Spelade
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Chama-se Pedro Lopes, dois nomes que desde pequeno se habitou a ouvir como se fossem só um: Pedlopes. Cresceu no Soito, uma aldeia do distrito da Guarda.
Sabe que é de lá que vem a sua obsessão pela natureza, por montanhas e pelo tempo mais frio. É uma zona que vive muito o Verão, com o regresso anual das festas e emigrantes. Mas, quando fecha os olhos e pensa no Soito, vê carvalhos, pinheiros e poças congeladas. Sente-lhes o frio e o cheiro a bosque. É isso que mais mexe com o Pedro e, consequentemente, com a sua fotografia.
Sem saber o que queria ser, foi estudar Cinema na Universidade da Beira Interior. Foi não atrás do sonho de ser realizador, mas do audiovisual. Câmaras, luz e fotografia. Foi no fim do curso que começou a trabalhar como fotógrafo. Fazendo desde semanas académicas e casamentos intercalando como videógrafo e fotógrafo, maioritariamente trabalhando para outras empresas.
Em 2014 foi ser fotógrafo e guia de Auroras Boreais no Norte da Noruega. Foi lá que teve a certeza que a relação com o frio e com a neve não era imaginação sua.
Actualmente vive em Aveiro, fotografa casamentos, moda, retratos e, essencialmente, tenta procurar o que é com a Fotografia.
Encontra e acompanha o trabalho do Pedro no Instagram:
@pedroluzelobos
@pedrolopesfilm -
No episódio de hoje dou a conhecer a Dana.
A conversa poderia ter sido gravada em português, mas o episódio teria 4h40. Por esse motivo, e em visa a fluidez do discurso e facilidade de expressão, a conversa acontece em inglês.
Nascida e criada no Bronx, Dana Click mudou-se para Portugal em 2021 com a, agora, esposa e apresentadora deste programa, Michelle Cascais. As duas grandes paixões da Dana são a fotografia analógica, 35 mm, e a culinária. A fotografia cinematográfica da Dana foi exibida em exposições coletivas e individuais nos Estados Unidos e na Europa.
A Dana trouxe também a sua adoração pela comida japonesa para Portugal, na forma de experiências gastronómicas e aulas de culinária Ramen.
Quando lhe perguntei como se sentia no final da entrevista a Dana disse: 'Foi preciso um microfone e uma gravação de podcast para falar tão profundamente sobre nós. Estou muito feliz que o tenhamos feito.'
Ficou prometido que a Dana fechará esta primeira temporada, estando de volta no vigéssimo episódio.
Por agora e convosco, Dana Glick -
O Manuel Cascais eleva a fasquia do que significa ser-se um bom ser humano, Homem, pai e avô. Tenho a sorte de o chamar de meu.
Vive uma vida ativa, independente, feliz e completa. Continua a ser o homem dos sete ofícios, mesmo que os faça mais vagarosamente que no passado. Com uma visão muito própria do mundo, o meu avô é a prova de que as mentalidades retrógadas não se justificam com a muita idade que se tenha. "Burros velhos aprendem línguas, sim! E o meu avô é o exemplo disso.
Fiquem com a história, gargalhada e voz carinhosa do meu grande senhor Avô. -
O episódio serve para dar a conhecer o propósito e a intenção deste projeto. Uma vez que este podcast é de entrevista, fez-me sentido que a primeira partilha neste novo mundo, respeitasse esse formato.
Fugindo à tentação de me entrevistar a mim mesma, lancei o desafio à minha comunidade no instagram, e recolhi o aúdio de dez perguntas, sobre mim. Nesta entrevista, com perguntas bastante desafiantes, ficas a conhecer um pouco mais sobre mim, o meu trabalho, gostos e dores.
Para conheceres a cara e a vida por trás desta voz, segue-me no instagram @michellecascais e encontra os meus livros publicados e viagens que podes fazer comigo aqui:
https://linktr.ee/michellecascaisrita
É um privilégio fazer-te companhia, obrigada por escutares.
Um beijinho,
Michelle