Avsnitt

  • Em um cenário de tragédia, um dos maiores desafios é assegurar o abastecimento de produtos básicos, desde o início do processo de recuperação. No Rio Grande do Sul, os segmentos de varejo e logística enfrentam enormes desafios – com o complicador de que o agronegócio local foi seriamente impactado. Como a tecnologia poderá ajudar a endereçar estes pontos? O Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo) vem trabalhando na criação de um modelo analítico de dados com base em Inteligência Artificial e cruzamento de informações para a reprogramação de rotas, estoques e o direcionamento de produtos, além de traçar um novo perfil do consumidor do estado. O apresentador Daniel Gonzales recebe Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Ibevar, nesta edição do Start Eldorado, que vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Eldorado FM (107,3 - SP) e canais digitais.

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  • Nos últimos dias, tropas russas avançaram pela fronteira pelo norte e abriram uma nova linha de ataque perto de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, capturando assentamentos e vilas e forçando milhares de civis a fugirem.

    A Ucrânia está mais vulnerável do que em qualquer momento desde as angustiantes primeiras semanas da invasão de 2022, uma variedade de soldados e comandantes disseram em entrevistas.

    Meses de atrasos na assistência dos EUA, um número crescente de baixas e severas escassez de munição têm causado um grande impacto, evidente nas expressões exaustas e vozes cansadas de soldados engajados em combates diários.

    A Rússia deu início, nesta semana, à primeira fase de exercícios militares com armas nucleares táticas perto da Ucrânia. Os testes, de acordo com o governo de Vladimir Putin, são uma resposta às “ameaças” das potências ocidentais, como Estados Unidos e França.

    O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, afirmou que a operação terrestre lançada por Moscou na semana passada na província de Kharkiv pode ser uma “primeira onda” de uma nova ofensiva russa e declarou que Kiev só vai aceitar uma “paz justa”.

    Mas diante deste novo cenário, como a população ucraniana tem reagido à ofensiva russa? Como está o país na atualidade? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com a repórter do Estadão, Carolina Marins, que está na Ucrânia.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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  • Em média, 147 pessoas registram boletim de ocorrência por dia devido a casos de perseguição (stalking) no Brasil, segundo edição mais recente do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Isso significa que a prática, criminalizada desde 2021, é motivo de ao menos seis denúncias a cada hora.

    O stalking tem chamado a atenção após o programa Fantástico, da Rede Globo, revelar um caso em que uma mulher de 23 anos foi presa sob acusação de perseguir durante cinco anos um médico e sua família em Ituiutaba (MG), no Triângulo Mineiro.

    A suspeita, identificada como Kawara Welch, era paciente do médico e, em 2019, teria começado a persegui-lo, alegando estar apaixonada por ele, segundo a denúncia. A jovem foi excluída da lista de pacientes pelo médico, mas as perseguições não cessaram. Como ele resistiu ao assédio, ela passou a fazer ameaças e começou a ligar para familiares do profissional.

    O caso veio à tona após a estreia da série “Bebê Rena”, na Netflix. A história é baseada em uma perseguição real vivida que foi vivida pelo protagonista, Richard Gadd. Após um encontro casual com uma mulher, o ator recebeu cerca de 41.071 e-mails, 350 horas de mensagens de voz, 744 tweets, 46 mensagens no Facebook e 106 páginas de cartas.

    O stalking (perseguição, em inglês) é a prática de perseguir uma pessoa de forma sistemática, postando comentários invasivos em suas redes sociais, fazendo ligações telefônicas de forma insistente e incômoda. Seguir a rotina da pessoa fazendo abordagens inconvenientes também pode ser uma forma de stalking.

    A prática passou a ser considerada crime em março de 2021, quando foi incluída no Código Penal. A pena é de seis meses a dois anos de reclusão e multa.

    Afinal, como identificar o stalking e como agir perante a essas perseguições? Quais as razões que explicam a explosão de casos no Brasil? Quais os perigos que uma situação dessa pode trazer para a vítima? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a psicóloga Juliana Cunha, diretora da Safernet.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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  • Em entrevista ao programa “Roda Viva” da TV Cultura, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) , se defendeu das acusações de ter evitado os alertas sobre as chuvas no estado. O mandatário gaúcho disse que é a favor da ciência e não errou por negligência, omissão ou negacionismo na questão climática no estado.

