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O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, condenou o ataque a um actor do teatro A Barraca mas não deixou de equiparar o extremismo à direita e o extremismo à esquerda, no sentido em que "os extremismos são violentos". Ao mesmo tempo aproveitou para pedir mais policiamento. Uma receita para a campanha?
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No dia em que Marcelo Rebelo de Sousa, no seu derradeiro 10 de Junho como Presidente da República, falou contra os extremismos, o racismo e a xenofobia, dois episódios acabaram a marcar a data: o líder da Mesquita Central de Lisboa, o xeque David Munir, foi atacado verbalmente por homens que estavam num grupo que fazia a saudação nazi, numa comemoração com antigos combatentes, em Lisboa; horas depois houve uma agressão física ao actor Adérito Lopes no Teatro A Barraca, em que terão estado envolvidos membros do grupo de extrema-direita Sangue e Honra.
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Saknas det avsnitt?
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Foi debaixo de um sol quente que, no Jardim Mário Soares, na sede nacional do PS, em Lisboa, José Luís Carneiro se apresentou neste sábado como o futuro do partido, "por decisão individual", e apelou à união dos socialistas em torno da sua candidatura. O até agora único candidato ao cargo de secretário-geral do PS avisou que o partido, depois da derrota nas legislativas de 18 de Maio, poderá ser ainda mais prejudicado se os socialistas ficarem a "olhar para o umbigo" e se golpearem "reciprocamente". Se for eleito líder, promete uma oposição firme, mas sem ignorar os necessários "consensos democráticos".
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Na tomada de posse do novo Governo de Luís Montenegro, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, puxou da veia professoral para uma resenha da evolução do país ao longo dos últimos anos para – não sendo novo no discurso de Marcelo – evidenciar a ascensão dos populismos. Lembra até o discurso que fez no 25 de Abril de 2018 e o facto de António Costa, à época, ter considerado o alerta como “mera pintura abstracta”.
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Ainda não confirmara que era candidato presidencial e já dividia os socialistas; agora que anunciou que vai entrar na corrida a Belém, António José Seguro soma o apoio de vozes que o incentivavam, como Francisco Assis e Álvaro Beleza, mas mantêm-se as críticas de outros. Falta perceber se António Vitorino termina a reflexão e se cumpre o que chegou a admitir, para não dividir os socialistas: não se candidatar se Seguro avançasse. O que vai fazer o Partido Socialista neste cenário?
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O novo Governo traz mudanças nas pastas e menos um ministério (passa de 17 para 16 gabinetes ministeriais). O que muda? O ministério da Economia passa a ser tutelado em conjunto com a Coesão Territorial; o ministério da Cultura passa a integrar o ministério da Juventude e do Desporto e há ainda um novo ministério: o da Reforma do Estado. Mas na pasta da Saúde fica tudo igual: Ana Paula Martins não vai sair do Governo. Sinal de teimosia ou de confiança por parte de Luís Montenegro?
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O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, promete equidistância e acredita que "consensos são possíveis. Reitera o social-democrata que "enquanto deputado" tem uma "ideia política e militância", mas enquanto presidente do Parlamento guarda "reserva das opiniões" e tem um regimento "para cumprir e fazer cumprir". Diz também Aguiar-Branco que enquanto deputado faz o seu juízo, mas enquanto presidente "tem dever de garantir" que as opiniões são ouvidas, "especialmente quando não concorda" com elas. Mas onde está o limite entre respeitar opiniões diversas e tolerar insultos na Assembleia da República?
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Em entrevista à TVI/CNN Portugal nesta segunda-feira, Gouveia e Melo assumiu-se como “pró-vida” e contra a eutanásia. Ao contrário de Marcelo, não convocava eleições depois da demissão de Costa e dava posse a Centeno. “A eutanásia é um dos problemas mais complexos que me podem caber. Eu sou pró-vida. Teria dificuldade em deixar passar uma lei que facilitasse o suicídio assistido”, disse Gouveia e Melo. Admitiu, no entanto, que existem “situações-limite”, embora tenha imediatamente defendido que se tem que “apostar em cuidados paliativos”.
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Luís Montenegro, já primeiro-ministro indigitado, não tenciona "celebrar nenhum acordo permanente de governação nem de incidência parlamentar com nenhuma força política" e também afasta o cenário de uma revisão constitucional "nos próximos tempos". Mas promete dialogar depois da "investidura parlamentar" para governar, deixando nas entrelinhas que o Partido Socialista será o parceiro preferencial durante a próxima legislatura.
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Ao fim de meses de especulação sobre se avançava para a corrida a Belém e que tipo de Presidente da República seria, Henrique Gouveia e Melo deu finalmente o passo em frente: apresentou-se publicamente ao país como candidato com a promessa de ser um Presidente "diferente", "capaz de unir os portugueses" em tempos de "desencanto" com a democracia, como declarou na apresentação da sua candidatura, nesta quinta-feira. Não há vencedores à partida, mas Gouveia e Melo parte com vantagem (e pode nem precisar da segunda volta das eleições).
