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Vera Magalhães detalha e analisa as ações dos Três Poderes nesta semana para conter a atual crise climática no Brasil, com grande parte do território nacional em chamas ou impactada pela seca e má qualidade do ar. Ressaltando que o Legislativo ‘é o mais omisso’, a comentarista considera que as ações das autoridades ainda ‘parecem muito insuficientes dado o grau de devastação que estamos assistindo’.
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Vera Magalhães analisa os resultados da pesquisa Datafolha para a eleição paulistana, divulgados nesta quinta-feira (12). A comentarista chama a atenção para a dinâmica entre Jair Bolsonaro, Tarcísio e Ricardo Nunes. ‘Tarcísio pôs o Nunes debaixo do braço e apareceu em todo lugar com ele, inclusive contra conselhos de Bolsonaro, que achava que ele podia se queimar, mas Tarcísio ignorou, e se a estratégia funcionar, ele vai ser o grande vencedor, mais que o próprio Bolsonaro: a gente vai ter um caso de uma criatura que suplantou o criador em termos de estratégia política’.
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Depois de uma disputa acirrada em 2022, a expectativa era que o pleito municipal deste ano fosse um 'tira-teima' entre Lula e Bolsonaro. Mas, as pesquisas de intenções de voto no Rio e em São Paulo apontam, até aqui, para um peso menor que o esperado dos padrinhos políticos. Vera Magalhães comenta o assunto, usando como exemplo Guilherme Boulos e Alexandre Ramagem.
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Vera Magalhães analisa os resultados da nova pesquisa Quaest, divulgada nesta quarta-feira (11), e desempenho dos candidatos. A comentarista destaca os dados sobre Guilherme Boulos (PSOL). 'Ele está com dificuldade de entrar justamente na periferia, que é uma região para a qual dedicou sua militância por moradia, mas seu discurso não está encaixando com essa faixa.'
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Vera Magalhães analisa a crise climática no Brasil, com seca severa em grande parte do território nacional, e os impactos da poluição vinda de queimadas. A comentarista critica a postura do Legislativo: 'A gente está vivendo um momento muito grave e me assusta e me revolta a forma como o Congresso Nacional está totalmente indiferente a essa situação.'
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Vera Magalhães analisa a conjuntura política em relação à atual crise no país com os incêndios florestais, tempo seco e poluição, que afeta a saúde dos brasileiros. O ministro do STF Flavio Dino chamou o caso de 'pandemia de incêndios florestais'. 'Ele está querendo justificar que isso tem que ser uma ação integrada pelos vários poderes e que o Judiciário tem sim de entrar nessa seara', ressalta a comentarista.
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Vera Magalhães analisa a conjuntura política em relação à atual crise no país com os incêndios florestais, tempo seco e poluição, que afeta a saúde dos brasileiros. O ministro do STF Flavio Dino chamou o caso de 'pandemia de incêndios florestais'. 'Ele está querendo justificar que isso tem que ser uma ação integrada pelos vários poderes e que o Judiciário tem sim de entrar nessa seara', ressalta a comentarista.
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A base bolsonarista condiciona o apoio a qualquer candidato à presidência da Casa ao compromisso com o projeto de anistia aos condenados pelos atos golpistas. No Viva Voz, Vera Magalhães explica como a exigência atrapalha os planos de Hugo Motta (Republicanos) e pode, por outro lado, beneficiar Elmar Nascimento (União Brasil). A proposta foi incluída na pauta desta terça-feira da CCJ da Câmara.
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Vera Magalhães repercute a escolha da deputada estadual para assumir o Ministério dos Direitos Humanos, antes ocupado por Silvio Almeida, exonerado na sexta-feira (6), e ressalta a importância de como o governo Lula vai conduzir as investigações daqui para frente. No 'Viva Voz' desta segunda-feira (9), a jornalista ainda questiona a exigência do governo de que ela não poderia concorrer às eleições de 2026.
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Mais uma vez, o Dia da Independência foi marcado por manifestação convocada por Jair Bolsonaro na Avenida Paulista. Neste ano, o evento teve pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, e embate entre candidatos à prefeitura de São Paulo. No Viva Voz, Vera Magalhães avalia que o ato pode ter sido um 'tiro no pé' para a direita brasileira. Ouça a análise.
