Spelade
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Não façam já esse revirar de olhos. Já estou para falar deste tema desde o primeiro e não estou a andar à boleia de acontecimentos recentes para fazer o Psychoterapia. Porém, tornou-se mais urgente fazê-lo e sobre isto. Houve uma altura em que tive de escolher não morrer logo e foi isso que me manteve por cá, ainda que sabendo que sobreviver dói. Mais difícil ainda quando sentimos que não estamos equipados para viver como os outros, que nos faltam peças ou/e que estamos estragados. Sentimos que é suposto conseguirmos viver, mas só conseguimos (enquanto conseguimos) sobreviver. Este ep. é pesado, não só por causa do meu IMG. Espero ter respeitado os enquadramentos mentais de quem sofre com a devida empatia e ter conseguido tocar onde e como se deve tocar quando queremos que alguma coisa fique. O que quero que fique é que pode valer a pena, ainda que tudo nos diga o contrário. Lembrem-se: quando tudo vos disser o contrário, a Joana Gama disse... o contrário do contrário. Confundi-me aqui um bocadito, mas acho que passei a mensagem.
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Não é fácil, corações, não é fácil. Isto de ter graça, de ter nascido com graça, dela me correr nas veias tem o seu preço. Já se imaginaram a ser hilariantes o dia todo? E a rebentar com um Saxo? Olhem que é difícil. Onde ficam as outras emoções? E as outras pessoas que ficam tão abaixo de vocês na sua qualidade de hilaridade? É um mundo difícil para mim que tenho tanto talento. Sofram comigo, esta é a minha história até agora no que toca a ser hilária. Sou cá um prato. Sou, sim. Respondi às vossas perguntas relacionadas com isto que vos fiz no instagram. Sigam a bicha, avaliem a bicha (se forem boas avaliações) e subscrevam porque tem que haver um call-to-action nestas coisas.
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Farta disto e até diria mais: SOU CONTRA ser CONTRA ou a FAVOR das coisas. Não se for em minúsculas e não se conseguirmos estar disponíveis para conversarmos uns com os outros, mas sou CONTRA irmos todos em manada sermos CONTRA ou A FAVOR sem serem coisas que mexam connosco ou que passem a mexer por mero mimetismo ou necessidade de pertença. Vivemos (felizmente) numa era onde tanto os imbecis (onde me poderei inscrever sem ter conhecimento) como os menos imbecis têm acesso à internet e a poder comunicar com imensa gente e o que sinto é que o tom de ambos os lados (embora, como possam ouvir, para mim não me faça sentido falar em dois lados, mas só num) é idêntico. Como é que pessoas mais informadas, com maior capacidade de reflexão, melhores condições para ter disponibilidade para articular o quer que seja acabam por cair na mesma forma de confrontação directa que outros que não o conseguem fazer? Se existisse mesmo uma diferença entre os que têm opiniões fundamentalistas pouco sustentadas em factos mas apenas na sua verdade (que, muitas das vezes, poderá ser tão curta), não seriamos capazes de escutar melhor? De saber com quem devemos falar e, melhor, COMO? Este podcast poderá ser um tiro no pé. Não sou muito segura a opinar sobre coisas que me dêem medo por me sentir ignorante ou por não me sentir no direito de falar delas (seja qual for o motivo), mas achei que podia contribuir para a conversa que, disclaimer, não é sobre RACISMO, é sobre termos que nos escutar melhor em vez de falarmos mais alto. O que me dizem? Candidato-me a presidente da Junta? Vá.
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Bebés, lamento, mas já foi. Aqui a que "queria amor, pá!" encontrou um bocadão dele. Dê no que der, já está a ser fixe. Estou cheia de medo, mas também cheia de... fé. Quis partilhar convosco que somos todos merecedores de encontrar alguém que nos veja e que goste. Sem limar, sem manipulações, sem amputações. Dure o que durar, vale o que vale... mas estou feliz ;)
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Não falo das vozes que dizem "escarafuncha o focinho desse indivíduo com uma faca de serrilha", falo de outras. Daquelas que às vezes sussuram tão baixinho que nos manipulam e nos reduzem. Ou que nos lixam um date porque só nos fazem pensar se a outra pessoa repara que não regulamos bem e durante quanto tempo temos de esconder quem somos e tal. Duvido que seja só eu, mas pode acontecer. Seja como for, deixei que três ou quatro das minhas vozes entrassem neste podcast um bocadinho à semelhança do Luís Franco Bastos mas com um pouco mais de cabelo e talvez uma maior necessidade de terapia.
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Tenho várias e fica aqui um agradecimento público e também um pedido de desculpas a todas. Não por nada em particular, mas por tudo em concreto. A Susana e eu conversámos via Zoom (porque covid e porque ela está no Egipto) sobre os nossos 15 anos de amizade. Spoiler Alert: mete Badajoz, cavalos, queijos, Damaia de Baixo e Ménage. Vamos fingir que também este episódio poderá ser útil por dar um exemplo de relação de amizade às vezes saudável. Podem enviar os vossos audios para o e-mail [email protected] sobre as vossas amizades quentinhas que ligo à Susana de novo que, não sei se já disse, está no Egipto.
