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Diana Soller, especialista em relações internacionais, recorda que houve momentos em que se questionou a razão para a aliança existir. Agora, a "nova ameaça torna essa evidência muito óbvia", diz.
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Teresa Cravo, professora de Relações Internacionais, afirma que viagem de Biden à Europa "é demonstração de força e compromisso". Fala ainda sobre a hipótese do envio de tropas de paz da NATO.
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Guerra agrava fome no Médio Oriente e Norte de África. Aurora Teixeira, especialista em macroeconomia, fala em "cenário dramático" sem ajuda externa, que pode gerar conflitos internos nesses países.
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Caso a Bósnia entre na NATO, Igor Kalabujov ameaça seguir o "exemplo ucraniano" e admite resposta russa face a tal "ameaça". Para Bernardo Teles Fazendeiro, esta é uma estratégia de "fomentar o medo".
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10 países da UE venderam armas para a Rússia, algo proibido a partir do embargo de 2014. Ana Santos Pinto, especialista em relações internacionais, diz que podem ter sido aproveitadas "lacunas na lei"
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António Martins da Cruz, antigo embaixador, explica que ataque à NATO "tem de ser feito a um território e não a um líder". Considera que países da aliança e UE "não podem ser moderadores do conflito".
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Gustavo Cardoso, professor do ISCTE, fala sobre a "relação pouco democrática com os jornalistas na Rússia". Ainda assim, diz que numa guerra há desinformação dos dois lados e Ucrânia "não é exceção"
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Carla Prado considera "absolutamente improvável" haver acordo nestas reuniões. A investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra diz "Putin não tem sido astuto" diplomaticamente
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Paulo Sande, especialista em assuntos europeus, classifica a noite de ontem como "histórica". "Foi a noite em que os líderes disseram que a Ucrânia faz parte da família europeia", assinala.
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Daniel Pinéu, especialista em terrorismo e relações internacionais, explica que o uso destas armas "não é considerado crime de guerra". Apenas "quando não distinção entre militares e civis", lamenta.
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Beatriz Imperatori, diretora da UNICEF, diz que estarão cerca de 600 mil crianças fora da Ucrânia, a "maioria acompanhada". Refere que "já estão 140 pessoas no terreno a prestar apoio humanitário".
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Ucrânia leva Rússia ao Tribunal Internacional de Justiça para exigir fim à invasão. O advogado Saragoça da Matta diz que "ausência da representatividade da Federação Russa" já é um sinal disso mesmo.
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Investigador Carlos Gaspar analisa negociações entre Rússia e Ucrânia, mas não se mostra confiante: "Rússia está determinada a destruir a Ucrânia". "Ninguém esperava tanta resistência dos ucranianos".
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Jorge Tavares da Silva, especialista em assuntos chineses, fala sobre a "ambiguidade estratégica" por parte da China no conflito. Uma posição de mediador do conflito foi também posta em cima da mesa.
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Paulo Sande, especialista em assuntos europeus, afirma que Putin "pensou dividir o Ocidente". Diz que as "sanções sem precedentes, a resistência inesperada e a guerra da opinião pública" vão vencendo.
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Putin reconhece independência de regiões separatistas na Ucrânia. Madalena Meyer Resende, comentadora do programa Café Europa, salienta a "forma cautelosa como atuou" a "mostrar vontade de negociar".
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Diogo Noivo, analista de risco político, afirma que "serão certamente ventos de mudança no PP". Considera que o líder, Pablo Casado, "já não tem condições para continuar no cargo".
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Cátia Bruno, jornalista de Internacional, refere que "Biden tenta coordenar posições com a Europa". Nega um envolvimento militar das duas partes e diz que o caminho "será o das sanções económicas".
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Carla Fernandes, investigadora na área da segurança energética, não acredita que haja risco de quebra de fornecimento. Diz que "não seria uma estratégia viável", quer para a Europa, como para a Rússia
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Rússia retirou alguns militares da fronteira. Luís Tomé, especialista em relações internacionais, acredita que é o "fim da escalada do conflito", mas diz que "é preciso mudança de postura ucraniana".
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