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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 20, Carlos Andreazza fala sobre a realidade que se apresenta para o governo Lula. Especialistas apontam que juros em alta, gastança federal e insegurança dos investidores ameaçam o crescimento econômico em 2025, por enquanto estimado em 1,99% segundo o boletim Focus divulgado no começo desta semana.

    O dinamismo econômico registrado até agora dificilmente se manterá ao longo do ano, se as autoridades não tentarem controlar a inflação e conter o desequilíbrio das finanças públicas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem-se mostrado, no entanto, pouco disposto a impor um freio à atividade para conter a inflação e favorecer o equilíbrio das contas federais.

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem defendido maior atenção a essas contas, mas sem sucesso visível. O presidente continua aparentemente inclinado a gastar de acordo com suas inclinações políticas, as bandeiras petistas e, provavelmente, seus interesses eleitorais. A campanha eleitoral de 2026 de fato já começou.

    Leia a análise: https://www.estadao.com.br/economia/fim-governo-pode-ter-muita-inflacao-juro-alto-estagnacao/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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    O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Carlos Andreazza
    Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg
    Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira

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  • No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre o projeto de lei que prevê a isenção de Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil por mês. A proposta prevê a compensação das perdas de receitas com a exigência de pagamento de uma alíquota mínima de IR pelos contribuintes classificados como “super-ricos” pela Receita Federal.

    O evento, no Palácio do Planalto, contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e é uma das principais apostas do governo para tentar reverter a perda de popularidade de Lula neste mandato. Em novembro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já havia anunciado as linhas gerais da proposta em rede nacional, mas só nesta terça ela foi oficialmente apresentada e detalhada.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/governo-lula-apresenta-novo-ir-com-quatro-grupos-de-tributacao-veja-em-qual-voce-se-encaixa/ 

    Andreazza também comenta a notícia que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) anunciou que vai se licenciar do mandato na Câmara dos Deputados para viver nos Estados Unidos e “buscar sanções aos violadores dos direitos humanos”. O parlamentar não receberá salário enquanto estiver fora do cargo.

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  • Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Mafoane Odara, mestre em Psicologia, professora e consultora na área de pessoas e diversidade. Ela destaca a importância da gestão de pessoas e culturas no fortalecimento das empresas e na promoção de sociedades mais justas e socialmente responsáveis.

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  • No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre movimento do governo de assinar projeto de lei com isenção do imposto de renda que beneficia quem ganha até R$ 5 mil.

    A assinatura será em evento marcado para as 11h30 no Palácio do Planalto, informou a Secom, confirmando apuração do Estadão/Broadcast Político publicada mais cedo.

    Participam do evento os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.

    Nesta segunda-feira, 17, Haddad explicou que o governo fez um recálculo e passou a estimar que a renúncia com a ampliação da isenção do Imposto de Renda custará cerca de R$ 27 bilhões, um impacto menor do que os R$ 35 bilhões inicialmente estimados.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/isencao-ir-lula-assina-nesta-terca-projeto-beneficia-quem-ganha-ate-5-mil-secom/

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  • No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 17, Carlos Andreazza comenta sobre o protesto esvaziado de Jair Bolsonaro neste domingo, 16.

    O evento reuniu público menor do que o esperado e teve pedidos do ex-presidente para não ser abandonado, ainda que esteja inelegível para 2026.

    O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu 18,3 mil pessoas em Copacabana, no Rio de Janeiro, em um ato no qual defendeu a anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro e afirmou que, mesmo “preso ou morto”, continuará sendo um “problema” para o Supremo Tribunal Federal (STF).

    O evento demonstra a fadiga e a indiferencia que rondam tanto Bolsonaro quanto Lula, seu principal rival político.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/funeral-politico-e-ato-esvaziado-o-que-dizem-colunistas-do-estadao-sobre-bolsonaro-em-copacabana/

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    Foto: Pedro Kirilos/Estadão

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  • Siga o canal da Duquesa de Tax nas plataformas de áudio:

    https://open.spotify.com/show/2r4WaCstcv4Gf5AExqSpHT?si=b42254c178284caf

    No episódio de hoje, advogada e consultora tributária Maria Carolina Gontijo, a Duquesa de Tax, explica as polêmicas tarifas de importação implementadas pelo presidente dos Estados Unidos Donald Trump contra produtos importados da China, do México e do Canadá (nesses dois últimos casos, ele adiou a entrada em vigor das taxas em um mês).

    Programa

    O programa Não Vou Passar Raiva Sozinha é semanal. Os vídeos inéditos vão ao ar sempre às segundas-feiras, às 9h30, para assinantes do Estadão. Cortes do programa serão distribuídos ao longo da semana nas redes sociais e na Rádio Eldorado. A atração também terá uma versão em podcast.