    A questão é que Leite era tido como um nome forte para concorrer à presidência em 2026, pelo lado da chamada direita moderada. No final do ano passado, o presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, chegou a dizer que o governador gaúcho era o candidato natural do partido.

    Mas, com a tragédia no Rio Grande do Sul, sua popularidade pode estar em risco. Pesquisa da Quaest, divulgada neste mês, mostrou a percepção das pessoas sobre o nível de responsabilidade do poder público. Para 68% dos entrevistados o governo do Estado tem muita responsabilidade. Por outro lado, 20% acreditam que têm pouca e 12% que não tem nenhuma responsabilidade.

    Eleito governador pela primeira vez aos 33 anos, o tucano sempre lembra das reformas administrativa e da previdência que fizeram o estado ter um respiro financeiro, deixando de atrasar salários de servidores públicos. Além disso, negociou a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, numa tentativa de retomar a capacidade de investimento.

    Afinal, quais impactos políticos da tragédia para o governador do RS, Eduardo Leite? O governo estadual tem conduzido a crise de maneira adequada? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e professor da FGV-EAESP, Claudio Couto.

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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  • Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Roberto Kalil Filho, presidente do InCor, diretor-geral do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês e professor titular de Cardiologia na USP. O cardiologista fala sobre a importância do fortalecimento do SUS, medicina preventiva e os perigos da automedicação.

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  • O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, morreu em um acidente de helicóptero, que caiu na floresta Dizmar, perto da cidade de Varzaghan, no Irã, no domingo, 19, conforme a agência estatal iraniana IRNA. Além de Raisi, o chanceler iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, também faleceu, assim como dois outros passageiros da aeronave.

    Raisi era presidente da República Islâmica desde junho de 2021, sucedendo ao moderado Hassan Rouhani após uma vitória que pôs todas as instituições políticas importantes do país sob o controle da chamada linha dura do regime.

    Pela legislação iraniana, se o presidente morrer, o vice assume e uma eleição deve ser realizada em seis meses. O vice-presidente é o conservador Mohammad Mokhber.

    Nos últimos dois anos, o país assistiu a uma revolta interna, à queda da moeda iraniana para um mínimo histórico, à escassez de água intensificada pelas alterações climáticas e ao ataque terrorista mais mortífero desde a fundação da República Islâmica em 1979.

    Em 2022, a morte de uma mulher de 22 anos, Mahsa Amini, sob custódia da polícia moral do país, desencadeou protestos que duraram meses em todo o país, liderados por mulheres e meninas que tiraram os lenços de cabeça em desafio e exigiram o fim do regime da República Islâmica. O governo respondeu com uma repressão violenta.

    Os ataques entre Israel e o Irã neste ano foram o mais recente acontecimento que levou o país a um ponto de ebulição – e representaram um afastamento da guerra paralela que os dois países travaram durante décadas, aumentando o receio de uma conflagração regional que pulasse para fora de Gaza.

    Afinal, o Irã está à beira de uma guerra civil após a morte de Raisi? E como fica o futuro da relação, já complicada, com Israel? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos falar sobre o assunto com Vitelio Brustolin, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisador de Harvard

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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  • O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que a Petrobras e a expectativa de juros deram o tom dos negócios na última semana e comenta a revisão econômica que o Itaú fez do cenário global. O banco também criou uma ferramenta para monitorar a situação no Rio Grande do Sul, compilando informações sobre a questão climática, primeiros impactos econômicos e medidas governamentais de enfrentamento à crise.

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  • Os reflexos das enchentes que atingem o Rio Grande do Sul já apareceram no varejo. Grandes redes de supermercados e de atacarejo começaram a racionar os volumes vendidos de arroz, leite, óleo de soja e feijão, alimentos nos quais o Estado tem forte presença na produção nacional.

    A decisão de consumidores de fazer um pequeno estoque por precaução é exatamente o que a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) quer evitar. Um comunicado divulgado pela entidade “recomenda que os consumidores não façam estoques em casa para que todos tenham acesso contínuo ao produto”.

    A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) calcula, em uma estimativa preliminar, que as perdas na safra de grãos 2023/24 no Rio Grande do Sul devem alcançar aproximadamente 1 milhão de toneladas em virtude das enchentes que atingem o Estado desde 29 de abril.

