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  • Nesse episódio do Verdade Seja Dita, falo sobre o melhor e o pior do Oscar, que aconteceu no Dolby Theater, em Hollywood, no último domingo, encerrando uma longa e previsível temporada de premiações com Oppenheimer levando a estatueta nas principais categorias.
    A falta de diversidade entre os vencedores ficou mais evidente que nunca, em uma cerimônia com poucos discursos relevantes e emocionantes.
    Confesso que o evento que eu estava no Museu da Academia, regado a vinho e guloseimas, pareceu mais divertido do que o Oscar em si, mas celebrei a conquista de alguns dos meus favoritos, roteiro original para Anatomia de uma Queda e roteiro adaptado para American Fiction. Sem contar com a divina Da’Vine (Os Rejeitados), na categoria melhor atriz coadjuvante. E, também curti, o formato da apresentação das categorias de atuação, que trouxeram de volta ganhadores do Oscar em anos anteriores para apresentar os vencedores desse ano, com direito a um discurso personalizado para cada indicado.
    Mais detalhes, no papo de hoje. Aperte o play, confira e me fale se seus filmes favoritos foram reconhecidos e o que você achou da cerimônia.

  • No episódio de hoje do Verdade Seja Dita, compartilho a minha euforia ao ouvir o nome do meu amado Colman Domingo, da diretora francesa Justine Triet, da roteirista Celine Song, de Lily Gladstone, das divas Danielle Brooks e Da'Vine Joy Randolph, de America Ferrera (para mim a única performance que gostei em Barbie) e dos queridos Sterling Brown e Jeffrey Wright na lista dos indicados ao Oscar 2024.Falo também do reflexo dos membros da Academia, que hoje estão espalhados por 93 países, teve nas indicações e porque os jornalistas estadunidenses responsáveis pelas listas de apostas ficaram decepcionados que, esse ano, o que muitos projetos e talentos que eles consideravam favoritos não foram indicados, nem na categoria documentário.Mas será que suas apostas não estão embasadas apenas na cultura estadunidense e na hora que a Academia abriu as fronteiras, foram eles que não conseguiram acompanhar a mudança?Aperte o play e ouça o que a minha experiência em Hollywood me ensinou!

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  • Seguindo a tradição o Golden Globes abre a temporada de premiações no início de janeiro. Esse ano, por conta da greve dos roteiristas e atores, o Emmy Awards, considerado o Oscar da TV e serviços de streamers, também aconteceu esse mês, em LA.

    Nesse episódio do Verdade Seja Dita, falamos do fiasco que foi a cerimônia do Golden Globes e quão bem produzida foi a cerimônia do Emmy, que homenageou seriado icônicos, como Sopranos e contou com a presença dos favoritos do público, como o elenco de Grey’s Anatomy.

    Em contrapartida sinalizei o monopólio dos vencedores, um problema recorrente. recorrente. Esse ano 2 séries, Succession e The Bear e a minissérie Beef, levaram todos os prêmios nas principais categorias de ambas as premiações, o que reafirma que quem vota não assiste as dezenas de seriados brilhantes que estavam na corrida e votam nos mais badalados e politicamente corretos, ou seja, rolou até mais diversidade, mas os eleitores continuam “maria vai com as outras.”

    Sou fã de The Bear, mas esse monopólio de vencedores não vem de hoje e torna tudo muito chato e até injusto, e eu, a viciada em série revoltada, critico mesmo.

    Ao mesmo tempo, celebro Lily Gladstone, a primeira atriz indígena a ganhar um Golden Globes, assim como festejo a presença do elenco da minha obsessão Daisy Jones & The Six, minissérie que estava concorrendo em várias categorias, tanto no Golden Globes, como no Emmy, e não levou as estatuetas, mas delirei só de ver os protagonistas Riley Keough (Daisy Jones) e Sam Claflin (Billy Dunne) e Camila Morrone (Camila Dunne) na plateia, assim como as divas Dua Lipa, Selena Gomez e Jennifer Lawrence. Valeram as horas em frente a TV!

    Aperte o play e confira!

