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O pré-candidato à reeleição aparece tecnicamente empatado com Guilherme Boulos e José Luiz Datena na liderança da disputa pela prefeitura de São Paulo. É o que mostra a nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira. No Viva Voz, Vera Magalhães avalia os dados: 'se levar candidatura a sério, Datena pode causar imprevisibilidade no 1º turno'.
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A comentarista Vera Magalhães acompanhou a tentativa de golpe na Bolívia, após militares tomarem a Praça Murillo, onde está a sede presidencial, em La Paz, e analisa a repercussão internacional, incluindo uma manifestação do presidente Lula. No Viva Voz desta quarta-feira (26), a comentarista explica que os bolivianos já enfrentaram 190 golpes de Estado, sendo o último em 2019, quando Evo Morales foi obrigado a renunciar. A jornalista ainda ressalta que a média de dois anos dos governos se deve à instabilidade e à força que os militares têm no país.
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Vera Magalhães repercute o embate entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional, após a decisão de descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal. Segundo a comentarista, a 'bateção de cabeça' em relação a 'assuntos espinhosos', como a Lei das Drogas, leva à insegurança jurídica e à instabilidade institucional. 'E todos aqueles problemas do Custo Brasil eterno que a gente tão bem conhece', afirma.
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Vera Magalhães repercute a decisão do STF desta terça-feira (25) que definiu que portar maconha para uso pessoal não é crime, enquanto, em uma linha bem diferente, o projeto que endurece a criminalização das drogas avança no Congresso. A comentarista, então, compara essa 'bola dividida' com outros embates recentes entre Legislativo e Judiciário e ressalta que a expectativa é a discussão ficar estagnada, como houve com o marco temporal das terras indígenas: 'A tendência é ficar um ninguém se move ali, um fica olhando para ver se o outro pisca.'
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No documento, a autoridade monetária indica que o atual cenário aponta a necessidade de uma atuação firme e vigilante na redução das expectativas de inflação. Já a taxa de juros deve continuar em 10,5% ao ano por um longo período. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa as reações do mercado e do ministro da Fazendo, Fernando Haddad, aos recados do Copom.
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Em quatro dias, foram registrados mais de 3,9 mil focos de incêndio no Pantanal, segundo dados da plataforma Pantanal em Alerta. Para Vera Magalhães, o aumento deste número, em comparação com o ano passado, já era previsto e o governo deveria ter reforçado o plano de prevenção. 'Se sabe exatamente qual época vai ser de seca, qual época vai ser de aumento das queimadas, e, portanto, de aumento de focos de incêndio. Parece que pouco foi feito nesse sentido', analisou. 'O governo vai ter de literalmente correr atrás do fogo já instaurado', completou.
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Devido aos festejos juninos, principalmente no Nordeste, o presidente da Câmara, Arthur Lira, dispensou todos os deputados de votações presenciais nesta semana. Porém, a partir da próxima semana, para compensar, a comentarista Vera Magalhães explica que vai acontecer um esforço concentrado entre 1º e 11 de julho para tentar votar projetos da regulamentação da reforma tributária, na 'prorrogação do primeiro semestre'. A jornalista analisa ainda que a pausa e o foco em outra pauta vêm após baque da repercussão negativa da tramitação do PL antiaborto legal.
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Tanto o presidente da Câmara, quanto o ministro de Relações Institucionais, têm a meta ambiciosa de aprovar o projeto antes do recesso parlamentar - que começa em duas semanas. No Viva Voz, Vera Magalhães explica quais são os interesses de Arthur Lira e Alexandre Padilha na regulamentação da reforma tributária.
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O dólar teve a maior alta desde julho de 2022, cotado a R$ 5,46, após Lula criticar, nesta quinta-feira (20), a decisão do Comitê de Política Monetária que manteve a taxa de juros em 10,5%. A comentarista Vera Magalhães analisa, então, como declaração do presidente teve ‘muitos componentes ruins’ que refletiram no mercado financeiro. Ao atacar novamente Campos Neto e chamá-lo de ‘rapaz’, o petista, segundo a jornalista, ignorou o fato de a decisão acerca da Selic ter sido unânime e pautada em critérios técnicos.
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Vera Magalhães fala sobre a posse da nova presidente da Petrobras, Magda Chambriard. Segundo a comentarista, a expectativa do PT e do Planalto é de que a presidente invista em áreas em que, por questões orçamentárias, o governo não pode. 'E ele aproveitou a solenidade para fazer um discurso bastante político, dizendo que, por muito tempo, a Petrobras foi estigmatizada como o antro de corrupção'.