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Não me fazia, malta.
Quer dizer, até fazia, mas só despida. Quando me visto parece que não sei estar, é uma chatice. Tenho plena noção que este episódio está bastante mais cru que os anteriores, mas é por ser um assunto que não tenho grande coisa pensada. Estou mesmo a fazer o exercício em directo convosco. Por falar em exercício, pois... Este episódio tem a ver com isso mesmo, com o não me sentir confortável com o meu corpo. Não com o meu género, mas com o aspecto dele... quando me visto. Que cena, não é? Super interessante para pontuar o vosso dia, bem sei.
E obrigada à Many Takes pelo genérico ;) E as ilustrações? Já sabem... da Lara Luís <3
Enviem os vossos feedbacks e audios (até um minuto, vá) para [email protected]
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Não sei como tem sido 2020 para vocês no que toca a romance, mas tenho tido um azar do caraças. Até me têm "calhado" pessoas fixes, mas estão "emocionalmente indisponíveis". Será muito triste assumir que quero é namorar? Não é nada popular dizer que não me apetece fazer sexo à parva, pois não? São uns 40 minutos em que me lamento por não ser amada no geral, nem por mim própria, mas só ouvem se quiserem. Fico à espera dos vossos conselhos para o e-mail [email protected] , já agora.
Um beijinho e amem-se e a mim também, sff.
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É suposto que este 0 sirva para uma breve apresentação do que pretendo que seja este podcast. Porém, não tenho nada delineado, quero ver onde é que isto me/nos leva. É como se fosse uma espécie de... terapia (daí o nome, olé) em que vocês irão ser convidados também a participar. Estou cheia de medo por ser a primeira coisa que faço em nome individual na vida, à excepção do stand-up. Porém, aí sinto-me "protegida" pelo espectáculo. Por isso, no fundo, este zero é só um baixar de expectativas de quem siga o meu trabalho nas redes para saber o que poderá ou não encontrar por aqui. Seja como for, obrigada por ouvirem. ;)
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Não teve bouquet.
Não teve igreja.
Não teve padre ou conservador.
Mas teve bailarinas de música pimba a servir bar aberto e um concurso para ganhar bilhetes para o Alive.
Faz hoje 2 anos que eu e a Rita fomos a uma repartição assinar um papel e ficámos casados. Por isso, neste episódio resolvemos contar tudo sobre o nosso casamento, do pedido à ceia na noite de núpcias, passando pelo velhote que furou a boda para roubar bolo.
Continuem a enviar emails para [email protected] que responderemos em breve. Mas enviem perguntas, dúvidas e dilemas dos bons. Daqueles que vos mantêm acordados à noite. Até porque era complicado manterem-vos acordados de dia, acho eu.
Até para a semana, coisinhos.
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Terapia de Casal é o podcast que pode acabar com o casamento do Guilherme Fonseca e da Rita da Nova.
Enviem as vossas questões/inquietações/dúvidas amorosas para [email protected] que nós respondemos.
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@ritadanova
Música de Vitor Teixeira.
Imagem de Carolina Costa.
Obrigado por ouvirem. -
Pow! Conteúdo novo!
Desta não estavam à espera. Somos assim, imprevisíveis como o tempo e os comboios da linha de sintra.
Como vão perceber, esta semana recebemos terapeuta convidado mas para tratar de problemas das relações de quem nos ouve. Obrigado a toda a gente que enviou mensagens. Recebemos muitas coisas engraçadas e outras só preocupantes.
Obrigado também à Carolina Torres por ter vindo. E por ter ficado em 6º no ídolos. Se tivesse ganho a esta hora estava a lançar um best off de singles na Fnac do Chiado e não tinha vindo.
Continuem a enviar problemas/dúvidas/quezílias que queiram ver respondidas por nós para [email protected] que prometemos responder a tudo. Ou quase tudo, vá.
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Está a sentir-se estranho?
Então, pare! Chega! Não mais!
Se por acaso acordou a achar que este mundo não tem lugar para si, então ouça este episódio e descubra que há gente bem mais estranha e nojenta do que você alguma vez será.
A Rita canta músicas de tiktoks horas seguidas.
O Guilherme arrota quando quer.
Há gente que come ramelas. Há pessoas que espremem pontos negros alheios. E há ainda indivíduos que fazem 300km de carro sem dizer uma única palavra. Tudo estranho. E altamente preocupante.
Não se sente muito melhor agora por ter esse seu hábito irritante que agora parece totalmente aceitável?
Obrigado a todos os que partilham as pequenas irritações que têm com as suas caras metades. Como por exemplo, usarem a expressão "caras metades".
Voltamos para a semana com terapeuta mas até lá vão enviando os vossos emails com questões/dúvidas/inquietações para [email protected].
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É verdade, perdemos a Rita para o Tik Tok.
