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Analisando a entrevista de ontem (10) do ministro da Defesa, José Múcio, no Roda Viva, Vera Magalhães destaca que a postura de Múcio em relação ao 8 de janeiro "causou uma certa perplexidade" entre ministros do STF e no Palácio do Planalto pela "dificuldade de Múcio em classificar como uma tentativa de golpe o que aconteceu naquele dia, diferentemente do que ele mesmo já fez em ocasiões do passado."
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Vera Magalhães analisa a entrevista de ontem (10) do ministro da Defesa, José Múcio, no Roda Viva. "Ele adotou um tom muito abaixo daquele que o governo usa para se referir ao 8 de janeiro".
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A discussão sobre a redução da idade para concorrer à Presidência da República e ao Senado voltou ao Congresso Nacional. O projeto do deputado Eros Biondini, do PL de Minas, que poderá beneficiar o conterrâneo Nikolas Ferreira já conta com mais de 100 assinaturas, segundo autor. Vera Magalhães avalia que a ideia "parece um tanto difícil de ir adiante" e "deve enfrentar resistências no Judiciário".
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Vera Magalhães analisa mais um movimento do presidente Lula na campanha para melhorar a comunicação do governo federal, desta vez participando de um encontro com prefeitos. "É um encontro enorme, são esperados cerca de 3 mil prefeitos e o Lula querendo, enfim, começar relações e fazer com que os prefeitos também se relacionem com os ministros e saibam o que as várias áreas do governo estão fazendo. E aí a gente já esbarra de cara na divisão e na polarização."
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Vera Magalhães faz um balanço dos principais assuntos políticos da semana, e destaca os novos mandatos de Hugo Motta e Davi Alcolumbre à frente da Câmara dos Deputados e do Senado. A comentarista avalia que a relação destas presidências com o governo federal será "ainda bastante distante, muito negociada e muito dependente da questão das emendas."
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Vera Magalhães aborda a repercussão de uma entrevista do presidente Lula em que o mandatário aborda os altos preços dos alimentos. A comentarista avalia que é preciso mais cuidado na comunicação. "Se o presidente vai ser exposto e vai falar mais, é preciso ter um roteiro mínimo, porque senão o risco de produzir material para a oposição é muito maior do que o ganho que se pode ter se o presidente volta a falar".
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O presidente Lula disse que o Banco Central foi responsável pela alta do preço dos alimentos, e sugeriu boicote aos supermercados e até a substituição de produtos quando algo estiver muito caro. Vera Magalhães analisa a questão: "frase infeliz que, além de dar munição para a oposição, mostra o seu desespero."
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Vera Magalhães traz bastidores de Brasília e comenta a situação criada em torno da espera pela reforma ministerial. " Os isqueiros estão todos trabalhando. Basta surgir um nome para surgir imediatamente a queimação em cima desse nome. Porque quem não quer largar o osso trata de detonar o possível ministro."
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Nesta quarta (5), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, a pauta econômica prioritária para o governo na Câmara. Haddad fez uma lista com 25 medidas e disse que 15 delas dependem do aval do Legislativo no momento. Vera Magalhães analisa a postura do ministro e avalia que Haddad "está aproveitando esse bom momento em que o mercado dá voto de confiança de que o BC vai conseguir estabilizar a inflação e que o governo vai ser responsável, do ponto de vista fiscal, para retomar a boa avaliação que ele tinha junto aos agentes econômicos."
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Vera Magalhães fala diretamente de Brasília sobre as expectativas e bastidores em torno da denúncia que deve ser oferecida em breve pelo Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, sobre as investigações da trama golpista.
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O presidente Lula anunciou que o governo irá trabalhar para aprovar a exploração de petróleo na Margem Equatorial. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que é contra a exploração, afirmou que as liberações precisam atender o desenvolvimento socioeconômico compatível com meio ambiente ecologicamente equilibrado. Vera Magalhães avalia que a ministra está sendo coerente, e que "todos os países do mundo estão nesse dilema" por conta da necessidade de reduzir os combustíveis fósseis, apesar da questão da soberania.
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Foi divulgada nesta terça (4) a ata do Comitê de Política Monetária do Banco Central, que revelou uma visão da economia brasileira que não confere com a visão do governo e que não poderá mais ser atribuída a Roberto Campos Neto, avalia Vera Magalhães.
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De acordo com a pesquisa Quaest divulgada nesta segunda-feira (3), se as eleições fossem hoje, o presidente Lula venceria os adversários, sendo o cantor Gusttavo Lima o nome da direita com menor desvantagem em eventual 2º turno. Vera Magalhães afirma que os números da Quaest trazem "boas notícias" para Lula, "mas não dá para dormir em berço esplêndido".
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Vera Magalhães avalia as eleições no Congresso, consolidadas no sábado (1º), e quais os recados passam para o governo federal. "Em comum eles têm o fato de serem representantes do chamado Centrão, daquele conjunto de partidos que pode estar à direita ou à esquerda, a depender da circunstância, a depender dos interesses de momento. E eu acho que é isso que vai ser mantido na relação com o governo."
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Vera Magalhães faz balanço da semana na política e analisa a pesquisa Quaest, que apontou um recuo de 52% para 47% na aprovação do trabalho de Lula, e as possíveis causas para a diminuição. "É uma pesquisa que tem que preocupar mesmo, porque ela mostra que o presidente tem uma deterioração da sua imagem, mesmo nos grupos que contribuíram para a sua vitória em 2022."
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Vera Magalhães faz balanço da semana na política e analisa a pesquisa Quaest, que apontou um recuo de 52% para 47% na aprovação do trabalho de Lula, e as possíveis causas para a diminuição. "É uma pesquisa que tem que preocupar mesmo, porque ela mostra que o presidente tem uma deterioração da sua imagem, mesmo nos grupos que contribuíram para a sua vitória em 2022."
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Com a proximidade das eleições para presidência da Câmara dos Deputados e Senado, Vera Magalhães analisa declarações recentes de Arthur Lira sobre o governo, prestes a passar o bastão, provavelmente, a Hugo Motta.
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O ex-presidente Jair Bolsonaro disse que "tem dormido bem" apesar dos inquéritos a que responde, mas que "espera ouvir a campainha tocar às 6 horas da manhã com alguém dizendo que é da Polícia Federal", em referência a uma possível prisão. Vera Magalhães analisa as declarações, assim como o pedido de Bolsonaro para ser liberado para participar de um congresso conservador nos EUA, o que não deve ser concedido.
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Vera Magalhães analisa coletiva de imprensa do presidente Lula nesta quinta-feira (30), diante do anúncio de que este tipo de entrevista será mais frequente. "Achei que os jornalistas estavam um tanto tímidos diante da possibilidade de questionar o presidente mais diretamente, e seguraram ali, tiveram muita cautela, uma cautela talvez excessiva na maneira de questioná-lo, porque a gente enfrenta um momento de muitos desafios políticos, econômicos e internacionais."
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O presidente do PSD afirmou, nesta quarta-feira, que Lula não venceria uma disputa à reeleição se ela acontecesse agora. Disse ainda que Fernando Haddad é um ministro da Fazenda fraco. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa o que está por trás das afirmações de Gilberto Kassab. Ouça!
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