Spelade
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Quando o banco caiu, em 2014, Ricardo Araújo Pereira disse imediatamente: isto é gravíssimo, os responsáveis estão tramados… daqui a 10 anos. Hoje temos ótimas notícias, começou o julgamento do BES. Há registos de quando Ricardo Salgado comunica ao resto da família que de repente se descobriu um surpreendente buraco de 6 mil milhões e, desses, 1,3 mil milhões ele nem sabe explicar. O tom é de quem pediu para acertar as pontas do cabelo e cortam dois dedos. 6 mil milhões não se resolve com uma selfie e com a hashtag short hair don’t care. 6 mil milhões é hashtag FOOOOOOOOOOO… hashtag FILHADAPUUUUUUU… isso sim. Ouça o Isto É Gozar com Quem Trabalha sobre o julgamento ao dono disto tudo e, na segunda parte, uma interessante entrevista a Sérgio Sousa Pinto. O programa foi emitido a 20 de outubro na SIC.
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Joana Marques faz caldinho para formar um novo casal sensação: Sandra Felgueiras e Ângelo Rodrigues.
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A 15 de setembro de 2023, no dia em que Cavaco Silva lançou o livro “O Primeiro-ministro e a Arte de Governar”, o autor poderia ter sido o único protagonista. E, mesmo que a divisão do palco não seja o forte do homem que, a seguir a António de Oliveira Salazar, mais anos esteve no centro do poder, naquele dia, Cavaco partilhou as honrarias com uma antiga criação sua, José Manuel Durão Barroso.
Há 48 referências a José Manuel Durão Barroso na agenda de Ricardo Salgado. Na maioria delas, o, à época, presidente da Comissão Europeia é apresentado, apenas, pelas iniciais – JMDB.
Quatro dezenas das referências ao nome de Durão Barroso na agenda de Ricardo Salgado correspondem a reuniões ou a notas que o banqueiro ia escrevendo. Em algumas delas, Salgado convocava Barroso para lhe dar conselhos, noutras pré-anunciava pedidos de ajuda muito concretos.
Oiça aqui o terceiro episódio da Agenda de Ricardo Salgado, um podcast sobre 2268 dias de vida do velho banqueiro, originalmente publicado a 21 de maio de 2024.
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Este programa está vigilante e acompanhou a Comissão Parlamentar de Inquérito sobre as novas normas de aprumo da PSP que querem pôr em causa toda a nossa civilização. Ricardo Araújo Pereira vai direto à questão que importa fazer na casa da democracia: "Porque é que um polícia não pode ter um bigode enrolado, quando, na PSP, durante muitos anos, o campeão do bigode enrolado foi um polícia?". Oiça esta repetição do quarto episódio da segunda temporada do Isto É Gozar Com Quem Trabalho, que definitivamente não deseja contribuir para o clima de suspeição que já se vive no mundo do bigode.
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Sérgio Sousa Pinto, Inês Sá Lopes e João Marques de Almeida analisam a atualidade política com moderação de Anselmo Crespo
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O tão desejado relatório de aventuras de Nuno Markl num cruzeiro nas Caraíbas!
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Em direto de Portimão, Ricardo Araújo Pereira abordava as crises, de vária ordem, que afetavam Portugal: sanitária, económica e social. Com a apresentação do Orçamento de Estado iminente, queria evitar-se, a todo o custo, uma crise política. Na segunda parte, a conversa com Ricardo Baptista Leite, deputado do PSD. Oiça aqui de novo o programa da SIC.
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Sérgio Sousa Pinto, Ana Sá Lopes e João Marques de Almeida analisam a atualidade política
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Daniel Leitão leva-nos a um mundo só de Peace and Love com o Manuel. Seja o Que Deus Quiser...
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Podcast. Olhando para os anos da troika, Pedro Passos Coelho não hesitou absolutamente em nada: nem em revê-los, nem sobretudo em dizer o que pensa sobre tudo. Conversa com Maria João Avillez.
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Apoie o Modus: https://orelo.cc/modusoperandi/apoios
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📕 Modus Operandi: Guia de true crime na sua livraria favorita ou on-line.
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Na manhã de 11 de setembro de 2001, 19 homens se dividiram em quatro aviões e colocaram em prática um dos maiores atentados terroristas da história. Foram 3 mil mortes, 6 mil feridos e milhões de pessoas em luto. Essa é a história dos ataques que mudaram nossa forma de enxergar o mundo, e como as repercussões desta tragédia estão presentes na vida das pessoas até hoje.