    Na avaliação da Conab, neste momento, há impacto maior das enchentes para a safra gaúcha de soja que arroz, já que 35% das lavouras de soja do Estado ainda não haviam sido colhidas, ante 17% das lavouras de arroz no campo no momento das enchentes.

    O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse que o governo não pensa em concorrer com os produtores de arroz do Rio Grande do Sul, ao importar o produto para evitar especulação de preços. Essa importação deve ocorrer de países do Mercosul, como Argentina, Uruguai e Paraguai e Bolívia.

    Afinal, qual o real impacto das enchentes no Rio Grande do Sul para o agronegócio brasileiro? As medidas tomadas até aqui pelo governo são as mais adequadas? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista Felippe Serigati, pesquisador da FGV Agro.

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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  • No planejamento da recuperação do RS, como a tecnologia pode ajudar? O
    professor Maurício Bouskela, coordenador do Núcleo de Cidades Inteligentes e Big Data do Laboratório Arq.Futuro de Cidades do Insper, conversa com o
    apresentador Daniel Gonzales sobre as transformações digitais que podem
    funcionar como pilares para reerguer as cidades gaúchas Será possível planejar um futuro sustentável com base em análise de dados, gêmeos digitais virtuais que
    permitam verificar exatamente os pontos de atenção em localidades e cidades (o
    que já foi feito em Porto Alegre), a integração dos dados por meio de IA em centrais de comando e controle, o monitoramento de rios, serras, encostas, do solo e do tempo com base em câmeras, sensores, pluviômetros, radares e outros
    equipamentos. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, todas as quartas-feiras.

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  • Na segunda-feira, 13, a OpenAI apresentou o novo cérebro do ChatGPT: o GPT-4o. Em uma demonstração que aproxima sua ferramenta da inteligência artificial do filme Ela (Spike Jonze, 2013), a companhia de inteligência artificial ampliou a capacidade de processamento de texto, de compreensão de imagens e de conversas com voz para funcionar, simultaneamente, em tempo real.

    O GPT-4o é duas vezes mais rápido no processamento de respostas, é 50% mais barato para desenvolvedores (pois exige menos tokens) e tem capacidade de mensagens cinco vezes maior.

    As demonstrações da OpenAI apontam para várias utilidades do ChatGPT-4o. Por exemplo, por meio de aplicativo no celular, o modelo de IA consegue auxiliar na resolução de equações escritas em folha de papel, graças ao acesso à câmera do smartphone, que funciona como o “olho” da IA.

    Além disso, o ChatGPT consegue manter conversas como um assistente de voz pessoal, com uma voz bastante natural e pouco robótica. A OpenAI afirma que o novo sistema oferece respostas por áudio em 320 milissegundos em média, similar à resposta humana numa conversa.

    Assim como em outras versões lançadas do Chat GPT, ressurge o debate sobre as profissões impactadas pela ferramenta, também os limites da criação e relação do ser humano e da máquina. Outras questões incluem privacidade e armazenamento de informação, já que a ferramenta utiliza a imagem e áudio captados pelas câmeras e microfones dos dispositivos.

    Afinal, como a inteligência artificial deve ser incorporada na nossa vida e cotidiano? Quais são os limites destas ferramentas e da sua relação com os seres humanos? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Bruno Romani, editor do Link, editoria de tecnologia do Estadão.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva demitiu nesta terça-feira, 14, o ex-senador Jean Paul Prates do comando da Petrobras. Para o seu lugar, o petista indicou Magda Chambriard, ex-diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) durante o governo de Dilma Rousseff.

    A demissão de Prates acontece um dia após a divulgação do balanço da companhia. A estatal fechou o primeiro trimestre de 2024 com lucro líquido de R$ 23,7 bilhões, 37,9% a menos do que há um ano, e 23,7% inferior ao registrado no trimestre imediatamente anterior.

    O ex-presidente da Petrobras disse a amigos que considerou sua demissão “humilhante” e está avaliando a possibilidade de se desfiliar do PT. A gestão de Prates à frente da Petrobras foi marcada por atritos com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Os dois trocaram farpas públicas por diversas vezes em relação aos rumos da empresa — que, formalmente, é subordinada ao Ministério de Minas e Energia.