  • No episódio de hoje, celebramos nossos favoritos e as boas surpresas das indicações do Golden Globes que abre oficialmente a temporada de premiações que termina na cerimônia do Oscar. 
    Esse ano estamos eufóricos pois Daisy Jones and The Six, nossa obsessão seriática de 2023, assim como seus protagonistas Riley Keough e Sam Claflin, foram indicados, isso além das nossas divas Dua Lipa, Selena Gomez, Jennifer Lawrence e nossos filmes prediletos do ano Past Lives (Vidas Passadas) e American Fiction.T
    Também comentamos o que não curtimos e compartilhamos o que sabemos da campanha do Oscar 2024, que movimenta a temporada de premiações em Hollywood, que é tão gigantesca como uma campanha presidencial. 
    Aperta o play e vem surtar com a gente!

  • Entra ano e sai ano, as indicações ao Emmy Awards refletem a dura realidade: os membros da Television Academy, responsáveis por votar na premiação, só assistem meia dúzia de séries, que se repetem em várias categorias.


    No episódio de hoje, falamos mais uma vez da falta de diversidade no Emmy Awards, ao mesmo tempo que celebramos as indicações da nossa obsessão, Daisy Jones & The Six, nas categorias melhor minissérie, melhor atriz para Riley Keough e atriz coadjuvante, Camila Morrone (entre outras).


    Compartilho minha revolta sobre a ausência de indicações a “Reservation Dogs”, a nova “The Americans” e deixo uma reflexão para quem vota e para os viciados em seriados, será que não passou da hora de sairmos da nossa bolha e assistirmos séries sobre temas que nunca vimos antes?


    Ouça, pense e compartilhe sua decisão com a gente!

  • Vocês sabiam que muitos roteiristas, que trabalham com “carteira assinada” para os grandes estúdios em Hollywood, ganham menos do que um motorista de Uber por ano?

    Por essas e outras, eles estão em greve há mais de 2 meses. No episódio de hoje, a gente compartilha os detalhes da luta desses profissionais que estão perigando perder seus empregos para a Inteligência Artificial.

    Parece mentira que roteiristas ganhem tão mal e tenham necessidade de entrar em greve, isso porque geralmente são produtores e criadores de seriados, como Ryan Murphy e Greg Berlanti, que fazem milhões, que aparecem na mídia fazendo a gente acreditar que a profissão de roteirista é bem remunerada na indústria do entretenimento. Ledo engano, a maioria avassaladora, como em outras profissões, trabalha muito e ganha uma miséria, enquanto os executivos da Netflix, Disney, Warner, recebem bônus de 20 a 50 milhões de dólares por ano.

    E pensar que não existe uma série, minissérie, um programa de auditório, programa de entrevistas e nem cerimônias de premiação, como o Emmy Awards e o Oscar, sem o trabalho incansável e a criatividade sem limites dos roteiristas.

    Por isso, a classe tem todo o nosso apoio. Vem ouvir o episódio pra saber mais detalhes sobre os bastidores da greve e porque o retorno e a estreia dos seriados e minisséries vão atrasar na próxima temporada.

    Deixamos claro para os brilhantes roteiristas que nós, viciados em seriados, não só entendemos, como levantamos essa bandeira junto com aqueles que, de fato, escrevem as estórias que conquistam nosso coração e nossa atenção!

  • Nesse episódio do Verdade Seja Dita eu falo sem medo sobre o Oscar 2023, que rolou no último domingo, em Hollywood. Conto o que achei da postura dos membros da Academia que afirmaram votar mais pelo legado do que pela performance, já que muitos acharam que Cate Blanchett, em Tar, entregou a melhor atuação do ano, mas votaram em Michelle Yeoh, a estrela do filme mais prestigiado e premiado da noite (Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo), que levou a estatueta e fez história sendo a primeira mulher asiática a ganhar na categoria.

    Compartilho também o que gostei e não curti da cerimônia do Oscar, apresentada por Jimmy Kimmel, que pode ser considerada uma das mais pacíficas e previsíveis dos últimos anos. Sem tapa, sem envelope trocado, cheia de discursos emocionantes, vencedores que nunca tinham sido nem indicados antes e atores que retornaram ao topo, depois de serem esquecidos pela indústria, como Brendan Fraser (A Baleia) e Ke Huy Quan (Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo) que ganharam nas categorias melhor ator e melhor ator coadjuvante respectivamente.

