Spelade
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A história da música desta semana remete para uma memória muito doce e terna de Anabela Mota Ribeiro com a sua mãe, ambas na idade adulta. A jornalista conta-nos como sentiu esse momento.
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Ricardo Araújo Pereira fala sozinho sobre loucos e palhaços, passe o pleonasmo. Cita um autor brasileiro para o qual loucura é sensatez, e sensatez é loucura. Dedica algum tempo à etimologia da palavra delirar, pretendendo daí retirar uma conclusão interessante. Tal não se verifica. Lê uma passagem de um livro de um autor israelita na qual um humorista faz o pino. No fim, conversa com Pedro Mexia sobre as vantagens de ver o mundo de pernas para o ar.
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Este podcast tem o apoio de Activobank. Finalmente, depois de muita espera (não da vossa parte mas da nossa, estamos de volta a casa). Estúdio confortável, temas desconfortaveis. Eu oiço mas não julgo, julgam vocês, vale? Vale!
Falamos do caso do momento, do nosso caso sério com o instagram e do momento em que achamos que íamos ter gémeos.
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Carlos Vidal convida Joana Cruz e divagam sobre histórias de vida e de morte. Será o riso uma forma peculiar e leve de lidar com a adversidade, servindo como um alívio de tensão?
Falam sobre o riso na doença, se experienciar um problema nos legitima a fazer humor com ele e se a importância do ânimo, no processo, se converte na diferença entre viver ou sobreviver. Será que nos podemos continuar a rir perante a morte ou o riso retira o respeito e a seriedade da situação?
Tentam ainda perceber se é possível rir da doença e respeitá-la, ao mesmo tempo. É que a doença talvez nos mereça tanto respeito como um pirete no trânsito.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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E o Guilherme que fez uma luxação na clavícula?
Nível 2 (em 6...) mas fez.
E pelos vistos foi lesionado pelo Luís Pinheiro, da Mega Hits, e acha que ele tem de ser responsabilizado pelo que fez.
É uma vergonha.
Além disso, falamos da Millennial Pause, de "emplastros", dos nomes das renas do Pai Natal e da melhor maneira de dividir famílias na altura do Natal. Obrigado à "Empinadora" pelo email. Façam como ela e enviem questões, problemas e inquietações para [email protected].
Até para a semana, amigos.
E beijinho no ombro.
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Terapia de Casal é o podcast que pode acabar com o casamento do Guilherme Fonseca e da Rita da Nova.
Enviem as vossas questões/inquietações/dúvidas amorosas para [email protected] que nós respondemos.
Sigam-nos nas redes:
@guilhermefon
@ritadanova
Música de Vitor Carraca Teixeira.
Direcção Criativa de Mafalda Beirão.
Fotografia de Márcia Soares.
Rebranding de Mariana Cardoso.
Obrigado por ouvirem. -
nomes de humoristas, escolher presentes, ser scamado
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No episódio desta segunda-feira, com Ricardo Brito Reis e Francisco Carvalho, respondemos a várias perguntas dos ouvintes, falamos da troca de Dennis Schröder e, com 1/3 da temporada feita, olhamos para os prémios
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Gregório Duvivier não hesitou quando lhe pedimos que escolhesse uma música: uma recordação de infância, com a irmã, que sabe trautear de cor.
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A família Assad já não mora em Damasco. O mundo divide-se entre os que vêem a queda do ditador sobretudo como um motivo de celebração ou acima de tudo com inquietação quanto ao futuro. A actualidade política nacional da semana ficou marcada, por sua vez, pela troca de acusações entre ministros da cultura: a atual e o antecessor. Falou-se de compadrio, mas há que veja o episódio, acima de tudo, como uma guerra de comadres.
Entretanto, o Chega foi protagonista de dois episódios parlamentares caricatos. Entregou um relatório elogiando uma nomeação, querendo no dia seguinte retirá-lo para dizer que a dita nomeação é péssima. Foi um engano, esclareceu o partido; “fizemos copy/paste do texto errado”. Na segunda situação, o Chega - que prometera ser duro nas perguntas que faria ao antigo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Pedro Santana Lopes - não vai afinal fazer pergunta nenhuma: esqueceu-se de enviar as questões dentro do prazo previamente estipulado. Facto curioso: Santana Lopes foi esta semana o convidado de honra das jornadas parlamentares do Chega. Sabendo-se que Santana Lopes quer ser candidato a qualquer coisa e que o Chega procura candidatos a uma coisa qualquer, que cada um tire as suas conclusõezinhas.