Esta semana respondemos a emails e pelo meio até criámos uma sitcom. Falámos de viver com a sogra, de publicar ou não fotos com o/a namorado/a, sobre se uma ouvinte deve acabar com o namorado e ainda ajudámos um rapaz que tem medo de não "cumprir" no "oba oba".
Há quem diga que neste fomos demasiado produtivos. Mas o Guilherme não sabe, que foi à porta receber o almoço.
Obrigado à Língua, à Santa Maria, à "Sara Hawk" e ao Fred (sem bar) por nos terem escrito emails. Se quiserem enviar perguntas, dúvidas e/ou inquietações façam-no para o [email protected].
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Eu amro-vus muto, páá?!
E che eu escrevexe todo est techto em drunk text?
Era cansativo, era. Bom, hoje respondemos a questões sobre amores de Erasmus, fetiches por pés, acabar relações de covid e quão diferentes são as pessoas de relações iguais. Ou algo assim.
Obrigado ao Erasmu, ao Big Foot, ao Nelly e à Beatriz pelos emails. Mais questões/dúvidas/inquietações enviem para [email protected]. Nós regressamos segunda-feira com convidado.
Com convidado.
COM CONVIDADO!
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Obrigado por ouvirem. -
Adeus, episódios de Quarentena.
Aufiderzin, episódios de Confinamento.
Goodbye, episódios do Isolamento.
Chega hoje ao fim esta pequena viagem pela nossa vida em tempos de COVID. Infelizmente não chega ao fim é a própria da COVID, portanto tratem de desinfectar as mãos antes, durante e depois de ouvirem isto. Vocês não sabem onde a Rita andou com as mãos. O Guilherme sabem, o que é ainda mais nojento.
Obrigado por terem ouvido este pequeno extra que fomos publicando ao longo destas 9 semanas. Espero que tenham gostado e que tenham ouvido a saltar pela casa, como a Rita faz a cantar Billie Eilish.
Regressamos segunda-feira com emails e/ou convidados. Enviem dúvidas, questões e problemas para [email protected] que respondemos a tudo.
Mal, mas respondemos.
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Será o Guilherme vaidoso?
A Rita produz muito pêlo?
Haverá limites para a quantidade de gatos que eles têm em casa?
A resposta a todas estas perguntas é 32. Agora pensem.
Hoje falamos sobre o início do desconfinamento. Sobre cortar cabelo, fazer o buço, eventualmente voltar a restaurantes e usar máscaras.
Além disso, apresentamos os gatos novos (e temporários)que temos cá em casa. Para quem vê de fora isto parece o Tiger King dos pequeninos. Para quem vê de dentro também, atenção.
Segunda voltamos com respostas a emails, não se esqueçam de enviar questões, dúvidas e perguntas para [email protected].
Queremos tantos emails na caixa como há gatos cá em casa.
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Bom dia, Filipina!
Hoje tivemos vários inéditos: primeiro episódio com email sobre bi sexualidade, primeiro episódio com email vindo do Brasil e primeiro episódio em que o Guilherme não fez um trocadilho ridículo.
Uma destas é mentira, vá.
Obrigado à Andreia, ao Simão Sabrosa, ao Filipe, ao Mimosa Púdica e ao hacker Rui Pinto pelas perguntas.
E quanto apostam que a Rita não vai ler esta descrição?
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Lembram-se do À Espera de Godot?
Este episódio foi todo feito À Espera da Pizza do Gordô. Que é o Guilherme, obviamente.
Mas não só de teatro se falou, também houve literatura. Hoje falamos de um amor ao estilo d' "Os Maias", assim por uma "step sister" gostosona, e de segredos mas não de Fátima, que dessa já se sabe tudo.
Questão que deixamos para descobrir: será que a Rita ofereceu o Call of Duty ao Guilherme, depois daquele bigode medonho? É ouvir.
Obrigado ao Hitler, à Sofia, à Amelia e à Irmã Lúcia pelos emails. Também tens problemas, dúvidas ou questões? Então envia para [email protected].
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Bom, e este episódio que pode ter sido o último?
Falou-se de bater palmas à janela TODOS OS DIAS, de trivia do IMDB e do "poder do mindinho" mas o que se tira daqui é que a Rita está farta de ter o Guilherme em casa. Se ao fim de 36 dias em casa isto está assim, imaginem quando passarem 60. Ou 37, vá.
Obrigado por estarem desse lado.
Agora vamos ali para o canto, falar baixinho, e fazer pouco barulho.
Shhh.
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Todos comigo: baaaabyyyy shark! Tu tu tu tu ru tu tu.
Os vossos vizinhos fazem barulho? Seguem os vossos ex nas redes sociais? Gostavam de ver o Guilherme com um bigode à Hitler? Então estes 29 minutos foram gravados especialmente para vocês. Seria uma falta de respeito se não ouvissem, digo já.
Obrigado ao Johnny Bigodes, ao Fiel Amigo, à Filipa, À Carolina Salgado e ao Maxi Pereira pelos emails. Continuem a enviar emails que nós continuamos a gravar. Pelo menos enquanto não estivermos a comprar meias.
Esta foi para quem já ouviu.
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