    Desde o início do governo, houve embates entre os dois pelos espaços de poder na companhia. Na divisão acertada no governo, Silveira ficou responsável pelos nomes do conselho de administração, e Prates, com a direção executiva, que toca o dia a dia da empresa.

    No início de março deste ano, a crise se agravou com a decisão da Petrobras de reter dividendos extraordinários, o que levou a companhia a perder R$ 56 bilhões em valor de mercado em um único dia. A decisão foi revertida em assembleia de acionistas no fim de abril.

    Afinal, o que essa troca no comando da Petrobras pode significar política e economicamente para a companhia? Ao interferir politicamente nos rumos da empresa, Lula comete os mesmos erros do governo Dilma Rousseff? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Raquel Landim, jornalista, colunista do Estadão e autora do livro ‘Why Not’.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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  • A maioria dos brasileiros avalia que, hoje, pouco antes de completar um ano e meio de seu mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não merece mais uma chance como presidente nas eleições de 2026. De acordo com dados da pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira, 13, são 55% os que rejeitam um novo mandato para Lula, enquanto 42% acham que o petista merece mais uma chance.

    Segundo o levantamento, a única região em que a maioria do eleitorado defende que Lula tenha nova oportunidade em 2026 é o Nordeste, onde 60% apontaram essa opção e 38% rejeitaram a hipótese. A situação de Lula é mais difícil no Sudeste, onde os que rejeitam uma nova chance ao petista são 63%.

    Mesmo que a pesquisa Genial/Quaest tenha mostrado que as pessoas responsabilizam mais o governo estadual do que o federal, o petista tem se incomodado com a atuação da sua equipe. Lula passou a cobrar dos auxiliares a elaboração de medidas que tenham impacto imediato na população afetada pela catástrofe ambiental.

    Apesar da rejeição majoritária a um novo mandato, Lula é a figura política com o maior índice de voto entre os personagens testados. Ele poderia receber o voto de 47% dos eleitores, contra 39% do ex-presidente Jair Bolsonaro.

    Em um cenário simulado para a eleição presidencial de 2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria 46% das intenções de voto, enquanto o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), 40%.

    Afinal, já há elementos para projetar as eleições de 2026? Esses resultados podem impactar as eleições municipais deste ano? E de que modo essas recentes pesquisas influenciam os rumos do atual governo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Graziella Testa, doutora em ciência política, professora da FGV de Brasília e pesquisadora do INCT Representação e Democracia.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

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  • A combinação entre bases de dados externa e interna é a chave do sucesso na adoção de IA generativa. E esse é o tema desta edição do podcast Conexão – Transformação Digital. Uma produção do Estadão Blue Studio em parceria com a Salesforce.
    Neste episódio, Anderson Chamon, cofundador e vice-presidente de tecnologia e produtos do PicPay, e Fabio Costa, general manager da Salesforce, falam sobre a trajetória da instituição financeira que vislumbrou a rápida evolução tecnológica e hoje atende 35 milhões de brasileiros.
    Ouça!

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  • Na semana passada, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pediu para deputados de diferentes partidos pararem a politização, a polarização e a discussão ideológica relacionada à maior enchente da história do Rio Grande do Sul. “Pediria a todos os parlamentares que no dia de hoje evitassem qualquer tipo de debate que não mostre cautela, prudência, respeito e solidariedade com o povo do Rio Grande do Sul no Plenário hoje”, disse.

    Mesmo diante de uma tragédia como essa no Rio Grande do Sul, o que se vê são lados opostos no espectro ideológico trocando acusações e ampliando o clima de rivalidade.

    Um dos casos que acabou ganhando repercussão nas redes sociais foi a do prefeito de Farroupilha, Fabiano Feltrin (PP-RS), e do ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta.

    Feltrin afirmava que o governo federal tem "descaso" com a cidade, com coisas pendentes em todos os municípios e que as cidades precisam de dinheiro. Entretanto, o ministro Paulo Pimenta, também gravou a ligação completa e sem cortes e a expôs nas redes sociais, deixando mais claro o contexto da chamada e também o motivo da cidade de Farroupilha não ter recebido mais dinheiro.

    Essa não é a primeira vez que uma catástrofe aumenta o acirramento de narrativas e da polarização política. Durante a pandemia, as milícias digitais se utilizaram da desinformação para distribuir milhares de notícias falsas sobre as vacinas, crises em hospitais, descarte de doações e atuação dos profissionais da saúde.