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Após reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central decidir manter a taxa de juros em 10,5%, Vera Magalhães ressalta que agora o Planalto e o PT precisam 'desescalar' crise alimentada pelas críticas, em entrevista à CBN, do presidente a Campos Neto. A comentarista define que o problema é que, 'quando o Lula fala, ele autoriza toda a galera do PT a falar também', mas enfatiza que tanto os diretores indicados por Lula quanto por Bolsonaro votaram alinhados sobre Selic e, então, é necessário 'sair dessa teoria conspiratória e dessa politização', contraproducentes para o próprio governo.
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No Viva Voz, Vera Magalhães analisa os mais recentes casos de decisões democráticas de ministros da Suprema Corte. Dias Toffoli anulou as provas da Odebrecht contra o marqueteiro João Santana e a mulher dele, a empresária Mônica Moura. Já Alexandre de Moraes mandou retirar do ar postagens sobre acusação de agressão feita por ex-mulher de Arthur Lira.
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Ao Jornal da CBN, o presidente criticou a relação do governador de São Paulo e Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central. Lula chegou a sugerir que Tarcísio teria influência nas decisões do BC. Para Vera Magalhães, as declarações antecipam o debate sucessório. 'Não entendi qual o propósito para o próprio Lula de trazer à baila esse tipo de coisa', critica.
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Vera Magalhães analisa a repercussão da tramitação do projeto de lei 1904/2024, que equipara ao homicídio a interrupção da gravidez após a 22ª semana, nos casos já autorizados no Brasil, incluindo de vítimas de estupro. No Viva Voz, a comentarista compartilha os bastidores de que o presidente da Câmara, Arthur Lira, ‘ficou ofendido’ por ter sido tão criticado pela medida. A jornalista ainda ressalta que, apesar de o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ter dito que o PL nunca chegaria o plenário, uma audiência pública desta segunda-feira (17) reduziu a questão de saúde pública a uma encenação ‘de péssimo gosto’.
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Em evento com bancos privados brasileiros, o presidente da Febraban reforçou, nesta sexta-feira (14), o apoio dos banqueiros ao ministro da Fazenda. Segundo a comentarista Vera Magalhães, 'sangria' de Haddad estancou momentaneamente' e, para o grupo, ele é o mais próximo que existe de uma preocupação fiscalista dentro do leque de opções do PT: 'Pode ser até ruim com ele, mas é muito pior sem ele.' A jornalista ressalta ainda contribuição para a imagem do ministro de consonância da ministra Simone Tebet, que contou com o beneplácito do setor nas eleições presidenciais.
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No Viva Voz desta sexta-feira (14), Vera Magalhães exemplifica a submissão do Planalto ao Legislativo com aprovação da urgência do projeto de lei que equipara o aborto após a 22ª semana de gravidez a um homicídio, em aceno do presidente da Câmara à base bolsonarista. Para a comentarista, situação complicada exige 'bem mais do que a lábia do presidente' na articulação política: é necessário definir com quais partidos o governo pode efetivamente contar.
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Vera Magalhães repercute as declarações de Lula sobre o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, indiciado pela PF por organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Segundo a comentarista, a fala de Lula mostra 'displicência' com o assunto. 'Esse é o presidente da República, falando de um ministro de Estado, deveria zelar mais. Afinal de contas, é dinheiro público que está em discussão, então o presidente deveria ser mais zeloso ao tratar deste assunto e não demonstrar que não dá a mínima para o tema da corrupção', argumenta.
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Os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, do Planejamento, Simone Tebet, falaram, nesta quinta-feira (13), em rever as despesas do governo. Segundo Vera Magalhães, Haddad tenta reforçar aliança com Tebet para mostrar que a equipe econômica está coesa e debelar boatos de desgaste. 'É um discurso que ainda não tem amparo nem em medidas, nem em aval do presidente da República e nem em propostas efetivas de controle de gastos', afirmou.
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Em encontro com líderes internacionais, o presidente brasileiro ‘nunca foi tão explícito’ ao defender projeto que engloba extração de petróleo na foz do Rio Amazonas, mas alertou para catástrofes climáticas como ocorreu no Rio Grande do Sul. A comentarista Vera Magalhães analisa, então, a dualidade no discurso, e afirma que, apesar de Lula estar alinhado ao que sempre pregou em relação à exploração de recursos minerais, isso não condiz com fala de ‘quem está totalmente ciente da gravidade e da premência da crise ambiental e climática’.
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