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  • No episódio 22 de Um Caos à Parte, eu recebo a incrível Nina Ernst, uma cantora alemã de 50 anos que encontrou na música brasileira uma ponte entre culturas e emoções.

    Com sua voz suave e um charme que mistura sotaques, Nina transita com leveza entre a bossa nova, o jazz e outros estilos que tocam a alma.

    Direto de Berlim, conversamos sobre sua conexão com o Brasil, sua trajetória musical e como ela transformou a paixão pelo canto em uma forma de navegar pelas diferenças culturais.

    Nina é uma mulher com multipotencialidades. Além de cantora e compositora, também é atriz, fotógrafa, apresentadora de rádio e dubladora. Ela conta como tudo isso, junto com a música a inspira, a reinventa e a conecta com o que há de mais verdadeiro em si mesma.

    Se você busca resgatar sua própria força criativa ou simplesmente se encantar com uma história de amor pela música e múltiplas paixões, este episódio é um convite para você também se reconectar com seus dons e paixões.

    Dê o play e venha com a gente nesta conversa cheia de alma, inspiração e, claro, muita música!

    Vem com a gente nessa conversa transformadora sobre maturidade, multipotencialidade e o poder de ser muitas em uma só!

    Um Caos à Parte é um podcast para mulheres maduras 45+ compartilharem histórias inspiradoras, mostrando que é possível transformar o caos da vida em algo extraordinário.

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    O Um Caos à Parte tem a produção executiva de ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Danielle Morais⁠⁠⁠⁠⁠⁠, e a edição de áudio e arte de ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Filipe Idelfonso⁠⁠⁠⁠⁠⁠.

    Episódio novo às terças-feiras, a cada duas semanas.

  • Neste episódio de Um Caos à Parte, recebo a extraordinária ⁠⁠⁠Bárbara Santos⁠⁠⁠, uma mulher de 61 anos que é a personificação da força criativa e da realização na maturidade.

    Carioca e vivendo na ponte aérea Rio-Berlim, ela é dramaturga, diretora teatral, atriz, cineasta, autora, ativista feminista-antirracista e muito mais. Nesta conversa deliciosa, Bárbara nos mostra que nunca é tarde para explorar novas áreas, abraçar a multipotencialidade e transformar o caos em propósito.

    Conversamos sobre como o teatro, o cinema e a arte foram ferramentas poderosas em sua trajetória para desafiar estereótipos, romper barreiras e inspirar outras mulheres a encontrarem sua própria voz.

    Bárbara compartilha sua experiência como diretora artística do espaço teatral KURINGA, em Berlim, e como fundadora da Rede Magdalena Internacional de Teatro das Oprimidas, que conecta mulheres ao redor do mundo para transformar suas histórias em ações de impacto.

    Falamos também sobre o renascimento criativo que ela experimentou ao estrear como cineasta aos 60 anos, com o filme Quarta-Feira, e como cada etapa de sua vida foi uma nova oportunidade de se reinventar e inspirar outras mulheres a fazerem o mesmo na maturidade

    Se você, mulher 45+, está em um momento de transição ou sente que ainda tem muito a criar e a entregar ao mundo, este episódio é um convite para explorar o seu próprio caos com propósito.

    Vem com a gente nessa conversa transformadora sobre maturidade, multipotencialidade e o poder de ser muitas em uma só! ✨

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  • Neste episódio de Um Caos à Parte, eu converso com a ⁠baiana Lílian Tostas⁠⁠, 45 anos, palestrante TEDx e mentora especialista em potencializar talentos e transformar carreiras. Conversamos sobre um tema profundo e atual: divórcio grisalho e transição de carreira na maturidade.

    Falamos sobre como muitas mulheres, ao se verem livres de relacionamentos que já não fazem mais sentido, despertam para a necessidade de se reinventar profissional e pessoalmente. Lílian compartilha suas experiências e reflexões sobre esse momento de ruptura que, longe de ser o fim, pode representar um renascimento cheio de propósito e realização.

    Se você está passando por uma grande mudança ou sente que ainda tem muito a entregar ao mundo, esse episódio é pra você. Vem com a gente nessa conversa transformadora!

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  • Como é ser uma mulher negra e brasileira cantando e dançando tango na Argentina, em plena Buenos Aires? No episódio 19 de Um Caos à Parte, eu recebo Shirlene Oliveira, 38 anos, uma artista multifacetada que vem desafiando padrões em um dos cenários culturais mais tradicionais – e mais brancos – da América Latina.