    Afinal, o quão prejudicial pode ser essa polarização política durante uma catástrofe como a do RS? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Diogo Schelp.

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  • O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca a redução da taxa Selic pelo Copom na semana passada, o que levou a Bolsa de Valores à queda nos dias subsequentes, na contramão dos mercados internacionais. Já com a divulgação do IPCA de abril, a confiança não piorou, mas também não melhorou muito. O programa ainda lembra que hoje começa a ENEF, organizada pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira, com vários eventos gratuitos focados em “Proteção Financeira e Solidariedade aos Irmãos do Rio Grande do Sul”.

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  • Os encargos trabalhistas custeados pelas empresas no Brasil superam os salários pagos para os empregados. De acordo com estudo do professor titular da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) José Pastore, o custo chega a 103,7% das remunerações.

    Para a contratação de um trabalhador com salário de R$ 2.287 na indústria — remuneração média para um indivíduo com ensino médio completo — as empresas gastam R$ 2.371,62 com encargos.

    No Brasil, empresas de 17 setores da economia contam com desoneração da folha salarial, pagando impostos menores sobre a Previdência Social. A desoneração foi criada em 2011, no governo Dilma Rousseff, tendo sido prorrogada em todos os governos posteriores.

    No ano passado, a Câmara e o Senado aprovaram a prorrogação do benefício, até 2027, por ampla maioria: na Câmara, foram 430 votos favoráveis e 17 contrários; enquanto que no Senado o tema foi aprovado em 10 minutos, por meio de votação simbólica.

    O governo passou por cima da decisão do parlamento e recorreu ao Supremo Tribunal Federal. O relator, ministro Cristiano Zanin, acatou a ação protocolada pelo governo e suspendeu a desoneração. O julgamento, no entanto, foi paralisado após pedido de vista do ministro Luiz Fux, que tem até 90 dias para devolver o processo.

    Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmaram que fecharam um acordo sobre a tributação dos 17 setores econômicos atendidos pela política de desoneração da folha de pagamentos.

    Pelo acordo, as empresas não serão tributadas neste ano, e um escalonamento da cobrança começará a valer no ano que vem e se estenderá até 2028. A tributação sobre a folha de pagamentos do 13º salário só ocorrerá no último ano.

    Afinal, o quanto a tributação sobre as empresas atrasa o crescimento do País? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista Robson Gonçalves, professor do MBA da Fundação Getulio Vargas (FGV)

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

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  • A integração de vários processos industriais com a Inteligência Artificial em uma
    grande empresa, para a qual é fundamental que os dados circulem com fluidez e
    segurança entre as diversas áreas do negócio, sustentando as atividades industriais dentro dos princípios das fábricas 4.0 (inteligentes e conectadas) e o planejamento de segmentos diferentes como agricultura, nutrição animal, bioindústria, farmacêutica e logística - tudo isso com a visão feminina na liderança. Nesta edição, o Start Eldorado recebe Rosanne Close, Latam Digital Solutions Lead da Cargill, e Regina Acher, cofundadora da Laboratoria (organização que impulsiona mulheres a construírem uma carreira transformadora em tecnologia). O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, todas as quartas-feiras, com apresentação de Daniel Gonzales.

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  • Um dos questionamentos que se faz depois dos sucessivos desastres ambientais no Brasil é: de que maneira o Estado pode se antecipar a tragédias como essa? Hoje, as políticas públicas não abordam os eventos extremos como a nova realidade, e acabam sempre atuando no pós-tragédia.

    Na área urbana, a adaptação climática está exigindo um remodelamento do planejamento urbano, afastando o potencial construtivo da beira da água e de locais com possibilidade de desmoronamento.

    Outro ponto para a prevenção de eventos climáticos extremos é o constante monitoramento eficiente com rápida resposta. Além disso, um eficaz sistema de alerta local deve ser implementado para avisar a população da real ameaça de desastre iminente, emitido pelos órgãos responsáveis.

    No caso gaúcho, um novo sistema meteorológico estava previsto para ser inaugurado ainda no segundo semestre deste ano. A instalação deste radar para o Estado ficará no município de Montenegro no Vale do Caí, cobrindo o Vale do Taquari e a Região Metropolitana de Porto Alegre, uma das mais afetadas.