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Neste episódio falamos sobre o novo espectáculo do Guilherme, sobre o Spotify Wrapped, fazer justiça pelas próprias mãos outras coisas.
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Será possível conciliar sexo com humor? No segundo episódio do podcast “O Animal Que Ri”, o humorista e médico Carlos Vidal convida a ginecologista e sexóloga Dra. Maria do Céu Santo. Para rir e para amar, será preciso haver dor? Estará a pornografia a tornar as pessoas mais infelizes? Vivemos uma crise de afectos? Temos apenas uma certeza: há mamíferos que têm um osso no pénis. E se essa descoberta fosse feita no ser humano poderia agravar toda uma lista de espera do SNS.
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Ricardo Araújo Pereira fala sozinho sobre uns barulhos muito engraçados que se chamam palavras. Cita um romance português, uma peça americana, um estudo científico inglês e um livro brasileiro. Faz uma proposta muito interessante aos ouvintes do podcast. No fim, conversa com Miguel Góis e José Diogo Quintela sobre lusco-fusco, malbaratar e intuir.
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No episódio desta segunda-feira, o destaque vai para a NBA Cup e para os Bucks e Mavericks. Há ainda espaço para falar dos portugueses na NCAA de Neemias e para a nova rubrica do podcast: histórias da NBA
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Joana Marques fala-nos do facto do ex-apresentador da TVI não querer DE TODO ser envolvido em QUALQUER POLÉMICA!
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Olá. Como estão?
O nosso eu do presente gostaria de agradecer ao vosso eu do presente por ouvirem o nosso eu do passado a falar do nosso eu do futuro. Perceberam? Nós também não.
Esta semana, descobrimos que a nossa árvore de Natal é polémica. É verdade. A Rita perdeu seguidores por causa da nossa decoração de Natal. Além disso, falamos da epidemia de wrapped's, debatemos a nossa "linguagem de perturbação" e desdenhamos de pessoas que vão para os Açores só para fazer ghosting.
Obrigado à "Bárbara Branco" pelo email. Façam como ela e enviem questões, problemas e dúvidas para [email protected], que responderemos em breve.
Até para a semana, seus infieis.
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Obrigado por ouvirem. -
ep.86
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Aprendeu a emocionar-se no Texas, teve a decência, e nós a sorte, de se tornar ator. No quarto episódio do podcast "O Animal Que Ri", o médico e humorista Carlos Vidal conversa com o ator Ivo Canelas sobre a relação entre o humor, a arte e a vida. De aliviar tensões a facilitar a reflexão, o ator recorda histórias em que o humor serviu de salvação no trânsito e na adolescência, sublinhando a importância do riso como desconstrução e provocação.
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Dedica parte da sua vida à hipótese de se viver o amor, é escritor e anda sempre com a cabeça nas nuvens, já que é um eterno sonhador e pilota aviões. No terceiro episódio do podcast "O Animal Que Ri", o médico e humorista Carlos Vidal convida o psiquiatra e terapeuta de casal José Gameiro para explorarem de que forma o riso pode ser uma ferramenta poderosa na resolução de conflitos, especialmente entre casais. Quando se acaba o amor, fará sentido lutar por ele? Se a traição vive da clandestinidade e da adrenalina de pisar o risco, poderá também o humor viver nesse limbo? Falam da loucura, do que é a normalidade e se devemos confiarmo-nos como loucos a alguém. E, claro, como é que um mau estuque ou problemas no pladur, podem afectar a relação.
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No episódio de estreia do novo podcast original da SIC, O Animal Que Ri, o humorista e médico Carlos Vidal recebe o psicólogo Eduardo Sá para explorar de forma profunda mas descontraída a humanidade do humor, a morte e a saúde mental. Eduardo Sá considera o riso é essencial para uma vida mais autêntica. "Rir é uma forma de sermos sérios sem sermos sisudos. O riso aproxima-nos, cria laços de cumplicidade", afirma, destacando o sentido de humor como um escape para lidar com a dureza da vida, numa experiência tão íntima como o amor. A capacidade de se rir dos próprios defeitos, sem medo de julgamento, é apresentada como uma forma de cura emocional: "o humor é uma forma de relativizar as nossas limitações".
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- Visa fler