    Shirlene nasceu na periferia de Guarulhos, cresceu em meio à arte e à resistência, e hoje transforma o tango com sua presença, sua voz e sua história. Neste episódio, falamos sobre ancestralidade, identidade, maturidade, e o poder de existir e de ocupar espaços onde, muitas vezes, não somos esperadas e tampouco bem-vindas – mas onde fazemos questão de estar.

    Este episódio é um convite à reflexão e à inspiração. Porque como mulheres negras e diversas, não precisamos pedir licença para existir.

    Dá o play e vem com a gente nessa conversa potente que promete incrementar a nossa multipontencialidade madura.

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  • A voz é muito mais do que um som. Ela carrega nossa história, nossas experiências e até os silêncios que escolhemos. E eu venho pensando muito em como a voz amadurece junto com a gente, e como podemos cuidar dela para que continue forte, expressiva e cheia de significado até quando formos velhinhs?

    Neste episódio de Um Caos à Parte, eu converso com Ariadne Naves, uma fonoaudióloga de 60 anos, especialista em voz, corredora de carteirinha, fotógrafa, sergipana arretada e mãe de duas mulheres maravilhosas. Com ela, vamos entender como a maturidade impacta a nossa fala, quais hábitos podem fortalecer nossa comunicação e, principalmente, como podemos usar a voz para expressar quem realmente somos.

    Se você quer se reconectar com a sua voz e descobrir todo o poder que ela tem, aperta o play e vem comigo!

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  • Os filhos crescem, criam asas e saem de casa, e o ninho fica vazio. A nós, mães, resta um misto de orgulho, saudade e uma pergunta: o que vem agora?

    Neste episódio de Um Caos à Parte, eu converso com Ana Regina, uma bibliotecária de 57 anos que está vivendo essa transição com seus dois filhos saindo de casa. Juntas, falamos sobre os desafios emocionais do ninho vazio e, principalmente, sobre as oportunidades de reconstrução e reinvenção dessa fase da vida.

    Se o silêncio da casa parece assustador, talvez seja hora de olhar para si mesma e se permitir novos sonhos, projetos e prazeres. Porque a vida não acaba quando os filhos partem - ela se transforma!

    Dá o play e vem com a gente nessa conversa cheia de afeto e novas possibilidades!

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  • Neste episódio especial n. 16, eu sento na cadeira de entrevistada para falar um pouquinho sobre quem sou eu, e explicar por que o podcast agora se chama "Um Caos à Parte" .

    Quem domina o microfone de entrevistadora é a Regina Sousa, uma jornalista brasiliense de 53 anos, ex-jogadora profissional de basquete, amante da fotografia, do forró e da música brasileira, que conversa comigo sobre a Multipotencialidade.

    Esta habilidade de se fazer e gostar de diversas coisas ao mesmo tempo, de se apaixonar por profissões e atividades diferentes e, mesmo assim, se autorrealizar.

    Características de muitas mulheres que se viram nos 40, 50, 60 e muito mais idade, e que na fase madura, se dão conta de que todas essas habilidades as fizeram mulheres de sucesso. O caos de se fazer tanta coisa, e se tornar especial. Um Caos à Parte.

    E é sobre isso que conversamos, e que vai fazer este podcast continuar sendo um espaço para mulheres 45+ compartilharem histórias inspiradoras, mostrando que é possível transformar o caos da vida em algo extraordinário.

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  • A maturidade nos ensina que devemos estar em lugares, posições e com pessoas que nos celebrem, em vez de nos tolerarem. Essa lógica é ainda mais pertinente para nós, mulheres negras, que enfrentamos preconceitos que negam nosso lugar como protagonistas, profissionais competentes e narradoras de nossas próprias histórias.Neste episódio, Noemia Colonna conversa com a jornalista angolana Marisol Kadiegi, que, desde a infância em seu país natal em guerra, enfrentou experiências que tentaram anulá-la como pessoa digna. Aos 11 anos, foi "adotada" por uma família luso-brasileira em Portugal, onde trabalhou como empregada doméstica sem salário, vivendo nessa condição por 10 anos até se mudar com a mesma família para o Brasil.Indignada, Marisol deixou essa casa aos 21 anos e transformou seu destino. Aos 42, formou-se em jornalismo; aos 48, concluiu um mestrado; e aos 50, retornou ao seu país natal, onde trabalhou como diretora de TV por 11 anos. Hoje, de volta ao Brasil e aos 58 anos, ela construiu uma carreira como jornalista, cineasta, fotógrafa, diretora de TV e pesquisadora, destacando-se na valorização das culturas afrodescendentes e na preservação da memória e identidade negra.Quer ficar por dentro das novidades deste podcast?