    Já adianto que, pra mim, um dos pontos altos foi Gaga se apresentado de cara limpa e Rihana gravíssima e glamourosa. Aproveito pra botar a boca no trombone e abrir o jogo sobre o que achei da ausência de Tom Cruise e James Cameron, que nos pouparam de sua presença na cerimônia, cometendo a gafe do ano.

    Digo também como os discursos de Del Toro, que ganhou por Pinóquio, de Yulia, esposa de Navalny, que está preso na Rússia e sua trajetória levou o melhor documentário e de Sarah Polley, que levou o roteiro adaptado, me impactaram.

    E confesso que o grande campeão da noite não foi meu filme favorito do ano, dou a minha opinião sem filtro sobre Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo ter levado estatuetas em absolutamente todas as principais categoria (melhor filme, direção, roteiro original, melhor atriz, atriz coadjuvante - Jamie Lee Curtis- e melhor ator coadjuvante).

    Aperta o play, ouça, discorde, diga amém e mais importante conte pra gente quais são os seus vencedores do Oscar 2023.

  • O episódio de hoje do nosso podcast, o Verdade Seja Dita, é dedicado aos cinéfilos que acompanham a temporada de premiações em Hollywood. A gente explica porque o Sag Awards, o prêmio do Sindicato dos Atores nos EUA, que aconteceu no último domingo, dia 26, em LA, é um dos maiores indicativos ao Oscar, nas categorias melhor ator/atriz e ator/atriz coadjuvante.


    Além disso, analisamos as surpresas da noite, quando Michelle Yeoh, Jamie Lee Curtis (“Tudo Em Todo O Lugar Ao Mesmo Tempo”) e Brendan Fraser (“A Baleia”) levam o prêmio nas categorias melhor atriz, atriz coadjuvante e melhor ator, dando um passo à frente e agora caminham lado a lado com, os até então favoritos, Cate Blanchett ("Tár"), Ângela Bassett ("Wakanda") e Austin Butler ("Elvis") na corrida do Oscar.


    Aliás, “Tudo Em Todo O Lugar Ao Mesmo Tempo” varreu o Sag e levou também a estatueta de melhor elenco, maior prêmio da noite, se tornando, oficialmente, o favorito pra levar o Oscar na categoria melhor filme, na cerimônia que acontece domingo, dia 12 de março. Mas, é bom lembrar que o sistema de votação da Academia, na categoria melhor filme, pode virar o jogo e desbancar o favorito na última hora.


    Nesse papo, a gente explica tudinho sobre a temporada de premiações e quais as técnicas que usamos para fazer as previsões dos vencedores do Oscar; ainda compartilhamos a nossa torcida e entregamos quais os filmes que não queremos que leve de jeito nenhum.


    perta o play e venha falar de cinema com a gente!

  • No episódio de hoje do nosso podcast, Verdade seja Dita, comentamos sobre as indicações ao Oscar 2023.

    Vibramos com nossos favoritos, como Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo, Tar, Os Fabelmans, entre outros. Torcemos o nariz para os que não mereciam tanto estar lá, como Top Gun.

    Falamos também sobre as indicações que nos pegaram de surpresa, a campanha dos estúdios e serviços de streaming durante a temporada de premiações  e arriscamos alguns favoritos para levar a estatueta pra casa, dia 12 de março.

    Aperte o play, ouça e compartilhe com a gente as suas apostas sobre os grandes vencedores do Oscar 2023.

  • No episódio de hoje, comento os altos e baixos da cerimônia do Golden Globes 2023, que aconteceu dia 10 de janeiro, em Los Angeles.

    Compartilho os vencedores que celebrei e aqueles que não curti.

    Além  disso, falo um pouco do escândalo que suspendeu a cerimônia ano passado e comento sobre a importância do “buzz” do Golden Globes, na campanha do Oscar.

    Corre aqui pra ouvir!

