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Seis anos depois, Guillem Cabestany deixa o Porto para regressar a casa. Sai porque quer, porque entende que os ciclos têm de terminar, pondo ponto final numa passagem que deixa marcas no Porto e no Hóquei em Patins português. Antes da partida, falou com o HóqueiPT.
Artigo: «Saio melhor treinador por ter vivido, sofrido e desfrutado de um clube tão grande»
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Saknas det avsnitt?
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Ricardo Barreiros, ft. Carlos Silva, Pedro Afonso e Rui Ribeiro.
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João Simões, Pedro Nunes e Tó Neves
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André Luís, Nuno Domingues e Nuno Lopes
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No rescaldo do ponto final nas competições, sem vencedor, mas com descidas e subidas, os treinadores João Simões (Turquel), Pedro Nunes e Tó Neves expuseram a sua opinião, claramente contra a tão propalada "liguilha". Abordando as decisões - e a falta delas - na modalidade, os três técnicos entraram na temática da formação e da necessidade de valorização dos clubes formadores.
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Na semana em que anunciou o seu abandono enquanto jogador, Hugo Azevedo recordou a sua carreira sobre rodas e o seu percurso como treinador, a que se quer agora dedicar totalmente. Timoneiro de uma geração campeã nacional de Sub-13, Sub-15 e Sub-17 no Valongo, ouviu os testemunhos e elogios de Hugo Santos, Carlos Ramos e de Tomás Pereira, agora seu jogador no Riba d'Ave, mas também do jovem capitão ribadavense Diogo Seixas e de Jorge Vieira, que o capitaneou no Valongo.
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Se a quarentena tem sido complicada para todos, para Paulo Pereira tornou-se ainda mais angustiante com os sintomas de CoViD-19, que viria a confirmar-se com um positivo que levou a isolamento. Já recuperado, num dos casos que alimenta a esperança de muitos, abordou connosco a temporada do Óquei de Barcelos e a decisão para as competições esta temporada... e foi surpreendido pelos campeões da época dourada do Valongo, num prémio e reconhecimento a um dos melhores treinadores nacionais.
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Campeão Nacional de Sub-13 em 2019, Raul Alves conduziu os Sub-15 do Valongo à conquista da Eurockey Cup em Novembro último, prosseguindo uma temporada que - conta-nos - de sonho com a conquista do Distrital da AP Porto. A suspensão e agora cancelamento trouxe desilusão, mas o trabalho não parou. E é um trabalho e uma forma de trabalhar de fazer inveja a muitas equipas da I Divisão.
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Guillem Trabal tornou-se uma referência entre os postes, ainda que o "seu" Reus não conseguisse sair da sombra de um Barcelona dominador. Entre 2013 e 2018 representou o Benfica e, confessa, ficou chocado com a diferença de mentalidade, quer nos treinos, quer na formação. Não hesitando em apontar três medidas que deviam ser aplicadas desde já para melhorar o Hóquei em Patins, tem no horizonte o comando técnico de uma equipa. Mas, antes, quer aprender mais.
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O mais internacional e mais goleador jogador português de todos os tempos não coube na planeada hora e a conversa e o percurso por uma carreira ímpar prolongou-se por mais de 2h30. Pedro Alves abordou os grandes momentos e os motivos para as mudanças de clube, mas também os motivos para, em determinado momento, não ter mudado de clube. Sem fazer do dirigismo uma obsessão, o ex-capitão da Selecção Nacional não deixa de ter uma opinião bem formada e fundamentada sobre o que é necessário fazer.
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Da irreverência - por vezes demasiada, confessa - da juventude no Porto, passando por Oliveirense, Barcelos, Académica de Espinho, Lodi, Juventude de Viana, Sporting, até ao regresso no último defeso ao Lodi, João Pinto fala-nos dos momentos e das pessoas que mais o marcaram, sem esquecer a representação das selecções de Portugal e Angola. Em confinamento na agora tristemente famosa Lombardia, o "Mustang", figura da formação dos dragões e dos seniores dos leões, fala-nos de Hóquei em Patins.
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Tó Neves leva-nos pela sua carreira de jogador, do Rio Tinto à Oliveirense, passando pelos anos dourados no FC Porto e sem esquecer a temporada no Benfica. Recordando ainda o orgulho de jogar de quinas ao peito, o atacante aborda a transição para o comando técnico, o risco que foi assumir um Porto decacampeão, a malapata com a Liga Europeia e a afirmação da Oliveirense no panorama nacional e internacional. Sempre com a actualidade e necessárias mudanças no Hóquei em Patins bem presentes...
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A completar a sua quinta temporada em Portugal e no Futebol Clube do Porto, Guillem Cabestany conquistou a admiração de muitos pela sua visão apaixonada do jogo e da modalidade, mas também de uma nova forma de abordar as partidas. Longe das pistas neste período de quarentena, falou-nos de necessárias mudanças no Hóquei em Patins, das regras à mentalidade, para que o desporto que elegeu ganhe outra projecção.
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Há alguns anos afastado das pistas e dos bancos, Luís Filipe Moreira ("Tikinho") abriu o livro sobre o seu percurso no Hóquei em Patins, defendendo sempre os seus ideais, a sua visão do jogo, os seus métodos de trabalho e aquilo que crê mais certo no desenvolvimento dos jovens jogadores. Não se coibindo de apontar muito amadorismo na gestão da modalidade, Tikinho visou vários agentes e a postura destes, impeditiva de outra projecção do desporto que não deixa de acompanhar com olhar atento e crítico.
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De Itália, Diogo Neves contou-nos como tem vivido estes dias complicados de quarentena, numa conversa que tentou fugir da temática do famigerado coronavírus. O jogador do Trissino, que completou 26 anos este mês de Março, recordou connosco a sua carreira, dos primeiros tempos n’Os Tigres, em Almeirim, aos anos no Sporting, à decisão complicada de rumar ao Benfica e, depois de representar o Paço de Arcos, a partida para a Catalunha e finalmente para Itália, onde completa agora a sua quarta temporada.
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Os 14 clubes da I Divisão estiveram reunidos (por videoconferência) esta sexta-feira, vincando a sua vontade em regressar à competição - quando tal for possível - para terminar a temporada. Será tal pretensão realista? Que cenários se colocam e quais as dificuldades no pós-quarentena se levantam? Tivemos connosco Paulo Rodrigues, ex-vice-presidente federativo para o Hóquei em Patins, e Rui Carvalho, presidente da Associação Nacional de Clubes, que colocaram em cima da mesa diversos cenários e hipóteses.
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Um dia depois de completar 49 anos, Luís Duarte, treinador do Paço de Arcos, contou-nos como vive e gera com a sua equipa este período sem Hóquei em Patins, com esperança de ainda poder vir a jogar as sete jornadas em falta no Campeonato. O técnico multititulado pela Selecção Nacional de Sub-20 abordou ainda a temporada no histórico clube da Linha, inevitavelmente marcada pela trágica perda de Énio Abreu, e falou-nos sobre uma I Divisão em que muitas vezes a polémica se sobrepõe ao Hóquei jogado.
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