Avsnitt
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Neste episódio, Ana Ximenes reflete sobre uma frase de Deh Bastos que a fez questionar a rotina exaustiva: “não é bloqueio criativo, é cansaço”. Trabalhando diretamente com empreendedores, Ana compartilha o impacto do cansaço contínuo, do ciclo de autocobrança e da cultura do “workaholismo” que ainda domina. Com insights sobre como a pressão por produtividade nos afasta da nossa capacidade de criação, Ana propõe uma nova visão sobre a importância do ócio, do descanso e do prazer. É hora de entender o que realmente alimenta nossa mente e parar de agir como máquinas.
Se quiser acompanhar nas outras redes, Ana pensa (ou não) por lá também... É @aanaximenes =)
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Não tenha medo de ser mal vista. Eu sempre digo isso para minhas amigas mais próximas e é um pouco do que vamos conversar hoje aqui nesse episódio!
Acabamos de sair do Halloween e nada me assustou mais nos últimos dias do que a chuva de misoginia. Sério. Hoje eu fiz um paralelo entre a pressão que sofremos enquanto mulheres, o ideal de princesa e padrão e sobre como as bruxas eram (e ainda são!) lidas! Bora? Bora!
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Saknas det avsnitt?
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Já reparou que a era dos "core's" está saindo dos trilhos?
Pois é, reparei isso no último SPFW quando olhei para um monte de gente e todos eles se pareciam. De onde isso veio? Quando isso começou? Bom, a gente entende no episódio de hoje!
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Senhoras, eis que me peguei vendo os álbuns de infância e me deparei com algumas percepções sobre o meu carisma, a vida adulta e sobre como nós nas eras não digitais éramos.
Achei interessante e vim hablar aqui!
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O que há de mais tedioso do que uma vida retratada como um conto de fadas? Porque as redes sociais fazem a gente se sentir sempre correndo atrás de algo?
Vida perfeita só existe em filme e gente perfeita é um tédio! Eu reclamo mas dou a solução nesse episódio!
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Precisamos urgente conversar sobre flexibilidade. Até que ponto ser flexível e ceder é saudável pra gente?
No episódio de hoje vamos conversar um pouco sobre como fomos ensinadas errado e o que precisamos fazer para mudar isso!
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Pois é senhora, requalificar o sentido de "força" no contexto de vida feminino é preciso. Fomos criadas como mulheres fortes, e de fato nós somos, mas coletivamente estamos cansadas. A princesa-guerreira precisa beber água e dormir uma boa noite de sono, né não minha filha?
No episódio de hoje vamos conversar um pouco sobre qual é o impacto do cansaço no agora e no futuro!
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Você também está com dificuldades de encontrar alguém e se relacionar? Pois é, não está sozinha, senhora.
Bauman (1925-2017) foi um filósofo e sociólogo que dedicou tempo e intelecto para desvendar a forma com que as pessoas se relacionam na modernidade. Ele deu vida, através das suas ideias, ao termo que ficou famoso recentemente, chamado "amores líquidos". Fato é, a forma com que as pessoas se relacionam desde que o mundo é mundo vem mudando e Bauman não estava errado quando delineou o comportamento humano e a forma com que - hoje em 2024) estamos nos relacionando.
Solteiro sofre, né? Mas o cara avisou.
Nesse episódio vamos descobrir algumas formas de não nos afogarmos nos relacionamentos líquidos e equilibrar os pratos entre o que se sente e o que se precisa.
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Expectativa é um assunto até engraçado de se lidar... Nós, crianças das décadas de 80, 90, dos anos 2000 aprendemos muito sobre nutrir expectativas (muito também por conta dos filmes que víamos, né?), mas o que fazer com as expectativas nutridas? Qual é a manutenção que precisa ser feita nas expectativas quando tudo não sai como o esperado? São muitas perguntas senhora! Responderei algumas nesse episódio!
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O que que houve senhora? Pois eu digo: me descobri "anti cool" se o modelo de "cool" for esse da The Row, marca liderada pelas gêmeas Olsen (lembra delas? Pois é... Cresceram e ficaram insuportáveis).
Depois que você ouvir vai se descobrir "anticool" também.
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Sabe quando você dá aquela desassociada e percebe algo óbvio, que em algum lugar da sua cabeça existia mas você não estava percebendo? Pois é, essa semana eu percebi que estou com 34 anos e junto a isso entendi que as coisas estão passando rápido demais. Essa sensação já aconteceu aí com você também?
Fato: o tempo é incontrolável e im-pilotável (essa palavra existe?) . Mas como lidar com as pressões que nós mulheres sofremos por "estarmos velhas demais" ou "sermos jovens demais"? Essa é uma questão que pensaremos juntas neste episódio - o primeiro certinho deste podcast!
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