Avsnitt
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 27, Carlos Andreazza fala sobre como o Governo não corta despesas, maquia a conta e cobra IOF para tapar o buraco e cumprir metas que criou.
Se o governo Lula já aciona, em maio de 2025, o botão do IOF, ao que estará apelando em maio de 26?
Ministro Fernando Haddad disse que recuou – revogou parte do decreto – porque o aumento de imposto sobre aplicações no exterior “passava uma mensagem equivocada”. A mensagem foi transmitida de forma claríssima – e captada perfeitamente. Equivocada fora a decisão por instrumentalizar o IOF para estabelecer repressão financeira. Equivocada fora a decisão por instrumentalizar o IOF para elevar a arrecadação.
Um conjunto de medidas que pretendeu controlar capitais. Não flertou com o controle de capitais. Quis mesmo reprimir o trânsito de dinheiros. Essa era a intenção. As iniciativas foram pensadas para segurar a saída de recursos do país. Jogada que o ministro da Fazenda chamou de “pequeno ajuste”. E que era “estudada há bastante tempo” – havia mais de ano. Imagine se a turma não estudasse. Estudando, avaliaram que o lance desvalorizaria o dólar.
Leia a coluna completa: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/haddad-faz-o-diabo-para-empurrar-lula-rampa-acima-em-26/
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.
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Apresentação: Carlos Andreazza
Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg
Coordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 26, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula tinha decidido aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre planos de previdência privada (VGBL), sobre o crédito de empresas e também sobre operações de câmbio que atingem empresas e pessoas físicas.
Com isso, a expectativa era arrecadar R$ 20,5 bilhões neste ano e R$ 41 bilhões no ano que vem.
Mas o Ministério da Fazenda confirmou ter voltado atrás na ideia de tributar com Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) aplicações de fundos de investimentos no exterior.
A incidência do imposto sobre transferências de pessoas físicas para contas no exterior também voltará à tributação anterior, desde que com o intuito de investir.
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Saknas det avsnitt?
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Com cargas de trabalho cada vez maiores e a exigência de processamento aumentando a níveis exponenciais, com as demandas de trabalho da Inteligência Artificial, o consumo de eletricidade pelos datacenters cresce a níveis nunca vistos - e na mesma medida, a necessidade de encontrar fontes de energia renovável que suportem toda essa demanda, maior a cada dia. Um novo relatório da International Data Corporation (IDC) analisa os gastos com eletricidade em datacenters e as implicações para provedores de tecnologia e operadores, estimando que o consumo global do processamento mais que dobre entre 2023 e 2028. Repleto de fontes renováveis e limpas de energia, o Brasil se posiciona como um destaque mundial, ao mesmo tempo em que grandes players desse mercado anunciam investimentos em diversas modalidades de geração, como a nuclear, para suprir a demanda. Para falar do cenário, perspectivas e futuro, o apresentador Daniel Gonzales recebe, no Start Eldorado o diretor de Pesquisa e Consultoria de Telecomunicações América Latina da IDC, Luciano Saboia. O programa vai ao ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo, site, app, canais digitais e assistentes de voz.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula tinha decidido aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre planos de previdência privada (VGBL), sobre o crédito de empresas e também sobre operações de câmbio que atingem empresas e pessoas físicas.
Com isso, a expectativa era arrecadar R$ 20,5 bilhões neste ano e R$ 41 bilhões no ano que vem.
Mas o Ministério da Fazenda confirmou ter voltado atrás na ideia de tributar com Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) aplicações de fundos de investimentos no exterior.
A incidência do imposto sobre transferências de pessoas físicas para contas no exterior também voltará à tributação anterior, desde que com o intuito de investir.
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 22, Carlos Andreazza fala sobre a fraude no INSS.
A Advocacia-Geral da União (AGU) calcula que os pedidos de reembolso de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que tiveram descontos indevidos já somam R$ 1 bilhão, segundo apurou o Estadão/Broadcast.
O valor é uma estimativa baseada nos cerca de 1,7 milhão de beneficiários que informaram, até o momento, que foram lesados pelos descontos a associações e sindicatos – que desencadearam a Operação Sem Desconto, da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU).
