Spelade
-
Neste programa, Eu (@rafaverdasca) e o Daniel Gomes(@danielgomesdecarvalho), agora oficialmente integrante desse podcast, debatemos sobre os Estados Unidos ao longo do século XIX. É após a independência estadunidense, em 1776, que o país conquista e ocupa o território da América do Norte de costa à costa, passa por uma guerra civil, a Guerra de Secessão entre o Norte e o Sul e consolida-se enquanto nação.
Este episódio foi editado por: Gabriel Campos
Discurso de Monroe na íntegra: https://en.m.wikisource.org/wiki/James_Monroe%27s_Seventh_State_of_the_Union_Address
Para este episódio utilizamos a seguinte bibliografia:
JUNQUEIRA, Mary Anne. Estados Unidos: Estado nacional e narrativa da nação (1776-1900). São Paulo: Edusp, 2018.
MAY, Ernest R. The making of the Monroe Doctrine. Harvard University Press, 2013.
NASH, Roderick. Wilderness and the American Mind, 1967.
THOREAU, Henry David. Walden. Yale University Press, 2006. -
Neste programa, Eu (@rafaverdasca) e o Arthur Hussne(@ahussne), debatemos sobre os acontecimentos do mês de maio, em Paris, no emblemático ano de 1968. Para esse debate, dividimos o programa em 5 blocos. Começaremos tentando, de forma mais geral e abstrata, definir os eventos que compõem 1968; num segundo momento, apresentamos os antecedentes e o contexto atrelado ao fenômeno em questão; expandimos 1968 para além da França; no quarto bloco, abraçamos, especificamente, o maio francês; por último, tentamos analisar os possíveis legados atrelados ao maio de 1968.
Cartazes parisenses em 1968: http://jeanpaulachard.com/mai/slider.html
Fotos de Joseph Koudelka sobre a Primavera de Praga: https://www.magnumphotos.com/newsroom/josef-koudelka-invasion-prague-68/
Para este episódio utilizamos a seguinte bibliografia:
“Paris: Maio de 1968”. Solidarity. Conrad Editora do Brasil, 2008.
ALI, Tariq. “O Poder das Barricadas: Uma Autobiogra-fia dos anos 60”. Boitempo. São Paulo, 2008.
MATOS, Olgaria C. F. “Paris 1968 As Barricadas do Desejo.” Editora Brasiliense. São Paulo, 1998.
MHEREB, Maria Teresa (org.). CORRÊA, Erick. (org.). “68 como incendiar um país”. Editora Veneta. São Pau-lo, 2018.
MORIN, Edgar. LEFORT, Claude. CASTORIADIS, Cor-nelius. “Maio de 68: a Brecha”. Autonomia Literária. São Paulo, 2018. -
Neste programa, Eu (@rafaverdasca) e o Thiago Amado (doutorando pela Universidade de São Paulo), debatemos sobre o movimento e o partido integralista brasileiro ao longo da década de 1930. Buscamos estabelecer uma definição para os diversos movimentos fascistas que se desenvolvem na Europa, no entreguerras, e relacionar, desta maneira, a definição com o movimento integralista brasileiro e o contexto do país à época.
Para este episódio utilizamos a seguinte bibliografia:
ARAÚJO, Ricardo Benzaquen. Totalitarismo e Revo-lução: o integralismo de Plínio Salgado. Rio de Janei-ro: Jorge Zahar, 1988.
BALANDIER, Georges. O poder em cena. Brasília, DF: Ed. Universidade de Brasília, 1982.
CAVALARI, Rosa Maria Feiteiro. Integralismo: ideolo-gia e organização de um partido de massas no Brasil (1932-1937). Bauru, SP: EDUSC, 1999.
DUTRA, Eliana Regina de Freitas. O ardil totalitário: imaginário político no Brasil dos anos 30. Rio de Janei-ro, RJ; Belo Horizonte: Ed. da UFRJ: Editora da UFMG, 1997.
FAUSTO, Bóris. O pensamento nacionalista autoritário: (1920-1940). Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2001.
LEFORT, Claude. A invenção democrática: os limites da dominação totalitária. São Paulo, SP: Brasiliense, 1983.
PAXTON, Robert O. A anatomia do fascismo. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2007.
PROST, Antoine. “Fronteiras e espaços do privado”. In: PROST, Antoine; VINCENT, Gerárd. História da vida privada. São Paulo, SP: Companhia de Bolso, 2009, vol. V.
TRINDADE, Hélgio. Integralismo: o fascismo brasileiro na década de 30. São Paulo, SP: DIFEL, 1974.
__________. “Integralismo: Teoria e Práxis Política nos anos 30”, In: FAUSTO, Bóris. História Geral da Civilização Brasileira, tomo III – Brasil Republicano. São Paulo: DIFEL, 1981. -
Neste programa, com a participação do professor de História da Unb, Daniel Gomes, discutimos a ideia de Jacques Le Goff sobre permanências e rupturas na passagem da Idade Média para a Idade Moderna
-
Neste programa, com a participação do professor de História e Filosofia, Arthur Hussne, discutimos os valores, ao longo da história, de dois importantes conceitos: ócio e trabalho.
Da Antiguidade Clássica até o capitalismo industrial, como que essas ideias foram recebidas pelas sociedades de seu tempo? -
Neste programa de História Pirata, trataremos sobre o conceito de Sistema Colonial, portanto, falaremos sobre o colonialismo durante o início da Idade Moderna e, também, como aprofundamento, nos desdobraremos no debate historiográfico acerca da ideia de Sistema Colonial.