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Se é amante de comida e gastronomia já deve ter pensado ir a um restaurante de estrela Michelin mas será que o preço compensa? Ricardo Dias Felner já foi a alguns e deixa algumas dicas para poder planear a sua visita. Oiça mais um episódio do podcast O Homem Que Comia Tudo.
Se tem hipótese monetária e vontade para ir, há muitas opções para todos os gostos e carteiras e até pode poupar com algumas escolhas acertadas.
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Uma faca romba como um martelo é um perigo na sua cozinha. Escolher uma faca não é assim tão difícil, nem sequer afiá-la. Esqueça o fusil e os afiadores elétricos. Ricardo Dias Felner diz-lhe (quase) tudo o que precisa de saber sobre facas de cozinha no podcast O Homem Que Comia Tudo.
Sabe aqueles faqueiros que se vendem nas lojas de decoração? Ao fim de cortar alguns tomates e cebolas, as facas ficam logo rombas. E aquelas facas pequenas que só servem para uma coisa? Esqueça também. Só precisa de uma faca na sua cozinha.
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Durante anos, o olival português foi muito subvalorizado, devido ao baixo preço do litro de azeite e ao abandono do olival tradicional. Aos preços praticados hoje em dia, esse olival tradicional terá mais hipótese de ser rentável. É preciso, contudo, que ele seja cultivado e preservado. Uma conversa com a azeitóloga Ana Carrilho sobre o azeite português e não só conduzida por Ricardo Dias Felner no podcast O Homem Que Comia Tudo
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Nutella não entra em casa de Ricardo Dias Felner mas há muitos frascos no frigorífico com “coisas a cheirar mal”. Uma desses frasco tem kimchi, um prato de couve fermentada muito popular na Coreia do Sul e no mundo. Aprenda tudo sobre o kimchi no podcast O Homem Que Comia Tudo
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Ricardo Dias Felner fala-nos sobre o azeite português e as ameaças ao olival tradicional, fruto da cultura super intensiva e da venda de árvores milenares para fora do país.
Numa sala escura da Casa de Santo Amaro, na aldeia de Sucçães, estagiavam alguns dos melhores azeites do Douro e Trás-os-Montes. Alguns destes azeites custam €35 o litro — e são baratos. O azeite português é um dos melhores do mundo mas está a ser ameaçado. Oiça a crónica de Ricardo Dias Felner em podcast.
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Ricardo Dias Felner seguiu a dica de um amigo e rumou à Gândara para comer um bom bacalhau num restaurante, com quadros tortos e toscos, mesas mal amanhadas e foi recebido com esta frase: “O João já vem, ele é que pode dizer se pode almoçar”. Almoçou, e almoçou bem: siga a dica e aprenda a procurar um bom bacalhau no podcast O Homem Que Comia Tudo
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A Air Fryer veio para ficar, basta entrar no Tik Tok e comprovar as inúmeras receitas. Ricardo Dias Felner foi verificar se a máquina-sensação é a maravilha que muitos apregoam.
Ricardo Dias Felner era um cético da Air Fryer, mas descobriu um uso fantástico para a máquina que parece estar em todas as cozinhas, reels do Instagram e “Tik Toks” mundo fora. Oiça a crónica em podcast para descobrir uma receita incrível feita nesta máquina que “frita” sem óleo.
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É um dos molhos mais icónicos da gastronomia portuguesa, mas está envolto em equívocos. Pequena investigação e prova cega de mostardas (com direito a uma ótima receita de bifanas) no podcast O Homem Que Comia Tudo
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João Narigueta é o chef de dois restaurantes alentejanos: o Híbrido (em Évora) e o Poda (em Montemor-o-novo). Em conversa com Ricardo Dias Felner, o chef conversa sobre o pão alentejano, empadas de Arraiolos, sopa de cação e outras comidas típicas do Alentejo
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Balcão em tijoleira e um telheiro interior: o embuste aparece por todo o país, de Gaia a Albufeira, como se fosse mobiliário pré-embalado do Leroy Merlin. Ricardo Dias Felner ajuda-nos a descobrir como detetar um verdadeiro restaurante de cozinha alentejana nesta sua crónica em podcast.
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Quem já andou por cozinhas de restaurantes sabe que, na maioria delas, há vários produtos processados. Um dos que se pode encontrar mais frequentemente é o MSG, abreviatura para glutamato monossódico. O seu uso é banal nos restaurantes asiáticos mas também nos portugueses. Porque é que a indústria alimentar e os cozinheiros usam MSG? Descubra na crónica de Ricardo Dias Felner em podcast
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Restos fora? Nada. Os portugueses têm uma relação difícil com os restos. “Hoje, é restos!” é uma frase de todas as famílias, atirada como uma seta ao estômago. O problema dos “restos” começa na semântica. A palavra indica uma desqualificação, está ali mesmo antes do nível lixo. Mas comida cozinhada e bem guardada no frigorífico não é lixo. Comida cozinhada e bem guardada no frigorífico é o que mais há num restaurante Michelin.
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A expressão “fuck brunch” tornou-se célebre num diálogo entre cozinheiros da série 'The Bear', a melhor coisa sobre os bastidores da restauração que a televisão nos deu (a terceira temporada acabada de estrear). Mas o impropério tem sido repetido um pouco por todo o lado.
Oiça aqui o episódio de estreia do podcast de Ricardo Dias Felner.
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Com dois ou três truques, toda a gente consegue fazer os melhores ovos mexidos do
mundo, as melhores batatas fritas ou o melhor bife. Às vezes, a diferença entre uma comida sublime e comida má está só na quantidade de manteiga, na variedade da batata ou no momento em que pomos o sal no bife.Ricardo Dias Felner, aka O Homem que Comia Tudo, diz-lhe tudo sobre cozinha e restaurantes, no podcast mais saboroso do Expresso. Sonoplastia de João Luís Amorim.
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