Ainda sobre a fraude, o colunista comenta também sobre o parecer da AGU, que através do advogado-geral da União, Jorge Messias, afirmou que há 12 entidades associativas bloqueadas como o “núcleo da fraude” do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), sendo que algumas foram responsáveis pelo pagamento de propina e outras atuaram como empresas fantasmas.
Até o momento, a AGU solicitou à Justiça Federal o bloqueio de R$ 2,56 bilhões em bens destas 12 associações, além de outros 14 envolvidos, entre empresas e dirigentes, pelos descontos indevidos na folha de benefícios dos previdenciários.
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que foi recebido por aplausos e vaias de prefeitos que participaram da abertura da 26ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília, nesta terça-feira, 20.
Ao ser chamado pelo mestre de cerimônias para discursar, foi possível ouvir manifestações de descontentamento contra o presidente, que não mencionou o ocorrido durante seu discurso.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 20, Carlos Andreazza fala sobre como o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) impede há um ano o acesso público a documentos de transparência sobre obras públicas, repasses de dinheiro a Estados, municípios e organizações não governamentais (ONGs) e emendas parlamentares, ocultando a divulgação de informações exigidas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), responsável pela plataforma Transferegov, usada na gestão e na transparência dos recursos federais, afirma que muitos documentos contêm informações sensíveis, como dados pessoais de servidores públicos, e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) impede a divulgação dessas informações.
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre o presidente Lula, que vive um momento complicado em seu mandato.
Segundo o petista, esse seria o “ano da colheita” dos seus projetos de governo, mas os últimos escândalos, inflação alta, negociações complexas com o Congresso e a instabilidade econômica mundial parecem ter adiado os planos de Lula.
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A preparação global para a cibersegurança continua baixa, na medida em que a hiperconectividade e a Inteligência Artificial introduzem novas complexidades para os negócios. O Start Eldorado destaca os dados preocupantes trazidos pela nova edição do Índice de Preparação para Cibersegurança da Cisco 2025, que mostram que 77% das organizações brasileiras enfrentaram incidentes de segurança relacionados à IA, que traz uma nova classe de riscos em uma escala sem precedentes. Enquanto isso, apenas 5% das organizações no Brasil alcançaram o nível de maturidade de preparação necessário para enfrentar de forma eficaz às ameaças de cibersegurança atuais. Ao mesmo tempo em que aumenta os níveis de risco, a IA também vem atuando na linha de frente na proteção, o que reforça a importância de um excelente planejamento e orquestração no ambiente das organizações. O apresentador Daniel Gonzales recebe o líder de Cibersegurança da Cisco Brasil, Fernando Zamai, para falar deste tema, preocupação número 1 em negócios de todos os segmentos. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo, site, app, canais digitais e assistentes de voz.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre o mito de que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, seja a âncora que segura o ímpeto do governo do presidente Lula em relação aos gastos.
Analistas entendem que o governo precisa de novos programas para melhorar a popularidade do presidente da República, de olho na eleição de 2026.
Na opinião dessas fontes, as ações já previstas, como o Minha Casa, Minha Vida e o novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), não estão tendo os resultados esperados e é preciso um “fato novo” para Lula ter um respiro de popularidade.
A estratégia política, contudo, contraria a orientação da equipe econômica, que tem pregado cautela na adoção de estímulos fiscais.
O argumento principal é a alta sensibilidade do mercado e as críticas de que o governo estaria seguindo na direção oposta à do Banco Central - que busca desacelerar a atividade econômica para conter a inflação, enquanto o Executivo aposta em medidas expansionistas.
Questionado sobre o tema nesta quinta-feira, o ministro Fernando Haddad negou o eventual interesse de outros ministérios por espaço orçamentário para novos projetos ou iniciativas. Ele também reforçou que o Projeto de Lei Orçamentária de 2026 ainda não está sendo tratado.
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre a reforma ministerial do governo Lula, e a repercussão da sinalização do presidente sobre o deputado federal Guilherme Boulos assumir um ministério na gestão do petista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conversou de forma reservada com o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) sobre a possibilidade de ele assumir a Secretaria-Geral da Presidência, pasta responsável pela articulação com os movimentos sociais e ocupada hoje pelo ministro Márcio Macêdo (PT).