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    O "Um Caso à Parte" tem design e edição de Filipe Idelfonso e produção de Tatiane Nascimento.

  • É depois dos 50 anos que muitas de nós começamos a questionar o significado do que fazemos, e passamos a buscar ainda mais propósito na vida, tanto profissional quanto pessoalmente.

    Frequentemente, essa jornada está repleta de dúvidas, inseguranças e, por que não, medos. É nesse momento que percebemos que as habilidades que cultivamos ao longo dos anos podem ser a chave para a transformação que tanto desejamos, como transformar um hobby ou paixão em nossa carreira.

    Esse foi o caso de Eliana Moreira, de São Paulo. Aos 50 anos, dona de casa na Alemanha e com os filhos já criados, ela teve coragem e, após anos se beneficiando da ioga, decidiu ensinar essa prática ancestral a mulheres em Berlim que estão entrando na maturidade e que, mais do que nunca, precisam se conectar com seu bem-estar. O resultado? Ela conta para a jornalista Noemia Colonna, nesta entrevista inspiradora!

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    O "Um Caso à Parte" tem design e edição de Filipe Idelfonso.

  • Pesquisas e a realidade mostram que o meio acadêmico no Brasil está deixando de ser cada vez mais branco e elitista.

    Entre inúmeras razões, inclui-se o fato de mulheres pretas acadêmicas buscarem no mestrado e doutorado o caminho para a transformação social de suas realidades e das pessoas em seu entorno.

    Quando concluí meu mestrado na área de gênero e comunicação e me tornei professora universitária, muitas vezes me vi sozinha nesse lugar, tendo que carregar o peso de construir e defender narrativas e epistemologias negras, respondendo por toda a comunidade negra. Mais um cansaço para a lista de tantos.

    Mas existem mulheres maduras atentas a isso e fazendo a mudança acontecer. É o caso de Patrícia Dias, ex-modelo internacional e atualmente doutoranda e mestre em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pela UFRJ, especialista em política de inclusão da população negra e pesquisadora sobre migração negra.

    Essa carioca de 52 anos criou o PIER Virtual - Projeto de Integração Étnico-Racial, que prepara pessoas negras e periféricas para ingressarem no mestrado e doutorado em universidades brasileiras.

    Destemida e sem rodeios, ela compartilha por que, no alto de sua maturidade, decidiu agir para não se sentir mais estrangeira em seu próprio país, ao se ver sempre como a única negra em espaços de poder e intelectualidade.

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  • Quando eu fiz 50 anos, decidi celebrar a data contemplando o Monte Kilimanjaro, na Tanzânia, África. Uma baita aventura, mas que me custou muita força de espírito para não desistir. Afinal, uma viagem dessas não é barata para a maioria de nós.

    Mas eu sabia: se eu não me desse esse presente, quem me daria? E por quantos anos mais eu poderia adiar esse tão sonhado sonho, já que o tempo é implacável e não espera por ninguém?

    Fui, e não me arrependi. Neste caso, compartilho essa história com Jussara Resende, uma brasiliense de 55 anos, que todo ano se dá um presente: viajar sozinha pela natureza para estar em contato consigo mesma e se fortalecer cada vez mais nessa jornada chamada vida e maturidade.

    A comunicadora e assessora jurídica já subiu o Monte Roraima duas vezes e conta como a experiência molda sua relação com a escrita, a poesia e seu lugar no mundo.

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  • Quanto mais velha, menos ousada? Não é bem assim que muitas mulheres maduras pensam e estão vivendo nesta fase de "vida sem medo”.

    Neste episódio de “Um Caso à Parte”, Noemia Colonna conversa com a poeta e comunicadora Christina Abelha sobre alegria, coragem e sensualidade aflorada na maturidade.

    Aos 69 anos, ela dá um show de amor próprio e autenticidade, permitindo-se ser cada vez mais livre e verdadeira consigo mesma.







  • Como você define seu estilo de trabalho ao atingir a maturidade?

    Neste episódio, compartilho um caso em que, aos 50 anos, mais experiente e confiante em minha expertise, fui dispensada de um cargo de liderança mesmo entregando resultados satisfatórios.

    O motivo? "Incompatibilidade de estilos". Ou seja, meu modo de trabalhar não combinava com o da liderança acima de mim.

    O que fazer nesta situação? Abrir mão de seu estilo e adotar o de outras pessoas em busca de emprego a todo custo?

    Ao alcançarmos a maturidade, chega o momento de refletir sobre o que construímos e o que ainda podemos criar, sem abrir mão de um estilo de trabalho lapidado por anos de experiência, mas ainda sujeito à rejeição do mercado.