  • No episódio de hoje do nosso podcast, contamos tudo sobre os bastidores do evento que exibiu o episódio final da série de The Walking Dead e contou com a presença do elenco e convidados especiais como Demi Deusa (Surtei!), em Los Angeles. Fomos convidados VIPs e compartilhamos nosso surto de Walker e todos os detalhes aqui. 

    Aperte o play e participe desse momento icônico com a gente!

  • Resumo do meu encontro com Adele, duas gringas fofocando sobre Hollywood, em Beverly Hills.

    No episódio de hoje do nosso podcast,  eu conto os detalhes do meu encontro com essa diva, em uma Happy Hour exclusiva pra convidados que assistiram ao lançamento do seu clipe, “I Drink Wine”, no The Fleur Room, em Los Angeles.

    É oficial, Adele é a pessoa mais simpática e atenciosa com os fãs que conheci em  todos esses anos trabalhando na indústria do entretenimento, isso inclui meu tempo no Brasil e os 13 anos e as muitas celebridades da música, TV e cinema que cruzaram meu caminho em Hollywood.

    Graças à santíssima trindade que realiza meus sonhos de fã - o Twitter, o Hollywood é Aqui e os amigos, vivi mais uma vez um daqueles dias que a realidade é melhor que o próprio sonho.

    O The Adele Museum postou no Twitter uma chamada procurando alguém que estivesse em LA e pudesse ir ao evento. Os meus Yas Riechi e Tiago Souza me marcaram no Tweet e aí o resto foi só felicidade.

    Aperta o play e descubra o que Adele achou das ilustrações feitas pelo The Adele Museum e os detalhes do nosso papo sobre morar em LA, beber em Londres e dançar no Brasil.

  • Antes tarde do que nunca, vamos falar sobre os vencedores do Emmy Awards, que, por sinal, nas principais categorias, como melhor série, foram os mesmos dos últimos anos. Parecia que estávamos assistindo a cerimônia do ano passado.

    Claro que tivemos excelentes momentos que celebraram a diversidade premiando um ator coreano e uma atriz preta, pela primeira vez na história, em suas respectivas categorias como  Lee Jung-jae (melhor ator de série drama por "Round 6") e Sherryl Lee (melhor atriz coadjuvante de série comédia por "Abbott Elementary"). Mas, levando em consideração que essa é a edição de número 74 do Emmy, a verdade é que estamos dando passos de tartaruga em relação ao tópico.

    No episódio de hoje, eu falo sobre o que curti e abro o jogo sobre o que detestei, especialmente quando comento sobre o fato de "The White Lotus" ganhar a melhor minissérie, que acho ser a maior prova de como a indústria do entretenimento em Hollywood continua sendo  dominada pelos brancos. Aproveito e faço, novamente, um pedido para os membros da Television Academy  (que promove o Emmy Awards) assistirem mais seriados, não se limitando ao boca a boca que gira em torno dos shows que têm uma campanha mais rica. Também apelo para os grandes executivos dos serviços de streaming, TV aberta e canais a cabo a promoverem as séries que abordam temas ligados à comunidade latina, preta, asiática, mulçumana, LGBTQI, porque não adianta nada produzir essas séries se não derem a elas o espaço e a campanha de marketing compatíveis  as feitas pela HBO para  Succession e pela Apple para "Ted Lasso".

    Corre pra ouvir e deixe seu comentário. Precisamos nos unir para transformar esse mercado viciado em brancos fazendo piadas de brancos e conquistarmos nosso espaço de uma vez por todas!

  • Nesse episódio do Verdade Seja Dita, eu repito meu mantra sobre as indicações do Emmy Awards, a maioria dos membros da Television Academy vota sem assistir as séries que estão na corrida. Essa é a opinião que não mudou desde que estive na premiação pela primeira vez, em 2010.


    O mais agravante até é que, além de não darem chance aos novos seriados, muitos nem acompanham a temporada atual dos shows que estão na corrida e que, mesmo assim, acabam elegendo os mesmos como seus favoritos em diversas categorias, baseados nas campanhas realizadas pelos serviços  de streaming e pelas emissoras de TV aberta e canais a cabo, pelo buzz, pela familiaridade com alguns profissionais e pela fama de outros.