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Vera Magalhães não vê futuro na pressão que ex-presidente tenta criar no país em prol do impeachment do ministro Alexandre Moraes. 'É um tiro no pé. Ele já fez atos maiores', disse.
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Vera Magalhães analisa a repercussão das denúncias de assédio sexual pelo ministro dos Direitos Humanos, entre as quais está o relato da ministra Anielle Franco durante reunião na tarde desta sexta-feira (6). A comentarista lamenta a espetacularização do caso: 'Vi muita gente quase não escondendo um certo prazer em ver isso acontecer com pessoas de esquerda, com pessoas que estão nessa luta, como a dizer agora eu quero ver como vão se comportar, como o governo vai se comportar.'
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Vera Magalhães acompanha a 'confusão bastante inesperada', com 'elementos bastante sensíveis' dos desdobramentos das denúncias contra o ministro dos Direitos Humanos por assédio sexual, em que uma das vítimas seria a ministra de Igualdade Racial, Anielle Franco. No Viva Voz, a comentarista ressalta que o governo gostaria que Silvio Almeida tomasse a iniciativa de se antecipar e pedir demissão, mas, após vídeo em que ele demonstra nervosismo e devolve acusações para ONG Me Too, que o denunciou, a jornalista enfatiza que o destino dele deve ser selado por Lula ainda nesta sexta-feira (6).
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Após a divulgação da pesquisa Datafolha nesta quinta-feira (5), a comentarista Vera Magalhães repercute o aumento de quatro pontos percentuais na rejeição do candidato do PRTB, agora com 38%, que ultrapassou a de Guilherme Boulos (PSOL), 37%, na disputa pela Prefeitura de São Paulo. A jornalista analisa a postura de Pablo Marçal em relação aos adversários e à imprensa, e pontua que o resultado de uma semana de lacrações e o início da campanha na TV não foi o esperado para o ex-coach: além da 'explosão da rejeição', ele teve um menor crescimento nas intenções de voto e segue empatado tecnicamente com Nunes e Boulos.
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O deputado federal ganhou destaque na disputa pela presidência da Câmara após o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, desistir da candidatura. No Viva Voz, Vera Magalhães explica que a corrida pela sucessão de Arthur Lira ganhou alto grau de imprevisibilidade nos últimos dias. 'Lira acabou tendo uma ingerência menor do que aquela que sempre vendeu que teria e que desejava ter', pontua.
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A comentarista Vera Magalhães repercute a reviravolta na corrida pela presidência da Câmara, em que o deputado Hugo Motta despontou como o favorito após o presidente do partido dele, o deputado Marcos Pereira, desistir da disputa e declarar apoio ao parlamentar: 'Se eu não vou ganhar, ninguém vai ganhar', analisa.
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Vera Magalhães afirma que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, tomou 'rédea' da situação entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o prefeito e candidato à reeleição da capital paulista, Ricardo Nunes. Segundo a comentarista, Tarcísio foi aconselhado por Bolsonaro a não se associar muito a Nunes para não ficar 'carimbado' com eventual derrota. 'Essa covardia na política é uma das características bem marcantes do Bolsonaro', analisa.
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Vera Magalhães repercute a informação do jornal O Estado de S. Paulo de que o presidente Lula planeja convidar o ministro Alexandre de Moraes para participar de um 'evento do 7 de setembro oficial', realizando um contraponto ao ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro na Avenida Paulista. A comentarista diz não ter certeza sobre a validade da estratégia: 'Não sei se um Presidente da República e um ministro do STF deveriam cair na pilha', avalia.
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A comentarista Vera Magalhães analisa como o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre de 2024, divulgado pelo IBGE, com alta de 1,4%, eleva a pressão sobre o Banco Central e sobre a inflação. Após a escolha antecipada de Gabriel Galípolo para presidência do BC, uma fonte da entidade monetária tinha apontado possível manutenção da taxa básica de juros, mas, em conversa com a jornalista nesta terça-feira (3), ela indicou a possibilidade de um novo aumento da Selic.
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Vera Magalhães repercute decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que bloqueou a rede social X no Brasil. 'A gente acaba dando uma grande relevância ao X pelo ruído que ele faz no debate público e, sobretudo, de política', afirma. A comentarista lembra, no entanto, que a plataforma tem um peso relativo 'muito grande' na política e no Brasil .
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