    Sobre isso, conversei com a designer de Experiência do Usuário (UX), Karla Fernandes, que, com seu estilo único, aos 45 anos, é sua própria chefe. Radicada na Suíça, ela é proprietária da ⁠Vitamina K⁠, uma empresa que auxilia pessoas e negócios a transformar ideias em produtos reais, como aplicativos e sites, além de atuar como mentora na área de design.

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    O "Um Caso à Parte" tem design e edição de ⁠Filipe Idelfonso. ⁠

    Conecte-se com ⁠Karla Fernandes. ⁠

  • Quantas de nós, durante a menopausa ou ao chegar aos 50 anos, não dissemos a nós mesmas que é impossível perder peso e ficar em forma? Eu mesma acreditei nessa história enganosa até os meus 48 anos, no auge dos meus sintomas do climatério, quando me vi muito acima do meu peso ideal.

    É claro que meu corpo refletia meu interior confuso e em total estado de estresse com a dança maluca dos hormônios oscilando da noite para o dia. Para piorar, não tinha consciência dos maus hábitos alimentares que ficaram ainda piores naquele momento de carência emocional.

    Até que resolvi dar um basta nisso tudo e me preparar para a mulher de 50 anos que eu queria ser: mais focada, serena, consciente das mudanças no meu corpo e até disciplinada, disposta a seguir qualquer protocolo coerente que me colocasse na linha.

    Foi aí que conheci a Cris Springer, uma criadora de soluções alimentares saudáveis que coloca a si mesma e muita gente na linha quando o assunto é emagrecimento saudável. Esta paulista de 50 anos, fotógrafa e consultora alimentar residente na Alemanha, deu uma virada na própria vida aos 42 anos, quando, bem acima do peso, resolveu pesquisar tudo sobre nutrição para ajudar a si mesma e a irmã mais velha, que também estava fora da linha.

    O resultado você descobre agora, ouvindo este episódio e o incrível caso da Cris, que continua evoluindo no auge de sua maturidade, enquanto ajuda outras mulheres a seguir o mesmo caminho.

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    O "Um Caso à Parte" tem design e edição de áudio por Filipe Idelfonso (https://www.instagram.com/filipesimpsons/).

    Conecte-se com ⁠⁠@nutricionistacris.springer⁠.

  • Pagar as contas com trabalho burocrático ou largar tudo e ser feliz fazendo somente aquilo que se ama? Pergunta que nunca se cala quando começamos a vida adulta e continua gritando durante quase toda nossa trajetória profissional podendo persistir até mesmo na aposentadoria.

    Mas a resposta nem sempre vem direta apontando para uma opção ou outra. Nem todo mundo pode escolher viver apenas de amor, enquanto as contas gritam no fim do mês. O que fazer?

    Esse também foi o dilema vivido pela jornalista, e agora papiloscopista aposentada da Polícia Civil, Carmen Palheta. Essa paraense de 52 anos trabalhou durante décadas como servidora pública enquanto a vocação de escritora e cronista a chamava todos os dias. Mas o tempo gasto nos deveres do emprego público não a permitia ir mais longe.

    Determinada a não deixar sua criatividade definhar, Carmen sempre encontrou maneiras de incorporar seu talento para a escrita e comunicação em seu trabalho na Polícia Civil, tornando-o mais leve e humano, tanto para si mesma quanto para o público ao qual servia.

    Ela jamais perdeu de vista aquilo que amava. Assim que se aposentou, não deu outra: se jogou no mundo da escrita, e aos 52 anos lançou seu primeiro livro de crônicas, A Borboleta Azul e Outras Crônicas - Afeitos e afetos.

    Neste episódio n. 08 de Um Caso à Parte, ela compartilha todo o processo com Noemia Colonna, e conta como protegeu e exerceu sua criatividade em meio ao serviço burocrático durante décadas, conseguindo dar vazão ao seu lado escritora, plena e linda no auge da maturidade, e depois dos seus 50 anos.

    Aperte o play para ouvir essa história inspiradora!

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    Conecte-se com @camenpalheta.

  • É verdade que o sonho de ser mãe pode se realizar em diferentes fases da vida para muitas mulheres. No entanto, depois dos 40, as coisas podem ficar um pouco complicadas. Não necessariamente por causa de nós mesmas ou do que desejamos, mas devido aos inúmeros mitos - como também verdades - que cercam a mulher "mais velha" que ousa engravidar.