Aliados de Lula dizem que o encontro ocorreu a portas fechadas, há cerca de três semanas, no Palácio da Alvorada.
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 14, Carlos Andreazza fala sobre a fraude no INSS e que o instituto informou que vai corrigir, pela inflação, o ressarcimento dos valores descontados indevidamente de aposentados e pensionistas do órgão.
A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Em caso de descontos não autorizados para associações e sindicatos, o INSS explicou que será disponibilizado o cálculo dos valores descontados, corrigidos pelo IPCA, a serem restituídos pela associação.
Após essa etapa, caberá à entidade efetuar o pagamento via Guia de Recolhimento da União (GRU) individualizada por beneficiário e anexá-la ao processo.
Beneficiários irão usar o aplicativo e site Meu INSS, além da central telefônica 135 - para consultar qual associação realizou o desconto e o valor correspondente.
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Lygia da Veiga Pereira, fundadora/CEO da startup gen-t, cientista e professora universitária da USP. A renomada geneticista fala sobre seu projeto gen-t, uma startup que alia tecnologia à diversidade genética brasileira, entre outros temas.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 13, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula lida com a repercussão do escândalo de fraudes no INSS, que já superou em 2,6 vezes o volume de mensagens gerado pelo debate sobre uma suposta taxação do Pix, segundo monitoramento realizado pela Quaest.
O presidente volta da Ásia nesta semana tendo que lidar com a pressão pela forma como irá ressarcir os prejudicados e com os desdobramentos do caso, como o pedido da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), para que sejam feitas auditorias nas folhas de pagamento de aposentados e pensionistas em Institutos e Regimes Próprios de Previdência (RPPS) em todos os Estados e municípios do país.
A recomendação ocorre diante do escândalo dos descontos indevidos em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e após o Tribunal de Contas de São Paulo (TCE-SP) decidir, na semana passada, abrir uma apuração extraordinária no Estado.
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 12, Carlos Andreazza fala sobre o governo do presidente Lula, que faz um tour pela Ásia após visita ao líder russo Vladimir Putin na semana passada.
Com uma comitiva formada por diversos integrantes do Executivo e do Legislativo, a viagem pode trazer prejuízos ao andamento das atividades na Câmara, Senado e em alguns Ministérios, principalmente dos Ministros que acompanharam o presidente.
Leia: https://www.estadao.com.br/internacional/apos-viagem-a-russia-lula-se-desloca-a-china-para-celac-e-encontro-com-xi-jinping/
https://www.estadao.com.br/internacional/lula-volta-a-china-em-hora-de-tensao-com-trump-e-quer-investimentos-ligando-pac-a-nova-rota-da-seda/
Estadão Analisa com Carlos Andreazza
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No programa ‘Não vou passar raiva sozinha’ desta semana, Maria Carolina Gontijo fala sobre como o Brasil pode ser prejudicado pelo excesso de produtos chineses
Leia a reportagem completa no Estadão:
https://www.estadao.com.br/economia/duquesa-de-tax/ASSINE O ESTADÃO:
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A aposentadoria compulsória é a pena mais “dura” que um magistrado ou membro do Ministério Público pode sofrer. Esse punição implica, na verdade, garantir remuneração vitalícia aos servidores que foram afastados do serviço público por darem decisões ou terem atitudes que não condizem com os seus ofícios.
No episódio desta semana do Ilustríssimo Privilégio, o repórter Weslley Galzo rememora o caso da primeira aposentadoria compulsória realizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e compartilha os dados dos custos dessa “punição” para os cofres públicos. Estima-se que o gasto anual apenas com juízes, desembargadores e ministros seja de R$ 59 milhões.
Como mostrou o Estadão, 123 juízes foram aposentados compulsoriamente pelo CNJ ou por seus respectivos tribunais, desde 2006. Levantamento realizado pelo Estadão mostra que apenas o Conselho foi responsável pelo afastamento de 88 magistrados. Outros 35 tiveram punição definida por tribunais regionais ou estaduais.
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