Spelade
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Na segunda temporada de Meu Inconsciente Coletivo, Tati Bernardi continua se deitando no divã com os melhores psicanalistas, psicólogos e psiquiatras do país. O tema agora é o amor e ela fala de ciúmes, paixão, possessividade, sexo e medo do abandono. Neste terceiro episódio, a escritora e colunista da Folha conversa com o psicanalista e professor Alexandre Patrício, mestre em psicologia clínica pela PUC-SP.
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Jair Bolsonaro aumenta em intensidade e frequência os ataques à democracia, e o Foro de Teresina comenta a postura do presidente e as reações das instituições - na voz e na caneta do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso, e do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. O podcast ainda analisa a tentativa de Paulo Guedes de institucionalizar o calote de dívidas do governo para conseguir cumprir a promessa de aumento do Bolsa Família, que serve à campanha de reeleição de Bolsonaro. E comenta a volta dos trabalhos da CPI da Pandemia após o recesso parlamentar.
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Amor: este é o tema da segunda temporada de Meu Inconsciente Coletivo. Nela, Tati Bernardi continua se deitando no divã com os melhores psicanalistas, psicólogos e psiquiatras do país para contar tudo o que há de mais inconfessável perturbando sua mente. E fala de ciúmes, paixão, possessividade, sexo e medo do abandono. Neste quarto episódio, a escritora e colunista da Folha conversa com os psicanalistas Diana e Mario Corso, que são integrantes da Associação Psicanalítica de Porto Alegre.
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Enquanto as vítimas da Covid ultrapassam a trágica marca de meio milhão, outros índices reforçam as inúmeras e várias perdas para o país. Pesquisa realizada pela FGV-Social constatou que o brasileiro nunca esteve tão infeliz: a percepção de bem-estar despencou quase 20% no último ano. “Ao fim da década, a fotografia é de que andamos para trás, com um impulso final dado pela Covid”, analisa Marcelo Neri, economista e diretor da FGV-Social, que coordenou a pesquisa. “A pandemia é como um teste coletivo no qual estamos indo muito mal”. Esta conclusão está baseada nos resultados objetivos – caso do crescimento recorde da desigualdade de renda entre ricos e pobres. E também nos subjetivos – a auto avaliação de felicidade caiu entre brasileiros, na contramão do resto do mundo – descobertos pelo trabalho, somada ao déficit educacional das crianças da “geração Covid” (entre 5 e 9 anos) e à falta de perspectiva de emprego para os jovens que ingressam no mercado de trabalho. Neste episódio, Natuza Nery entrevista Marcelo sobre causas e consequências da tragédia brasileira. “Está claro que falhamos em três frentes: na saúde, na inclusão produtiva e na educação”, conclui.
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Da diluição do licenciamento ambiental ao sinal verde para a venda da Eletrobras, contemplando ainda uma alteração no regimento que reduziu a margem de manobra da minoria, os deputados estão votando matérias em série, enquanto o governo tenta erguer um muro de contenção de danos na comissão em que senadores investigam a gestão da pandemia. Para completar, o depoimento de Eduardo Pazuello coincidiu com a operação que coloca na mira da PF um outro personagem próximo de Jair Bolsonaro: o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Em entrevista a Renata Lo Prete, o filósofo Marcos Nobre liga todos esses pontos para traçar o quadro político do momento e o que ele projeta para 2022. “É um presidencialismo de coalização secreto”, afirma o professor da Unicamp e presidente do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). A expressão se refere a um outro elemento da conjuntura: o recém-revelado Orçamento paralelo para atender aliados do Planalto no Congresso. Para Nobre, esse expediente tem permitido a Bolsonaro manter uma base parlamentar mais sólida do que muitos imaginavam. E a CPI ainda está por mostrar quanto dano pode causar ao presidente. Por enquanto, avalia o professor, a narrativa bolsonarista sobre o enfrentamento da Covid “seduz entre 25% e 30% do eleitorado”. “O suficiente para levá-lo ao segundo turno no ano que vem”.
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O dia das mães é neste domingo e no episódio de hoje, Tchulim e Bubarim falam sobre a relação com as mães, saindo da casa das mães e muito mais!
Eu Que Lute é um oferecimento @redebistek.
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As consequências nefastas da pandemia para o sistema de ensino e o mercado de trabalho atingem todas as etapas de uma escala etária que vai da primeira infância à juventude. Esta padece com o desemprego em percentual bem acima da média, em si desastrosa, da população. Enquanto crianças e adolescentes já sentem, apontam pesquisas, os danos socioemocionais e cognitivos causados pelo fechamento prolongado das escolas. “O resultado para o país veremos lá na frente”, diz Naércio Menezes, economista e pesquisador do Insper. Entrevistado por Renata Lo Prete neste episódio, ele disseca questões como a evasão, que dobrou entre 2019 e 2020, e a ascensão dos chamados “nem-nem”(neste momento, mais de um terço dos brasileiros entre 20 e 29 anos não trabalha nem estuda, maior percentual da história). “O prejuízo é da sociedade toda”, afirma Naércio, e envolve dimensões como “produtividade, renda e até criminalidade”.
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Foram quase cinco meses até 100 mil. Outros cinco até 200 mil. Com a metade do tempo chegamos a 300 mil. E em pouco mais de um mês atingimos a nova marca devastadora, superada apenas pelos Estados Unidos. Em 2020, a Covid-19 roubou quase dois anos da expectativa de vida dos brasileiros. E, segundo a demógrafa Márcia Castro, a aceleração dos óbitos em 2021 tende a produzir um tombo ainda maior nesse que é um dos principais termômetros sociais de qualquer país. Chefe do Departamento de Saúde Global e População da Universidade Harvard, Marcia liderou a pesquisa que constatou a queda. E dimensiona, neste episódio, a inflexão que ela representa: "De 1945 a 2020, a expectativa de vida ao nascer subiu, em média, cinco meses a cada ano no Brasil”. Renata Lo Prete conversa também com o infectologista Julio Croda, pesquisador da Fiocruz. Ele explica por que o mix de vacinação lenta, restrições em baixa e inverno chegando deve nos empurrar para um saldo de 500 mil vítimas sem muita demora. “Saímos de uma segunda onda terrível, com março e abril tendo sido os dois piores meses da história do Brasil. Junho e julho podem superar”.
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WHINDERSSON NUNES é comediante, youtuber, cantor e ator brasileiro, conhecido pelos seus vídeos de humor no YouTube desde 2013. Ele também se apresenta no cenário trapper usando o nome artístico Lil Whind. Com uma carreira de grande sucesso, até tem seu próprio avião para viajar, enquanto o Vilela só viaja na maionese (e em seu Corsa filmado e rebaixado chavoso).
https://youtu.be/SZ3XNo8IuME
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