Avsnitt
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Partido de Ventura sem desculpas. Usar cegueira de deputada para responder a adversária "é crime". É preciso haver novas regras no Parlamento? E ainda o veto presidencial à desagregação de freguesias.
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Rui Rocha conseguiu roubar ao Chega os louros no que toca à segurança e nas mudanças no RASI? Marcelo fez bem em vetar diploma das freguesias? E ainda a primeira remodelação no governo de Montenegro.
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Saknas det avsnitt?
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Mariana Leitão com síndrome de Estocolmo, Santos Silva à espera que Vitorino avance. Ventura sem cabeça para presidenciais e vem aí um candidato do CDS? Ainda a cegueira ideológica que prejudica o SNS
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Os socialistas parecem enfadados e Santos Silva quer chegar-se à frente na corrida a Belém caso António Vitorino não o faça. Já Passos Coelho sai "dignificado" da audição no âmbito do caso BES.
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António José Seguro saiu da Comissão Nacional socialista mais reforçado e Pedro Nuno Santos mais entalado, qual Martim Moniz. Ainda é cedo, mas começa a ser tarde para António Vitorino se por de fora.
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Sinalizamos dois estudos: recém-universitários pensam emigrar para ganhar melhor e prestações sociais (CSI) batem record. E ainda Tutti-Frutti: o lastro que acusados podem deixar ao ficarem no cargo.
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Deputado do PSD é, na ótica do MP, corruptor ativo no caso Tutti-Frutti e não segue pisadas de quem tirou ilações políticas. E ainda o debate quinzenal que extravasou entre Ventura e Montenegro.
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Acusação no processo Tutti-Frutti leva a sinal verde para Amadeu Guerra. Acompanhámos em direto a reação de Fernando Medina: "Calúnias. Foi tudo arquivado". E as explicações de Hernâni Dias.
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Marques Mendes com os dois pés na corrida a Belém: não era unânime, mas impede que no PSD aconteça o mesmo que no PS. Pedro Nuno Santos "empurrado" por fações, sem conseguir desenvencilhar-se.
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O caso dos despedimentos no Bloco é um processo de "dificuldade e desilusão" que dificultará o futuro. Com que cara vai o partido continuar a apresentar projetos de lei na área do trabalho?
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Mariana Mortágua diz que Bloco não fez nada de ilegal. De certeza? Autarca de Loures retrata-se, mas mostra que ouve munícipes. Governo pressiona -e bem- ANA, mas mal no silêncio sobre Hernâni Dias.
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O líder do Chega apresentou-se como "um xerife", mas cada vez que fala faz pior e acabou por se exceder. Ainda a polémica dos despedimentos do Bloco de Esquerda: haverá fraude à segurança social?
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Perceções não confirmadas pelos dados da PSP sobre a criminalidade em Lisboa. E ainda PS e PSD a refugiarem-se em perceções sobre as reformas quando a realidade mostra que é preciso soluções.
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"Flagrante conflito" de secretário de Estado a propósito da lei dos solos pode antecipar mudanças o executivo. Mudança de posição na imigração levou "demasiados socialistas a menorizarem o líder".
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Pedro Nuno Santos assume erros do anterior governo no que toca à imigração. Raquel Abecasis fala em “dia 1 da liderança de Pedro Nuno” e Judite França saúda a entrada do PS na discussão deste tema.
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"Ato de contrição com contradições" na carta que Mariana Mortágua enviou aos militantes, comportando-se como uma empresa privada. E ainda as presidenciais: Gouveia e Melo joga ao "congela".
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O Bloco de Esquerda fez aquilo que critica - não protegeu direitos das mulheres e dos trabalhadores - e o karma chegou ao Chega. Já não é um partido com "trolls a mais": tem também "trolleys a mais".
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O apoio da maçonaria não favorecia Gouveia e Melo, que mostrou ser rápido a agir e eficaz ao deixar os maçons quietinhos. A segurança continua "escaldante" e Rui Rocha é o único a mostrar "bom senso".
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PR perdeu oportunidade para exercer influência e evitar eleições na Madeira? E ainda: o governo a pôr tudo nas mãos da ANA no novo aeroporto e o "sonso" Ventura nas freguesias.
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Euforia de um cessar fogo no Médio Oriente, mas estará o entendimento garantido? E a saída “sensata” de Mário Centeno da corrida à presidência.
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- Visa fler