    Mas a história foi outra com a psicóloga intercultural e escritora piauiense Verônica Botelho, autora do livro "Verão". Já mãe de duas filhas e vivendo em diferentes países na Europa, ela engravidou pela terceira vez aos 43 anos e, logo em seguida, engatilhou a escrita de um livro de ficção enquanto amamentava, lançando-o aos 45 anos.

    Neste episódio de "Um Caso à Parte", ela compatilha com Noemia Colonna como foi esse envolvimento apaixonado, e muitas vezes estressante, com a escrita e a maternidade tardia, e mostra como e por que a fase madura pode não ser um obstáculo para os sonhos de uma mulher ousada e bem dona do seu destino.

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  • Você já ficou na dúvida se deveria fazer algo por causa da idade?

    No episódio n. 06 de "Um Caso à Parte", a jornalista Noemia Colonna reflete sobre as limitações que jogam nas mulheres "por causa da idade".

    O mundo adora colocar barreiras, especialmente nas mulheres, dizendo que é "por causa da idade", mas que nem sempre tem a ver com a idade em si. Na real, é mais sobre a coragem delas de fazer mudanças que supostamente não são permitidas porque o "prazo de validade" já passou.

    E quem tá aí pra provar o contrário é a bióloga e gestora de políticas públicas internacionais, a carioca Márcia Andrea Trumeau. Aos 56 anos, ela deixou Brasília e partiu rumo a Paris com a filha adolescente e um filho adulto que ficou no Brasil, mesmo quando uma galera a desencorajava "por causa da idade". A bióloga não comprou essa ideia furada e hoje está curtindo a experiência no exterior, mostrando que a maturidade é, de fato, o melhor momento para viver as melhores histórias.

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    E, claro, o "Um Caso à Parte" tem design e edição de áudio feitos pelo talentoso Filipe Idelfonso (@filipesimpsons).

  • O período da pré-menopausa e da menopausa é aquele momento em que nós, mulheres, enfrentamos uma série de mudanças físicas, biológicas e emocionais que nos tiram do rumo e bagunçam o nosso equilíbrio e bem-estar. Cada uma tem seu jeito de atravessar essa fase e chegar inteira do outro lado.

    No quinto episódio de "Um Caso à Parte", Noemia Colonna reflete sobre como a dança tem sido uma aliada para encarar os altos e baixos dessa transição para os 50 anos com mais serenidade. Ela conversa também com a artista e doutoranda em arte-performance, Deise Faria Nunes, que redescobriu na dança não apenas uma expressão artística, mas também uma poderosa forma de se reconectar consigo mesma enquanto vive a pré-menopausa.

    Prestes a completar 50 anos, Deise está trabalhando no lançamento de “Ugly Mirrors”, uma videoarte instalação com fotografias dela mesma, que aborda o processo de envelhecer e os desafios da pré-menopausa. Ela joga luz sobre por que essa fase da vida é tão difícil de ser aceita, devido a todos os padrões e tabus relacionados à vida sexual e à saúde reprodutiva das mulheres, e como isso impacta principalmente a vida das mulheres negras.

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    O "Um Caso à Parte" tem design e edição de áudio por Filipe Idelfonso (@filipesimpsons).

  • Correr não é para qualquer uma. É só para aquelas com garra, disciplina, disposição e muita consciência de que atividade física é o melhor remédio para uma vida mais plena e saudável, especialmente depois dos 50 anos.

    No quarto episódio de "Um Caso à Parte", Noemia Colonna conversa com a assistente social, terapeuta e meia-maratonista Vera Muniz. Vera começou sua jornada na corrida aos 54 anos, e hoje, aos 62, participa anualmente de meia-maratonas, desafiando a si mesma. Essa experiência não apenas transforma sua saúde, mas também lhe confere a confiança de que seu futuro será longevo e com a qualidade de vida que só uma mulher determinada e plena merece.

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  • Dizem que a melhor fase para se aprender uma língua estrangeira é na infância e adolescência. É verdade. Mas o que também é verdade e pouco se fala sobre isso é que o aprendizado de línguas pode acontecer, com sucesso, em qualquer fase da vida, principalmente depois dos 50.

    Que o digam as mulheres maduras que estão revolucionando suas vidas ao superarem o medo e as barreiras de se jogarem numa nova língua e expandirem sua cultura, visão e certeza do seu lugar no mundo.

    No terceiro episódio de "Um Caso à Parte", conheça o caso da tradutora, micro empresária, viajante, poliglota e carioca de 57 anos Regina Luna Klemm, que começou a estudar o alemão do zero quando tinha 49 e não parou mais!

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