Avsnitt
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre possível bloqueio de emendas que Governo Lula deve usar contra o Congresso. O governo possui um argumento na ponta da língua para tentar convencer o Centrão a ignorar a ofensiva oposicionista e votar a favor do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF): sem a alta do tributo, o Planalto terá de ampliar a contenção de despesas, e isso pode gerar bloqueio no pagamento de emendas parlamentares.
Na última quinta-feira, 22, o governo anunciou R$ 31,3 bilhões em contenção de gastos para cumprir as metas fiscais. Desse montante, R$ 7,8 bilhões foram em emendas, de acordo com a proporcionalidade prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para bloqueio e contingenciamento de despesas.
A aposta entre governistas é que, para não elevar essa proporção, o grupo político que domina o Legislativo vai frear o andamento dos projetos de decreto legislativo (PDL) apresentados por deputados da oposição para derrubar todo o aumento do IOF - após repercussão negativa, o próprio Ministério da Fazenda revogou parte do decreto.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/bloqueio-de-emendas-e-arma-do-governo-para-convencer-centrao-a-manter-alta-do-iof/
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Apresentação: Carlos Andreazza
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre teste de resistência que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, enfrentou em sessão marcada por intenso bate-boca, na Comissão de Infraestrutura do Senado.
A gestão que não tem maioria no Legislativo e precisa de presidente do Congresso, favorável à exploração de petróleo na foz do Amazonas.
Marcos Rogério presidia a sessão em que a ministra foi convidada para explicar o motivo da criação de uma unidade de conservação ambiental marinha na chamada Margem Equatorial da foz do Amazonas. A Petrobras reivindica autorização do Ibama para prospectar petróleo naquela área e os senadores avaliam que Marina é quem cria obstáculos para dificultar a exploração.
Pouco antes, o mesmo Plínio Valério, líder do PSDB, tinha feito o seguinte comentário: “Ministra Marina, que bom reencontrá-la! E, ao olhar para a senhora, eu estou vendo uma ministra, eu não estou falando com uma mulher. Porque a mulher merece respeito; a ministra, não”.
Soube-se, horas depois, que o presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva e outros ministros telefonaram para Marina e se solidarizaram com ela. Não basta.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/vera-rosa/desrespeito-a-marina-em-sessao-do-senado-indica-que-governo-lula-e-refem-de-alcolumbre/
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Saknas det avsnitt?
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe O economista brasileiro José Alexandre Scheinkman, professor emérito da Universidade de Princeton, ex-professor e chefe de departamento na Universidade de Chicago. O professor da Universidade de Columbia, NY, analisa o efeito Trump na economia dos Estados Unidos e do mundo.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 27, Carlos Andreazza fala sobre como o Governo não corta despesas, maquia a conta e cobra IOF para tapar o buraco e cumprir metas que criou.
Se o governo Lula já aciona, em maio de 2025, o botão do IOF, ao que estará apelando em maio de 26?
Ministro Fernando Haddad disse que recuou – revogou parte do decreto – porque o aumento de imposto sobre aplicações no exterior “passava uma mensagem equivocada”. A mensagem foi transmitida de forma claríssima – e captada perfeitamente. Equivocada fora a decisão por instrumentalizar o IOF para estabelecer repressão financeira. Equivocada fora a decisão por instrumentalizar o IOF para elevar a arrecadação.
Um conjunto de medidas que pretendeu controlar capitais. Não flertou com o controle de capitais. Quis mesmo reprimir o trânsito de dinheiros. Essa era a intenção. As iniciativas foram pensadas para segurar a saída de recursos do país. Jogada que o ministro da Fazenda chamou de “pequeno ajuste”. E que era “estudada há bastante tempo” – havia mais de ano. Imagine se a turma não estudasse. Estudando, avaliaram que o lance desvalorizaria o dólar.
Leia a coluna completa: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/haddad-faz-o-diabo-para-empurrar-lula-rampa-acima-em-26/
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 26, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula tinha decidido aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre planos de previdência privada (VGBL), sobre o crédito de empresas e também sobre operações de câmbio que atingem empresas e pessoas físicas.
Com isso, a expectativa era arrecadar R$ 20,5 bilhões neste ano e R$ 41 bilhões no ano que vem.