    Em suma, desde os tempos que Tatiana Maslany sofreu uma injustiça ao não ser indicada para o Emmy Awards por sua performance brilhante em Orphan Black (quando indicada, no ano seguinte, pela pressão dos fãs e da imprensa, Tatiana levou a estatueta na categoria melhor atriz drama) até hoje, quando Selena Gomez não recebe uma indicação, enquanto os seus dois companheiros de cena (Steve Martin e Martin Short) são privilegiados com o reconhecimento, em Only Murders In The Building, o fato é que os membros da Television Academy têm muito trabalho a fazer, especialmente em relação à diversidade que, mesmo com o recorde de indicações da série coreana "Squid Game" - o primeiro seriado falado em língua estrangeira a concorrer na categoria melhor série drama-, ainda tem categorias dominadas por atores brancos.

    Curte o tema e quer saber mais detalhes? Só dar play!

  • No episódio de hoje do nosso podcast, estreamos o quadro "Morar em LA" compartilhando nossa experiência na WeHo Pride, que rolou no último final de semana em West Hollywood, o cantinho de Los Angeles que celebra a comunidade LGBTQIA e onde moramos.

    Teve galera animada, diversidade, música eletrônica, samba, roda gigante, performances, desfile e muito arco-íris na luta pelo respeito e pela liberdade de sermos quem somos e fazermos nossas escolhas.

    Contamos também como é curtir essa festa sem beber na rua, o que é proibido nos EUA. A vibração da celebração é diferente do Brasil, mas o que um dia achamos chato, hoje é o nosso paraíso.

    Corre pra ouvir!

  • Vocês sabiam que o criador e os produtores de "One Tree Hil"l queriam tirar a Haley James Scott, na segunda temporada da série, porque sua intérprete, Bethany Joy Lenz era considerada difícil por lutar pelos seus direitos no set?

    Falamos disso e muito mais no episódio de hoje do Verdade seja Dita, uma homenagem ao podcast "Drama Queens", protagonizado por Joy e suas companheiras de Tree Hill, Hilarie Burton (Peyton Sawyer) e Sophia Bush (Brooke Davis).

    Toda semana, as amigas da vida real, tanto quanto suas personagens no show, se reúnem e, à medida que assistem episódios de "One Tree Hill", recebem convidados, que também participaram do seriado, elas revelam os abusos que sofreram de seus chefes ao longo dos anos, como uma forma de curar as feridas e ajudar as novas gerações a não cair nas mesmas armadilhas de executivos predadores.

    Ressalto a importância do movimento promovido pelas atrizes e também celebro, como todo nosso fiel fandom, o sucesso do podcast "Drama Queens", o retorno das três, pela primeira vez, em mais de uma década, ao set da série Good Sam produzida por Sophia Bush, e a matéria no The New York Times, dedicada às divas de OTH.

    Enquanto os predadores foram obrigados a encerrar suas carreiras no entretenimento, suas vítimas finalmente têm a oportunidade de colocar a boca no trombone e aproveitar o estrelato em paz.

    Quer saber os detalhes? Só dar play:

  • No episódio de hoje do nosso podcast Verdade seja Dita, sobre a cerimônia do Oscar, os protagonistas são os vencedores e não a treta.

    Sim, eu menciono o episódio entre Chris Rock e Will Smith, mas celebro a vitória de Troy Kotsur, o PRIMEIRO ator surdo a ganhar a estatueta, celebro Ariana DeBose, a PRIMEIRA preta, latina a ganhar a estatueta. Aponto a importância do filme CODA, que representa a comunidade de surdos, ter ganho melhor filme. Isso além de festejar Summer of Soul, o documentário vencedor que teve seu brilho apagado por uma agressão verbal, seguida de uma agressão física.

    Também faço um apelo à Academia, trate a cerimônia do Oscar como um produto e faça um show voltado para seu nicho (cinéfilos e profissionais da área e para os jovens que sonham trabalhar em cinema). A massa, que antes assistia ao Oscar, agora tem outras opções e não vê mais. Se convençam disso.