    Ela também fará reacts (comentários sobre outros vídeos ou entrevistas) do noticiário econômico todas as quintas-feiras. Além disso, a Duquesa de Tax terá um programa para responder dúvidas dos leitores sobre impostos, macroeconomia e reforma tributária.

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    Acesse: https://bit.ly/estadao-ofertas-duquesa

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  • As últimas inovações no mercado de cidades inteligentes no País em destaque no Start Eldorado desta semana, que recebe Caio Castro, sócio-diretor da iCities, e  Elias Reis, head de Cidades Inteligentes da NEC, para uma conversa sobre áreas, como a mobilidade, que podem se valer das tecnologias mais modernas de gestão e equipamentos, o papel das administrações na busca pelo equilíbrio de recursos, sustentabilidade, aplicações da inteligência artificial e cibersegurança no âmbito dos municípios smart, resultando numa vida mais feliz e produtiva para os cidadãos. O programa vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, com a apresentação de Daniel Gonzales, em FM 107,3 (para toda Grande SP), site, aplicativo, canais digitais e assistentes de voz.

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  • No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 14, Carlos Andreazza comenta sobre como Lula abandonou qualquer pretensão de mudança de rota política e econômica já há algum tempo. Refugiou-se nas poucas ideias velhas, nas táticas conhecidas e surradas e nos rostos de sempre. A questão é saber se funcionam para 2026.

    Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/william-waack/governo-lula-e-beneficiado-pelas-indecisoes-da-oposicao/ 

    O que parece surgir para Lula como “caminho seguro” na verdade é uma aposta política de risco altíssimo. Causado por sensíveis mudanças sociais que alteraram a percepção dos benefícios fornecidos pelo Estado, e também pela sensível deterioração do poder do Executivo frente ao Legislativo. Diminuiu, em termos relativos, o peso do voto ligado ao assistencialismo.

    Além disso, como o espaço para prosseguir na expansão fiscal vem se estreitando perigosamente (devido a armadilha que Lula criou para si mesmo), a necessidade política de estimular a demanda sofre com a lei das consequências não intencionais. A mais evidente delas é uma persistente inflação e seu corrosivo efeito político. Em outras palavras, a busca pelo efeito eleitoral aumenta as dificuldades políticas (entre elas, incluir no Orçamento os programas sociais).

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 13, Carlos Andreazza comenta sobre nova medida provisória que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quarta-feira que lança programa do crédito consignado privado.

    O presidente ainda disse que mudanças na política econômica “levam tempo” para acontecer. “Economia não se faz com mágica, não inventa”, afirmou. A declaração ocorreu durante evento de assinatura da medida provisória (MP) que reformula o crédito consignado para trabalhadores do setor privado.

    O petista afirmou que seu mandato atual é diferente dos anteriores por ele ser, hoje, “mais experiente”. “Não pensem que tenho direito de fazer absurdo com o Brasil”, disse. Lula ressaltou que seu governo não vai dar “cavalo de pau” e classificou suas políticas como “serenas”.

    Lula afirmou, ainda, que tem “compromisso com a soberania do Brasil” e que novas políticas públicas serão anunciadas ainda este ano.

     Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/lula-evento-credito-consignado/
     
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  • No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 12, Carlos Andreazza comenta sobre o recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reverter a decisão do ministro Dias Toffoli que derrubou todos os processos e investigações contra o ex-ministro Antônio Palocci (Governos Lula e Dilma) na Operação Lava Jato.

    O procurador-geral Paulo Gonet pede que o ministro reconsidere a própria decisão ou envie o processo para julgamento no plenário do STF.

    Gonet afirma que o Palocci busca escapar da “responsabilidade penal sem amparo em fundamento jurídico idôneo”.

    “A vinculação de Antônio Palocci Filho à Operação Lava Jato aparenta ter ocorrido de forma legítima, sustentada em elementos concretos que emergiram no curso natural das apurações e com esteio em provas subsistentes até o atual momento”, afirma o PGR no recurso.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/pgr-prova-robusta-recurso-decisao-toffoli-anulacao-processos-palocci-lava-jato/

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  • No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 11, Carlos Andreazza comenta sobre as escolhas do presidente Lula, como a nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann que toma posse nesta segunda-feira e ficará à frente da articulação política com o Congresso.

    Gleisi em sua pasta terá poder para tratar das emendas parlamentares e indicações de cargos de segundo e terceiro escalões. 

    A princípio, havia expectativa entre os interlocutores palacianos de que a mudança de ministros, após a eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado, iria desanuviar o clima e garantir um 2025 bem menos tenso na relação com o Centrão. Mas esse quadro mudou diante da queda vertiginosa de popularidade do governo, e prova disso foi a escolha de Gleisi Hoffmann (PT) para a Secretaria de Relações Institucionais (SRI).