Mas o Ministério da Fazenda confirmou ter voltado atrás na ideia de tributar com Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) aplicações de fundos de investimentos no exterior.
A incidência do imposto sobre transferências de pessoas físicas para contas no exterior também voltará à tributação anterior, desde que com o intuito de investir.
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Com cargas de trabalho cada vez maiores e a exigência de processamento aumentando a níveis exponenciais, com as demandas de trabalho da Inteligência Artificial, o consumo de eletricidade pelos datacenters cresce a níveis nunca vistos - e na mesma medida, a necessidade de encontrar fontes de energia renovável que suportem toda essa demanda, maior a cada dia. Um novo relatório da International Data Corporation (IDC) analisa os gastos com eletricidade em datacenters e as implicações para provedores de tecnologia e operadores, estimando que o consumo global do processamento mais que dobre entre 2023 e 2028. Repleto de fontes renováveis e limpas de energia, o Brasil se posiciona como um destaque mundial, ao mesmo tempo em que grandes players desse mercado anunciam investimentos em diversas modalidades de geração, como a nuclear, para suprir a demanda. Para falar do cenário, perspectivas e futuro, o apresentador Daniel Gonzales recebe, no Start Eldorado o diretor de Pesquisa e Consultoria de Telecomunicações América Latina da IDC, Luciano Saboia. O programa vai ao ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo, site, app, canais digitais e assistentes de voz.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula tinha decidido aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre planos de previdência privada (VGBL), sobre o crédito de empresas e também sobre operações de câmbio que atingem empresas e pessoas físicas.
Com isso, a expectativa era arrecadar R$ 20,5 bilhões neste ano e R$ 41 bilhões no ano que vem.
Mas o Ministério da Fazenda confirmou ter voltado atrás na ideia de tributar com Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) aplicações de fundos de investimentos no exterior.
A incidência do imposto sobre transferências de pessoas físicas para contas no exterior também voltará à tributação anterior, desde que com o intuito de investir.
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 22, Carlos Andreazza fala sobre a fraude no INSS.
A Advocacia-Geral da União (AGU) calcula que os pedidos de reembolso de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que tiveram descontos indevidos já somam R$ 1 bilhão, segundo apurou o Estadão/Broadcast.
O valor é uma estimativa baseada nos cerca de 1,7 milhão de beneficiários que informaram, até o momento, que foram lesados pelos descontos a associações e sindicatos – que desencadearam a Operação Sem Desconto, da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU).
Ainda sobre a fraude, o colunista comenta também sobre o parecer da AGU, que através do advogado-geral da União, Jorge Messias, afirmou que há 12 entidades associativas bloqueadas como o “núcleo da fraude” do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), sendo que algumas foram responsáveis pelo pagamento de propina e outras atuaram como empresas fantasmas.
Até o momento, a AGU solicitou à Justiça Federal o bloqueio de R$ 2,56 bilhões em bens destas 12 associações, além de outros 14 envolvidos, entre empresas e dirigentes, pelos descontos indevidos na folha de benefícios dos previdenciários.
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que foi recebido por aplausos e vaias de prefeitos que participaram da abertura da 26ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília, nesta terça-feira, 20.
Ao ser chamado pelo mestre de cerimônias para discursar, foi possível ouvir manifestações de descontentamento contra o presidente, que não mencionou o ocorrido durante seu discurso.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 20, Carlos Andreazza fala sobre como o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) impede há um ano o acesso público a documentos de transparência sobre obras públicas, repasses de dinheiro a Estados, municípios e organizações não governamentais (ONGs) e emendas parlamentares, ocultando a divulgação de informações exigidas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), responsável pela plataforma Transferegov, usada na gestão e na transparência dos recursos federais, afirma que muitos documentos contêm informações sensíveis, como dados pessoais de servidores públicos, e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) impede a divulgação dessas informações.
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre o presidente Lula, que vive um momento complicado em seu mandato.
Segundo o petista, esse seria o “ano da colheita” dos seus projetos de governo, mas os últimos escândalos, inflação alta, negociações complexas com o Congresso e a instabilidade econômica mundial parecem ter adiado os planos de Lula.