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“Nada será como antes.” Foi para deixar este aviso que André Ventura marcou uma “noite eleitoral” a meio da semana, mas sobretudo para reclamar uma “vitória estrondosa” do Chega e assumir perante o país que agora é ele “o líder da oposição”. O Chega reclama a liderança da oposição, fala numa “vitória estrondosa” nos círculos da emigração e promete “responsabilidade”. O partido de André Ventura conquistou dois deputados nos círculos eleitorais da emigração e a AD conquistou outros dois. Os dois deputados do Chega foram os suficientes para ultrapassar o PS em número de deputados eleitos - 60 contra 58 dos socialistas - mas não em número de votos. Depois de ultrapassar o Partido Socialista, o foco do Chega é desgastar o PSD e o primeiro-ministro, Luís Montenegro.
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Será, aparentemente, parte da estratégia com que José Luís Carneiro quer mostrar um partido unido: o candidato a secretário-geral do PS diz que quando for preciso tomar uma decisão sobre se o partido avança, ou não, com a criação da comissão parlamentar de inquérito (CPI) à Spinumviva isso deve ser feito pela direcção do partido e pela bancada parlamentar e não apenas pelo líder. É uma demarcação em relação ao que defendeu e fez Pedro Nuno Santos.
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Nenhum arrependimento e "muito orgulho": é assim que Pedro Nuno Santos continua a justificar a sua decisão de o PS votar contra a moção de confiança ao Governo, cujo chumbo levou o país para eleições. Mas ainda falta conhecer o destino de Pedro Nuno: voltará ao comentário televisivo, segue como deputado na Assembleia da República ou desaparece dos holofotes (por agora)?
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Com Fernando Medina e Mariana Vieira da Silva fora da corrida, socialistas estão divididos sobre calendário eleitoral interno. O Partido Socialista deverá passar a ser liderado por José Luís Carneiro, mas há dúvidas sobre as hipóteses de Carneiro revitalizar o partido. Está o PS a escolher um líder para queimar?
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A AD preferia que não fosse lançada uma revisão constitucional por considerar que, nesta altura, está longe de ser uma prioridade para o país. Mas, agora que a IL anunciou que irá abrir um processo de mudança da lei fundamental, a coligação PSD/CDS terá mesmo de se posicionar e, sabe o PÚBLICO, não só recusa fechar-se numa negociação à direita, como rejeita estabelecer que qualquer desfecho tenha de ter a concordância do PS. À esquerda, os partidos temem que a direita force uma "mudança de regime", sendo que o PS espera que a AD não abdique do historial de compromisso com os socialistas.
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Pelo menos um diplomata português e outro brasileiro estavam entre uma delegação de embaixadores alegadamente alvo de disparos do Exército israelita em Jenin, na Cisjordânia ocupada, reportou esta quarta-feira a agência noticiosa palestiniana. Neste Soundbite olhamos para a forma como Portugal está a lidar com Israel.
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O Presidente da República ouviu, nesta terça-feira, os três maiores partidos, e, no final, garantiu que "vamos ter estabilidade". À saída do encontro com Marcelo Rebelo de Sousa, André Ventura, vestindo o fato de líder da oposição, prometeu que o Chega vai preparar-se para ser um governo alternativo e que, para já, será um "farol de estabilidade". Do lado do PS, Pedro Nuno Santos expressou o desejo de que a situação política do país estabilize rapidamente. Neste Soundibte, a análise às primeiras consequências das eleições legislativas do último domingo.
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Nunca a direita foi tão forte em Portugal como nestas eleições legislativas. A AD conseguiu o objectivo de reforço eleitoral e o Chega ainda pode vir a eleger mais deputados do que o PS. Pedro Nuno sai da liderança dos socialistas abrindo a porta a um novo rumo no partido. Neste cenário tão fragmentado, que soluções há para assegurar a governabilidade do país? E para onde caminha a esquerda? A análise neste Soundbite.
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Quem ganha? Vai haver mais gente a votar? AD e Iniciativa Liberal podem ter maioria absoluta? O PAN sai da Assembleia da República? O JPP entra? E entra sozinho? Alguém se demite na noite eleitoral? O Chega ainda pode crescer? E ultrapassar o PS? Neste episódio do Soundbite - Série Legislativas 2025 fechamos a campanha com as apostas de Ana Sá Lopes e Helena Pereira para as eleições legislativas deste domingo, 18 de Maio.
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A AD vence com uma margem confortável para o PS, os socialistas ficam aquém do resultado de 2024, o Chega não só não consegue vencer as eleições como pode nem sequer reforçar a representação parlamentar. A Coligação PSD/CDS, além de garantir a “maioria maior” pedida por Luís Montenegro, aproxima-se, em conjunto com a Iniciativa Liberal (IL), do patamar da maioria absoluta, e, com o aproximar de 18 de Maio, a percentagem de indecisos cai de 15% para 12%. São estas as principais conclusões da sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) para o PÚBLICO, RTP e Antena 1. Neste Soundbite toda a análise à última sondagem das eleições legislativas deste domingo, 18 de Maio.
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