    Cientistas apontam que são necessários locais seguros e rotas de fuga para salvar vidas durante esses eventos, juntamente com um sistema de alerta eficaz que emita alertas em tempo hábil e garanta que as populações e setores em risco recebam o aviso.

    Afinal, os atuais modelos de previsão meteorológica são suficientes? Como podemos garantir a segurança das comunidades em face a desastres naturais cada vez mais frequentes e intensos? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o meteorologista Mário Quadro, professor e vice-coordenador do mestrado em Clima e Ambiente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).

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  • A tragédia no Rio Grande do Sul mostrou a necessidade de se criar medidas fiscais para ajudar no resgate das pessoas atingidas e também na reconstrução do Estado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não haverá "impedimento da burocracia" para que o poder público adote medidas em nível federal para ajudar a recuperar a região.

    Na última terça-feira, o Senado aprovou, em votação simbólica, o projeto de decreto legislativo que reconhece o estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul e permite que os gastos com o socorro ao Estado fiquem fora da meta fiscal.

    A partir de agora, o governo estará autorizado a liberar créditos extraordinários para auxiliar o Estado sem contabilizar essa despesa no teto e nem seguir regras de contenção dos gastos públicos.

    A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, destacou que o governo gastará “o que for necessário”, mas com transparência e controle, para não repetir erros da pandemia. O problema é que parte do Congresso tem usado essa questão para aumentar a flexibilização de medidas econômicas.

    O PT soltou nota a favor do chamado “orçamento de guerra”, igual ao que foi adotado durante a pandemia da covid em 2020. Na época do covid, a medida acabou trazendo um problema, com populistas usando esses recursos para fins eleitorais.

    A própria suspensão do pagamento da dívida do Rio Grande do Sul para a União já provoca uma movimentação no Senado para discutir a questão de outros estados. O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que pode ser pré-candidato ao governo de Minas Gerais, é um dos entusiastas da ideia de criar um formato que garanta prazos e indexadores mais favoráveis ao pagamento das dívidas.

    Afinal, ao mesmo tempo em que é preciso disponibilizar recursos diante de uma tragédia, como evitar um colapso fiscal? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a economista e professora da FGV, Carla Beni.

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  • A catástrofe que atinge o Rio Grande do Sul tem apresentado histórias emocionantes, de esperança, mas também de dor. Milhares de voluntários têm se desdobrado para conseguir minimizar os problemas enfrentados por milhares de famílias gaúchas. As doações também têm sido cruciais para abastecer a região com produtos que já estão em falta, como água.

    Há relatos de quem, mesmo ilhado, e correndo risco de vida, não quer deixar a sua casa com medo de furtos. Além disso, pessoas pararam o que estavam fazendo para poder preparar marmitas para os desabrigados e, ainda, há quem tenha se preocupado em receber os animais resgatados.

    Para piorar, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) avisa que uma nova frente fria no sul do Rio Grande do Sul vai provocar mais chuva e derrubar a temperatura nesta semana. O instituto emitiu um aviso de tempestade de nível vermelho para as regiões do Chuí, Rio Grande e Pelotas. Nessas localidades, há previsão de chuva superior a 60 mm/h ou maior que 100 mm/dia, ventos superiores a 100 km/h, e queda de granizo.

    Nos municípios mais a oeste, como Bagé, Alegrete e Barra do Quaraí, as chuvas terão menor intensidade, mas ainda assim podem provocar danos ao solo já encharcado. A questão é que essas tempestades devem ocorrer também sobre a Lagoa dos Patos, que tem ligação com o Rio Guaíba, que pega a capital Porto Alegre. Com isso, a situação de cheia do lago pode piorar e voltar a atingir a cidade.

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um Projeto de Decreto Legislativo que reconhece o estado de calamidade pública no estado. Dessa forma, despesas que estiverem relacionadas à situação de calamidade pública devido às enchentes não precisarão passar por licitação, o que agiliza o socorro e a reparação dos danos.

    Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, o governo federal ainda não tem uma estimativa para o volume de recursos necessários para reconstrução do Estado. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, defendeu a união dos Poderes Legislativo e Executivo em socorro das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

    Para falar mais sobre a atuação dos voluntários e as histórias de quem perdeu tudo nesta tragédia no Rio Grande do Sul, no ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com o repórter Luciano Nagel, que está em Porto Alegre.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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