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A preparação global para a cibersegurança continua baixa, na medida em que a hiperconectividade e a Inteligência Artificial introduzem novas complexidades para os negócios. O Start Eldorado destaca os dados preocupantes trazidos pela nova edição do Índice de Preparação para Cibersegurança da Cisco 2025, que mostram que 77% das organizações brasileiras enfrentaram incidentes de segurança relacionados à IA, que traz uma nova classe de riscos em uma escala sem precedentes. Enquanto isso, apenas 5% das organizações no Brasil alcançaram o nível de maturidade de preparação necessário para enfrentar de forma eficaz às ameaças de cibersegurança atuais. Ao mesmo tempo em que aumenta os níveis de risco, a IA também vem atuando na linha de frente na proteção, o que reforça a importância de um excelente planejamento e orquestração no ambiente das organizações. O apresentador Daniel Gonzales recebe o líder de Cibersegurança da Cisco Brasil, Fernando Zamai, para falar deste tema, preocupação número 1 em negócios de todos os segmentos. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo, site, app, canais digitais e assistentes de voz.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre o mito de que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, seja a âncora que segura o ímpeto do governo do presidente Lula em relação aos gastos.
Analistas entendem que o governo precisa de novos programas para melhorar a popularidade do presidente da República, de olho na eleição de 2026.
Na opinião dessas fontes, as ações já previstas, como o Minha Casa, Minha Vida e o novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), não estão tendo os resultados esperados e é preciso um “fato novo” para Lula ter um respiro de popularidade.
A estratégia política, contudo, contraria a orientação da equipe econômica, que tem pregado cautela na adoção de estímulos fiscais.
O argumento principal é a alta sensibilidade do mercado e as críticas de que o governo estaria seguindo na direção oposta à do Banco Central - que busca desacelerar a atividade econômica para conter a inflação, enquanto o Executivo aposta em medidas expansionistas.
Questionado sobre o tema nesta quinta-feira, o ministro Fernando Haddad negou o eventual interesse de outros ministérios por espaço orçamentário para novos projetos ou iniciativas. Ele também reforçou que o Projeto de Lei Orçamentária de 2026 ainda não está sendo tratado.
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre a reforma ministerial do governo Lula, e a repercussão da sinalização do presidente sobre o deputado federal Guilherme Boulos assumir um ministério na gestão do petista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conversou de forma reservada com o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) sobre a possibilidade de ele assumir a Secretaria-Geral da Presidência, pasta responsável pela articulação com os movimentos sociais e ocupada hoje pelo ministro Márcio Macêdo (PT).
Aliados de Lula dizem que o encontro ocorreu a portas fechadas, há cerca de três semanas, no Palácio da Alvorada.
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 14, Carlos Andreazza fala sobre a fraude no INSS e que o instituto informou que vai corrigir, pela inflação, o ressarcimento dos valores descontados indevidamente de aposentados e pensionistas do órgão.
A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Em caso de descontos não autorizados para associações e sindicatos, o INSS explicou que será disponibilizado o cálculo dos valores descontados, corrigidos pelo IPCA, a serem restituídos pela associação.
Após essa etapa, caberá à entidade efetuar o pagamento via Guia de Recolhimento da União (GRU) individualizada por beneficiário e anexá-la ao processo.
Beneficiários irão usar o aplicativo e site Meu INSS, além da central telefônica 135 - para consultar qual associação realizou o desconto e o valor correspondente.
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Lygia da Veiga Pereira, fundadora/CEO da startup gen-t, cientista e professora universitária da USP. A renomada geneticista fala sobre seu projeto gen-t, uma startup que alia tecnologia à diversidade genética brasileira, entre outros temas.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 13, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula lida com a repercussão do escândalo de fraudes no INSS, que já superou em 2,6 vezes o volume de mensagens gerado pelo debate sobre uma suposta taxação do Pix, segundo monitoramento realizado pela Quaest.
O presidente volta da Ásia nesta semana tendo que lidar com a pressão pela forma como irá ressarcir os prejudicados e com os desdobramentos do caso, como o pedido da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), para que sejam feitas auditorias nas folhas de pagamento de aposentados e pensionistas em Institutos e Regimes Próprios de Previdência (RPPS) em todos os Estados e municípios do país.
A recomendação ocorre diante do escândalo dos descontos indevidos em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e após o Tribunal de Contas de São Paulo (TCE-SP) decidir, na semana passada, abrir uma apuração extraordinária no Estado.
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