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No Viva Voz, Vera Magalhães repercute a morte do Papa Francisco e destaca que o seu papado foi marcado pela simplicidade. Em relação à escolha do novo Pontífice, a comentarista avalia que podemos esperar "uma leve, ou um pouco mais acentuada, caminhada para um perfil um pouco mais conservador, ou pelo menos mais centrista".
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Após acordo firmado com Hugo Motta, o deputado Glauber Braga encerrou sua greve de fome e deixou a Câmara. Vera Magalhães analisa a conjuntura política e destaca que 'todo mundo em off admite que está havendo sim dois pesos e duas medidas, que é uma Casa corporativa e que age de acordo com quem ali tem um bom relacionamento ou não tem.'
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Vera Magalhães analisa o quadro político antes do feriado, com as falhas do Congresso em votar matérias importantes e a falta de iniciativa do governo em pautar, "à deriva". "Não se discutiu nada, não se avançou em nenhum tema de interesse do país e a gente ficou girando em círculos em torno daquela ideia do projeto de anistia e desse impasse com o pedido de cassação do deputado Glauber Braga."
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A deputada federal Duda Salabert vai entrar com ação judicial contra o governo Trump após ser informada que seu visto será alterado para o gênero masculino -- o mesmo ocorreu com a deputada federal Érika Hilton, que apontou transfobia. Vera Magalhães analisa a questão: "é algo muito sério, muito grave, mas que está inscrito nesse desmonte de algumas pautas progressistas que ele deliberadamente anunciou que faria."
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Enquanto o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) já ultrapassa 170 horas em greve de fome no plenário 5 da Câmara, negociações seguem ocorrendo para evitar a cassação do parlamentar. Vera Magalhães analisa o caso e traz bastidores: 'Ele é considerado radical de esquerda, alguém que cria muitos problemas, e estão querendo dar uma lição ao deputado. Acontece que isso não é algo que se deve imaginar que um colegiado vai fazer em relação a um colega por pensar diferente da maioria.'
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Pressionado, Hugo Motta afirmou que vai submeter o requerimento de urgência do PL da Anistia ao colégio de líderes. Vera Magalhães analisa a questão e destaca a falta de articulação do governo para impedir o projeto de crescer, inclusive entre sua base. "A ministra das Relações Institucionais é oriunda da Câmara, ela conhece muito bem os deputados, não pode ser surpreendida depois de o negócio já estar protocolado com assinaturas de partidos da base."
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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, defendeu que é o colégio de líderes que define as votações do plenário. A fala ocorre após Sóstenes Cavalcante protocolar pedido de urgência para o PL da Anistia. Vera Magalhães traz bastidores e conta que Motta "está desconfortável com o fato de o governo ter lavado as mãos nessa matéria".
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O ministro Gilmar Mendes, do STF, determinou a suspensão de todos os processos que discutem na Justiça a chamada “pejotização”: a ideia é agendar um julgamento sobre o tema e determinar de vez se esse tipo de contrato é ou não válido. Vera Magalhães considera a decisão "importantíssima" contra a insegurança jurídica.
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Vera Magalhães traz bastidores do Congresso e destaca que, com a chegada do feriado que pausa os trabalhos da Câmara e as atenções de bolsonaristas voltadas à cirurgia do ex-presidente, Hugo Motta deve aproveitar para "tentar colocar a bola no chão e ver como vai fazer" com o projeto da anistia.
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No resumo da semana, Vera Magalhães destaca a cirurgia do ex-presidente, em Natal; as articulações para o avanço do PL da Anistia no Congresso; além da guerra tarifária entre EUA e China, após o 'tarifaço' de Donald Trump. Ouça!
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Vera Magalhães repercute a confirmação do deputado Pedro Lucas Fernandes, do União Brasil, como sucessor de Juscelino Filho no Ministério das Comunicações. 'É quase como se ele tivesse passado a chave da porta para o sucessor, sem nenhum tipo de ônus. E nem assim o partido dá ao governo qualquer garantia de que vai seguir unido com ele'.
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O PL da Anistia está avançando em assinaturas, e o ex-presidente Bolsonaro está envolvido na articulação para obtenção do apoio de partidos do Centro e Centrão. Vera Magalhães analisa como a situação coloca Hugo Motta em uma "sinuca de bico" e destaca que "nem para o caso dos condenados do 8 de janeiro e nem para os prováveis futuros condenados por tentativa de golpe existe clareza se é possível aprovar uma anistia."
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Vera Magalhães analisa situação do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, que "para ter o voto do PL e também dos partidos que formam o governo Lula, fez compromissos que estão se mostrando incompatíveis uns com os outros" e agora é pressionado por conta do projeto de anistia para o 8 de janeiro.
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No balanço da semana, Vera Magalhães destaca: os impactos do 'tarifaço' anunciado por Donald Trump, a popularidade em queda do presidente Lula, o lançamento da pré-candidatura à presidência de Ronaldo Caiado, além da atuação de Hugo Motta para tentar segurar o PL da Anistia. Ouça!
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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, lançou pré-candidatura à presidência da República, tornando-se o primeiro a se posicionar oficialmente como candidato. Vera Magalhães comenta algumas tensões que aconteceram nos bastidores. De acordo com fontes, o União Brasil, partido ao qual Caiado é afiliado, tentou dissuadi-lo até o último momento, não desejando que ele se lançasse tão cedo. A comentarista ainda destaca a situação de outros possíveis candidatos como Ratinho Júnior e Tarcísio de Freitas.
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O presidente brasileiro afirmou que irá responder a 'qualquer tentativa de impor um protecionismo que não cabe mais hoje no mundo'. No 'Viva Voz, Vera Magalhães analisa as declarações de Lula e a nova pesquisa Genial/Quaest, que apontou que 62% dos brasileiros acreditam que o petista não deve concorrer à reeleição em 2026.
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A segunda parte da pesquisa da Quest mostrou uma queda acentuada na popularidade do governo e um aumento na desaprovação, no entanto Lula ainda aparece com vantagem em cenários eleitorais contra todos os possíveis candidatos. Vera Magalhães comenta as implicações do levantamento e pontua como isso é um fenômeno comum quando a eleição ainda está distante e o principal adversário enfrenta dificuldades jurídicas. A comentarista ainda destaca que esses números não são animadores para o governo, pois indicam uma queda na popularidade de Lula. Segundo ela, fontes dentro do governo e do PT atribuem a queda de popularidade de Lula a inflação dos alimentos, a questão do Pix e a "taxa das blusinhas".
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Após divulgação de dados da Pesquisa Genial/Quaest que mostram que, pela primeira vez desde que assumiu o terceiro mandato, o presidente Lula é considerado pior do que Jair Bolsonaro, Vera Magalhães traz bastidores de como o governo federal recebeu os dados. A comentarista também aborda quais são as apostas para tentar recuperar a popularidade.
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