    Pra encerrar, distribuam o código de conduta a todos que forem à cerimônia, antes do evento. E avaliem até que ponto, vocês como organização, são responsáveis também pelo ocorrido.

  • Por que o SAG Awards, prêmio promovido pelos Sindicato dos Atores em Hollywood, funciona como um indicativo aos vencedores do Oscar, mas, atualmente, com várias ressalvas?

    No episódio de hoje do nosso podcast, Verdade seja Dita, a gente responde essa pergunta, comenta a cerimônia que aconteceu em Los Angeles e compartilha a emoção do nosso encontro com Will Smith, que venceu na categoria melhor ator de filme drama, por sua atuação em “King Richards”.

    Destacamos a importância do filme CODA, que mostra a trajetória de uma família de surdos, ter levado o prêmio máximo (melhor elenco) e de Troy Kotsur ser o primeiro ator surdo a ganhar na categoria melhor ator coadjuvante. Ariana DeBose também foi a primeira atriz preta, latina, lésbica, a levar a estatueta pra casa. Ambos são os favoritos na corrida do Oscar.

    Celebramos a vitória dos coreanos Jung Ho-yeon e Lee Jung-Jae categoria melhor ator e atriz de seriado drama, mostrando que a semente da diversidade foi plantada em Hollywood, embora a gente saiba que tem muito a fazer para essa árvore crescer.

    Ainda comentamos sobre a campanha que domina a temporada de premiações, a crise na Academia ao anunciar que não vai apresentar a entrega do Oscar ao vivo numa série de categorias, incluindo edição, direção de fotografia, maquiagem/cabelo, entre outras… e muito mais.

    Corre pra ouvir e conta pra gente quais são suas apostas para o Oscar!

  • Berrei às 5h30 da manhã quando ouvi o nome de Kristen Stewart ser anunciado como uma das indicadas ao Oscar 2022, na categoria melhor atriz pela sua performance como Princesa Diana no filme "Spencer". Aliás, uma das poucas atrizes da comunidade LGBTQI, fora do armário, indicada nesta categoria nos 94 anos dessa premiação. Só isso já valia o episódio de hoje do nosso podcast Verdade seja Dita,  sobre o anúncio das indicações à estatueta.

    Mas pra melhorar tem filme japonês ("Drive My Car") na categoria melhor filme (melhor filme internacional e melhor roteiro original também), tem "Flee", um documentário dinamarquês indicado em 3 categorias, animação, melhor documentário e melhor filme internacional, fato inédito. Tem o "power couple" espanhol  Penélope Cruz, indicada na categoria melhor atriz pelo filme "Mães Paralelas", e seu marido, Javier Bardem, na categoria melhor ator por sua atuação em "Apresentando os Ricardos"

    Tem ainda o norueguês, "The Worst Person in the World", indicado nas categorias melhor filme internacional e melhor roteiro original e Troy Kotsur, o primeiro ator surdo, indicado na categoria melhor ator coadjuvante.

    Em suma, filmes falados em outros idiomas, atores, roteiristas e diretores estrangeiros, e pessoas com necessidades especiais estão ganhando cada vez mais espaço na indústria cinematográfica, graças aos novos membros da Academia que vem investindo (finalmente!) em diversidade.

    Corre pra ouvir a nossa felicidade ao ver os "gringos" roubarem a cena em Hollywood e conte pra gente o que vocês acharam das indicações.

  • Eu jurei que não ia me viciar no Big Brother Brasil esse ano.  Reclamei da decoração da casa, das ações dos patrocinadores, das dinâmicas. Crítico tudo que o Boninho faz no BBB, mas confesso que passei o dia inteiro acompanhando o anúncio dos participantes Camarote e Pipoca da vigésima segunda edição. E, claro, reclamei do elenco.

    Mas apesar das críticas, nesse episódio especial do nosso podcast eu confesso que vou acabar assistindo o BBB. Aliás, Boninho graças a gente como eu que reclama,mas vê, que seu programa é o mais  lucrativo da TV Globo.

    E vocês também vão pagar com a língua e acompanhar o Big Brother Brasil? Corram pra ouvir meu relato e me contem se vocês se identificam.