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O Sua Marca fala sobre o grande tempo de trabalho durante a pandemia e o que isso tem a ver com o Efeito Diderot. Jaime Troiano explica o conceito e comenta como algumas famílias lutaram contra o gasto excessivo de dinheiro durante o período de isolamento social. Cecília Russo destaca que, mesmo sem querer, algumas pessoas podem ter caído nesse efeito.
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Cecília Russo e Jaime Troiano detalham o curso que oferecem agora em formato online. 'Ideia é disseminar o conteúdo de gestão de marca para mais empreendedores brasileiros, para que eles possam prosperar', comenta Cecília. Identidade visual, nome de marca, propósito, comunicação como ferramenta e outros assuntos estão na programação.
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Jaime Troiano e Cecília Russo comentam um estudo global sobre a imagem de marca de muitos países. O Brasil caiu da posição 29 para a posição 35 no ranking. Jaime destaca que a repercussão sobre a maneira como a pandemia está sendo gerenciada causou um impacto negativo muito grande. Cecília afirma que, apesar da queda, nossa 'marca Brasil' continua viva, por causa de alguns temas históricos.
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Jaime Troiano e Cecília Russo falam sobre o assunto. Jaime destaca que é um assunto complicado e deve ser tratada com muito cuidado por empresas de qualquer tamanho. 'Qualquer tentativa de se posicionar politicamente coo forma de projetar a imagem vai soar falsa se não estiver bem resolvida da porta da rua para dentro'. Cecília Russo fala da questão do proposito. 'Falar de política é uma corda bamba'.
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Jaime Troiano e Cecília Russo falam sobre inspirações que ajudam a construir conexões entre marca e público. 'Ninguém faz marcas fortes sem conhecer e gostar de gente', diz Jaime Troiano. Eles falam como um personagem pode ajudar a refletir sobre desenvolvimento de marca, posicionamento no mercado e atendimento ao consumidor.
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Em pauta, hoje, a forma com que olhamos as ONGs. Afinal, elas também são marcas e têm que ser bem trabalhadas como tal. ‘Quando pensamos em marcas e ONGs, há semelhanças e diferenças na forma de gerir’, diz Cecília.
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Jaime e Cecília conversam com Milton neste sábado sobre as palavras da moda. São aquelas que caem no gosto das pessoas da noite para o dia. Para Cecília, é preciso atenção a esses modismos, muitos em inglês, que a gente, às vezes, replica em excesso. E a palavra da moda no marketing em foi 'pivotar'. Mas o que significa isso, afinal?
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Sua Marca deste sábado fala sobre uma estratégia que, muitas vezes, entendida como necessária pela empresa. A ideia é sempre ‘vamos mudar a marca?’ ‘Muitos pensam assim, que a marca está submetida ao calendário’, explica Jaime Troiano. Para ele, isso pode ter outro nome: precipitação pura.
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Jaime Troiano e Cecília Russo falam sobre o livro 'O anel de Giges: uma fantasia ética', de Eduardo Giannetti. Eles contam que aprenderam uma lição sobre branding durante a leitura. Jaime destaca que 'há marcas e empresas que imaginam ter o anel de Giges, que supõem que aquilo que se pratica do lado de dentro ninguém vê do lado de fora. Cada vez mais isso é uma doce ilusão'. Cecília acrescenta que 'começar da porta da rua para dentro é fundamental para todo mundo'. Ela completa que 'marcas não são tapumes que escondem aquilo de errado que acontece dentro das empresas'.
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Mílton Jung conversa com Cecília Russo e Jaime Troiano sobre de que maneira os brasileiros irão às compras para as festas de final de ano. A consultoria Nielsen fez um estudo que busca entender esse comportamento. Foram identificados cinco segmentos do que eles chamam dos novos compradores de natal em tempos de Covid: constrangido e restrito; o constrangido, mas livre; meio-cauteloso; isolado, mas restrito; isolado, e livre.
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Mílton Jung conversa com Cecília Russo e Jaime Troiano sobre a Black Friday, que esse ano será especial em função da pandemia. Cecília avalia que, com o isolamento, a sensação é que as pessoas estão com muito desejo represado por compras. 'Acho que vai ser uma Black Friday muito intensa', diz. Jaime alerta que é preciso ir com calma e aconselha: 'não vá fazer na Black Friday aquilo que você nunca fez na vida só para aproveitar uma oportunidade'.
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Cecília Russo avalia que se um nome artístico for bem administrado, ele vende bem. Por isso, 'é uma estratégia interessante quando bem feita. Jaime Troiano ressalta que pode ser uma coisa boa, mas há um risco com essa associação. Se a pessoa pública sofrer um escorregão, isso afeta a percepção que as pessoas terão da marca. 'Uma coisa contamina a outra', diz.
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'Marca tem, sim, senhor, o compromisso de inclusão social', defende Jaime Troiano. Ele descreve um erro comum das empresas na hora de tentar incluir outras classes econômicas entre o público consumidor: simplificar o produto, retirando elementos - inclusive da identidade visual -, para torná-lo mais barato. Cecília Russo reforça a importância de olhar para as pessoas em toda a sua dignidade, e não para os números.
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