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/lula-escolheu-gleisi-porque-esta-vendo-quem-nao-debandou-vai-debandar-avalia-centrao/

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  • No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 10, Carlos Andreazza fala sobre as trocas de ministros que tornam mais penosa a segunda etapa da reforma ministerial, quando o governo precisará agradar a aliados centristas.

    Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/opiniao/o-mais-dificil-para-o-governo-esta-por-vir/ 

    Quando, no fim de dezembro, reuniu seus ministros no Palácio da Alvorada e admitiu que faria mudanças no primeiro escalão, o presidente Lula da Silva deflagrou um processo no qual poderia escolher entre dois caminhos prováveis: um muito difícil e o outro ainda pior. 

    Realizá-las de uma só vez ou fatiá-las, trocar ministros em profusão ou optar por trocas pontuais, pouco importa – tempos difíceis se avizinhavam para uma reforma anunciada como tábua de salvação de um governo sem rumo e sem ideias. 

    Afinal, reformas ministeriais costumam dar dor de cabeça a quem as promove, em razão da complexa tarefa de acomodar novos e antigos aliados, redistribuir cargos e orçamentos, recuperar ou adquirir musculatura política para aprovar agendas prioritárias ou preparar a coalizão para a próxima disputa. 

    No atual estágio de Lula da Silva, a essas dificuldades seriam acrescidas outras, como a ineficiência do Ministério e a impopularidade do governo e do presidente, agravando ainda mais o que já é difícil.

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  • O planejamento meticuloso essencial ao bom funcionamento dos negócios modernos se vale largamente da Inteligência Artificial. A IA vem assumindo papel central na tomada de decisões em investimentos comerciais, para que as indústrias obtenham o máximo de retorno, planejando e direcionando cada etapa da cadeia produtiva - da fabricação até ações de ativação dos produtos nos pontos de venda - fazendo ajustes de maneira organizada e preditiva para facilitar a tomada de decisões. O Start Eldorado destaca o uso da IA e da inovação no direcionamento estratégico das empresas, na prática, recebendo Luiz Barreto Bisneto, head de Revenue Management na M Dias Branco - companhia que detém 80% do mercado brasileiro de massas e biscoitos, em marcas como Piraquê e Adria - e Chris Cruz Citrângulo, CMO da Neogrid. No rádio, o programa vai ao ar às 21h, todas as quartas-feiras, com a apresentação de Daniel Gonzales, em FM 107,3 (para toda Grande SP), site, aplicativo, canais digitais e assistentes de voz. 

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  • No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 07, Carlos Andreazza fala sobre as novas medidas do governo para frear a inflação, que se tornou uma das principais preocupações do Palácio do Planalto, em meio à queda na popularidade do presidente.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/veja-medidas-reduzir-preco-alimentos-governo-lula/ 

    As medidas foram anunciadas pelo vice-presidente Geraldo Alckmin após uma reunião de ministros com empresários dos setores alimentícios. Lula não participou deste encontro, mas se reuniu antes com a equipe de ministros para aprovar todas as propostas que foram apresentadas nesta quinta.

    Alckmin anunciou a zeragem na alíquota do imposto de importação sobre diversos alimentos como café, carne, açúcar, milho, óleo de girassol, massas e biscoitos.

    O vice-presidente também anunciou prioridade para produção de alimentos da cesta básica no Plano Safra. Para isso, o governo estuda estender ao Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) os mesmos subsídios que hoje já são direcionados à cesta básica dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 06, Carlos Andreazza fala sobre a nova ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, que tem reagido com bom humor sobre o risco de radicalização à esquerda do governo, com a sua ida para o Ministério de Lula. 

    Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/economia/alvaro-gribel/gleisi-governo-economia-radicalizar-mover-centro/

    A interlocutores, ela diz que, como vai conviver por mais tempo com políticos do Centrão, pode ser que a moda “pegue” e ela se movimente ao centro.

    Os sinais também foram dados por pessoas próximas à presidente do Partido dos Trabalhadores de que ela terá uma postura mais pragmática no novo cargo. Só o tempo dirá, mas ela não terá o benefício da dúvida.

    O que se sabe até agora é que o comportamento de Gleisi será capaz de definir os rumos do governo, especialmente na economia. Isso porque ela tem sido a principal voz de contraponto ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com embates que começaram antes mesmo do início do atual mandato, envolvendo a reoneração dos preços dos combustíveis pela Petrobras.