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Já faz alguns anos que o Brasil se acostumou a ouvir a palavra "fascismo" no debate público. De acusações individuais a tentativas de análise de conjuntura do momento polïico presente, chamar algo ou alguém de fascista se tornou expediente comum no cenário de instabilidade que enfrentamos, com especial destaque para o governo do atual presidente Jair Bolsonaro. Contudo, nem mesmo isso é um consenso, e há quem diga que, apesar de todos os absurdos cometidos pela figura do atual chefe de Estado, não se pode concluir que se trata de um governo ou de uma personalidade fascista. Essa é, nos parece, uma das questões fundamentais para decifrar o sentido e a direção do país desde janeiro de 2019.
Por isso, o programa desta semana enfrenta a questão que paira no ar: em que sentido podemos falar sobre fascismo como forma de ilustrar o momento que vivemos?
Abaixe as armas, guarde os tanques e confie nas urnas eletrônicas. Vem com a gente que o Clóvis é democrático! -
Casal partilha regras do bom casamento e foram criticados. Porque será? O Nuno faz uma proposta que envolve capacetes e camaras. Despertador do marido toca muito alto, e toca muuuuuuitas vezes.
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No primeiro episódio do podcast “O CEO é o limite”, a jornalista de Economia Cátia Mateus recebe em estúdio Rui Miguel Nabeiro, presidente executivo da Delta Cafés, para uma conversa sobre a sucessão em empresas familiares, o ‘peso’ do legado Nabeiro e os desafios de aliar a inovação à tradição.
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Nasceu em Lisboa a 17 de julho de 1961, filho do poeta e escritor comunista Orlando da Costa e da jornalista Maria Antónia Palla que, desde cedo, se destacou na luta pelos direitos das mulheres. António Luís dos Santos Costa, 'babush' para a família e amigos muito antigos, recorda com saudade a "experiência extraordinária" que viveu no ciclo preparatório no Conservatório Nacional: "A escola era perto de casa e os meus pais queriam que eu tivesse educação musical, mas eu preferia jogar futebol. Não aprendi nenhum instrumento, um desperdício." Adolescente de Abril, andou na rua "a ver a Revolução, o Caso República foi a primeira manifestação do PS" em que participou, pouco depois de ter acompanhado o pai a um comício de apoio ao general Vasco Gonçalves e não ter gostado do "ar quase religioso" com que os comunistas cantavam o Avante. Criado entre o Bairro Alto e São Mamede, andou de autocarro pela primeira vez quando se inscreveu na Faculdade de Direito de Lisboa. Foi aluno do atual Presidente e, Marcelo Rebelo de Sousa, deu-lhe um 17, a melhor nota que teve na licenciatura. Foi monitor na Faculdade, fez o estágio de advocacia no escritório de Jorge Sampaio e Vera Jardim - do qual era sócio o seu tio, Jorge Santos - mas cedo guinou para a política, sua verdadeira motivação, para a qual está talhado com uma vocação instintiva. Foi deputado, eurodeputado, líder parlamentar do PS - função da qual não gostou - mas adora "funções executivas". "Adorei ser presidente da Câmara, adorei ser ministro da Justiça, adorei ser ministro de Estado e da Administração Interna. Gosto muito das funções que atualmente exerço, portanto, tenho tido felicidade", confessa o primeiro-ministro. "Se os calendários eleitorais se cumprirem trabalharei com um terceiro Presidente", afirma. O futuro político será público quando o laico, intuitivo e hábil negociador António Costa achar oportuno anunciá-lo. O atual mandato é para cumprir até ao fim, garante o primeiro-ministro.
Nota: esta entrevista foi gravada a 21 de dezembro de 2022.
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Estamos na semana do Natal e reina a paz e o amor na Má Língua. Júlia Pinheiro professa o seu amor pelo bidé, Rui Zink confessa o seu amor a Ronaldo e Manuel Serrão declara-se a Eva Kaili, mas o verdadeiro milagre é protagonizado por Rita Blanco, que está grávida. Quem será o pai da criança? Nas palhas deitado ou nas palhas estendido? Estas inquietações serão desvendadas neste episódio... ou talvez não. Habituem-se!
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Não houve queques na sessão fotográfica da capa natalícia de António Costa, mas não faltou bolo-rei na barriga do primeiro-ministro. No último Isto é Gozar com Quem Trabalha do ano, sem 'Baby Shark' para arrebitar o líder socialista, atualizou-se a 'Lisboa Menina e Moça' para a capital das fossas entupidas. E enquanto a drenagem de Carlos Moedas não chega, fica o apelo: aprendam a nadar.
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Quando deseja um português desejam logo dois ou três. Neste caso são quatro e todos têm desejos para que 2023 meta um pouco menos de água que 2022. Enquanto fazem contas à ressaca da passagem de ano (e à inflação), fiquem com a mensagem de Ano Novo que realmente importa. Feliz 2023!
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