde Ele quiser. O Espírito Santo sabe bem o que faz falta em cada época e em cada momento” (Papa Francisco, Evangelii Gaudium).
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A santidade cristã não consiste em ser impecáveis, senão na luta por não ceder e voltar a levantar-se sempre, depois de cada queda. E não deriva tanto da força de vontade do homem, mas do esforço por não colocar limites à ação da graça na própria alma, sendo na verdade seus humildes colaboradores” (São João Paulo II, Alloc. 23/03/83).
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Maria é Mãe de Deus Filho e, portanto, a Filha predileta do Pai e o Sacrário do
Espírito Santo; com um dom de graça tão exímia, supera de longe todas as criaturas celestes e terrenas (Conc. Vat. II, Const. Lumen gentium, n. 53). -
A preguiça distorce nosso desejo divino de paz porque, por sua causa, pensamos que a melhor maneira de alcançá-la é fechar os olhos para os problemas que nos cercam, baixar
a cabeça e evitar qualquer possível conflito, inclusive aqueles que envolvem a busca pela justiça, tanto para o nosso bem como para os outros. -
A santidade não consiste no cumprimento de um conjunto de normas. É a vida de Cristo em nós. Por isso, mais do que fazer, devemos ser dóceis para, como bom instrumento, deixar-nos levar, mas correspondendo.
A conduta autenticamente cristã é tecida com os fios divinos e humanos: a vontade do homem que se entrelaça com a vontade de Deus (São Josemaria, Carta, 14/02/74, n.3). -
“A maior parte dos nossos aborrecimentos não provém de grandes contratempos, mas de pequenas dificuldades não assimiladas.
“O homem que chega ao fim do dia preocupado, entristecido, de mau humor, de mau gênio, não é ordinariamente por ter experimentado graves reveses, mas porque foi acumulando uma série de contratempos mínimos que não soube incorporar a uma vida de amor, a uma vida de proximidade com Deus” (A. G. Dorronsoro, “Tiempo para creer”, Rialp, Madrid, 1976, p. 142; in Falar com Deus, V, 26). -
Considerando uma e outra vez o pacto que Nosso Senhor faz conosco...
“Confia em mim para tudo que acontece em tua vida – Eu não te abandonarei. Tu pertences a mim e Eu não esquecerei de ti. Todas as decisões dos homens estão em minhas mãos. Nada te acontecerá sem a minha permissão. Eu derramarei minha graça sobre ti para que aceites a mudança de circunstâncias da tua vida. Sou Eu que estou por trás de tudo que te acontece. Nada escapa à minha sabedoria; nada escapa ao meu amor; nada escapa à minha onipotência. Portanto, confia em mim e permanece em paz. Eu te abençoo com todo o amor do meu Sagrado Coração. Não tenhas medo. Diz-me de novo, e de novo, que confias em meu amor misericordioso por ti” (17 de junho de 2008, “In Sinu Jesu”, p. 89-90). -
A ira é a raiva expressada de forma impensada, inapropriada, desrespeitosa e desproporcional.
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Contemplando o Ressuscitado, o cristão redescobre as razões da própria fé (cf. 1
Cor 15, 14), e revive não só a alegria daqueles a quem Cristo se manifestou – os apóstolos, Madalena, os discípulos de Emaús –, mas também a alegria de Maria, que deverá ter tido uma experiência não menos intensa da nova existência do Filho glorificado (São João Paulo II, “Rosarium Virginis Mariae”, n. 23). -
Vocês verão – se Deus quiser, naturalmente – muitas coisas. Peçam ao nosso Padre que, como ele, não ponhamos obstáculos ao que nos vai pedindo; e – vos passará sempre – percebereis que é uma realidade muito grande o do sonhai e ficareis aquém (D. Javier, Prelado do Opus Dei, 27/05/06).
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É bom que essas impaciências te comam a alma. - Mas não te afobes. Deus quer e conta com a tua decisão de te preparares seriamente, durante os anos ou meses necessários. - Não faltava razão àquele imperador: "O tempo e eu contra outros dois" (São Josemaria, "Forja", n. 783).
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Quando se é humilde, a consciência da própria miséria, manifesta e patente em tantos enganos, erros, faltas e pecados, mesmo de vulto, deixa de ser um peso que esmaga, porque (...) a humildade não se origina nem da temerária presunção de quem se julga invulnerável, nem do complexo de inferioridade de quem exagera a própria vulnerabilidade. Nasce antes da maturidade interior de quem aceita as suas limitações sem perder de vista a bondade substancial do ser que lhe foi dado por Deus, e em consequência está em paz consigo mesmo. Neste sentido, faz com que aumente a liberdade interior e favorece o desenvolvimento da personalidade (Michel Esparza, “A autoestima do cristão”, p. 78-79).
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O verdadeiro significado da misericórdia não consiste apenas no olhar, ainda que este seja o mais penetrante e o mais cheio de compaixão, com que se encara o mal moral, físico ou material.
A misericórdia manifesta-se com a sua fisionomia verdadeira e própria, quando
reavalia, promove e sabe tirar o bem de todas as formas de mal existentes no mundo e no homem.
Entendida desta maneira, ela constitui o conteúdo fundamental da mensagem
messiânica de Cristo e a força constitutiva da sua missão. Desta maneira entendiam e praticavam a misericórdia os discípulos e seguidores do mesmo Cristo (São João Paulo II, “Dives in misericórdia”, n. 6). -
A Semana Santa não pode ser um parêntesis sagrado no contexto de um viver movido unicamente por interesses humanos: deve ser uma ocasião de adentrarmos na profundidade do Amor de Deus a fim de podermos assim, com a palavra e com as obras, mostrá-lo aos homens (São Josemaria, "É Cristo que passa", n. 97.).
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