    Com Lula perdendo popularidade, e com aumento da chance de vitória da oposição em 2026, a grande questão é: Gleisi vai redobrar a aposta em políticas que deram errado tantas vezes ou vai superar as rusgas com Haddad para unir o governo em torno da reeleição no ano que vem?

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  • Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Joaquim Leite, ex-ministro do Meio Ambiente e sócio-fundador da YVY Capital e Vivens Business School. O empresário, em diálogo sobre economia verde, ressalta como a qualificação no tema pode gerar oportunidades para as empresas e contribuir para o crescimento sustentável do País.

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  • Aplicações de inteligência artificial generativa requerem enorme poder computacional e estão impulsionando os datacenters a acelerar investimentos em capacidades de processamento, rede, energia, sustentabilidade e automação, além de incentivar a implementação de novas estruturas do tipo no Brasil. Cerca de um terço - 28% dos provedores de datacenter do País - já estão adequando suas estruturas para atender exclusivamente à demanda de IA generativa. O Start desta semana traz duas entrevistas sobre o tema: vamos conversar com Luciano Saboia, diretor para telecomunicações da IDC América Latina, que realizou estudos sobre o tema, e com Fernando Palamone, CEO da RT One, empresa que vai implementar no Brasil o primeiro datacenter da América Latina totalmente voltado para o processamento de aplicações de Gen IA. O programa vai ao ar às 21h, com a apresentação de Daniel Gonzales, em FM 107,3 (para toda Grande SP), site, aplicativo, canais digitais e assistentes de voz, todas as quartas-feiras.

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  • No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre Lula e o ‘tripé da rejeição’ do presidente. Erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro são os fatores que consolidaram o pior momento do petista em seus três mandatos.

    A popularidade do governo Lula derrete em todo o País e a reprovação da gestão petista já passa de 60% em pelo menos seis Estados, de acordo com pesquisa Quaest divulgada esta semana. E, por mais que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus asseclas tentem apontar culpados ou eventos isolados, fato é que o chefe do Executivo estabeleceu um “tripé de rejeição”, ao longo dos últimos dois anos, até amargar esse resultado.

     Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/lula-consolidou-tripe-da-rejeicao-em-seu-governo-e-derrete-nas-pesquisas/ 

    Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro. 

    Os termos compilam uma série de decisões e declarações de Lula que tiveram impacto negativo evidenciado pelas pesquisas.

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 27, Carlos Andreazza fala sobre as últimas mudanças no governo como a decisão demitir a ministra Nísia Trindade e nomear para substituí-la o hoje ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

    Se há muitas razões para a queda, inclusive sua inaptidão para a marquetagem, uma delas é claramente política. Ao deslocar Alexandre Padilha para a Saúde, Lula abre espaço para uma troca na área que trata de um vespeiro, isto é, a difícil relação do governo com o Congresso.

    Na conjugação entre acertos e desacertos, porém, a ministra não merecia a forma como foi demitida, exposta no noticiário por gente próxima ao presidente, que a carimbou como incompetente – como se fosse dela a culpa pela queda na popularidade do governo.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/opiniao/mais-um-bode-expiatorio-de-lula/

    Andreazza também comenta sobre a competitividade de Lula nas eleições 2026, sobre as últimas pesquisas de aprovação e as estratégias do governo com 'pedaladas' econômicas para chegar forte até o pleito.

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  • No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 26, Carlos Andreazza fala sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pressionado pela queda de popularidade, demitiu na tarde desta terça-feira, 25, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, deflagrando a reforma no primeiro escalão do governo.

    Para comandar a Saúde, que tem um orçamento de R$ 239,7 bilhões, Lula escolheu o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT).

    A ideia é ter um perfil mais político no ministério.

    Com as mudanças, que continuarão nos próximos dias, o presidente tenta impor um freio de arrumação na segunda metade de seu mandato para estancar o desgaste e se preparar para 2026, quando ele pretende disputar a reeleição.

    O Ministério da Saúde é uma das principais apostas de Lula para alavancar o governo com programas emblemáticos, como o Farmácia Popular.

    Na manhã desta terça, Nísia participou da última cerimônia no Planalto, com a presença de Lula. Ela assinou portarias referentes à produção de vacinas contra dengue, influenza H5N8, vírus sincicial respiratório (VSR) e também ampliação do fornecimento de insulina pelo SUS. 

    Fez um longo discurso, em tom de despedida, foi ovacionada pela plateia e agradeceu vários integrantes de sua equipe.

    A solenidade foi marcada por um clima de constrangimento, com Lula olhando o relógio a todo instante.

    Nísia pretendia pedir para falar com ele, mas, uma hora e meia depois, o próprio presidente a chamou para uma conversa reservada em seu gabinete, no terceiro andar do Planalto. 

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