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Não é exagero dizer que Pixinguinha é o pai de todos nós, ou como já foi apontado muitas vezes, a quintessência da música brasileira. Quando estava elaborando de que maneira poderia falar sobre um mestre dessa grandeza, sobre o qual tanta gente muito gabaritada já falou lindamente, Emicida optou por chamar amigos e amigas geniais para absorver o que eles pensam sobre Pixinguinha – falando sobre sua obra, seus significados e seu legado também.
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Quando a palavra de Leci Brandão se ergue, nos erguemos todos. E sempre em ritmo de samba. Nesse episódio, Emicida conta com a participação dela, que é a madrinha de todos e uma referência de possibilidade infinita para todos aqueles que acreditam no Brasil.
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O rap reivindica tanto a soul music brasileira como o samba como seus legítimos pais fundadores. Então ninguém melhor do que Emicida para traçar um panorama político, histórico e social do Brasil e, assim, evidenciar como essas duas vertentes musicais são frutos de uma mesma árvore chamada música preta universal.
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Embora parte da indústria da música aponte a “paternidade” da bossa nova a grandes artistas, como João Gilberto e Tom Jobim, eles próprios reconheciam o ineditismo, a vanguarda e a influência de Johnny Alf no que viria a se tornar a Bossa Nova. Neste episódio, Emicida conta com a participação luxuosa da imperatriz da doçura e intérprete favorita de Johnny, Alaíde Costa, que também acabou se tornando sua amiga e parceira de composições.
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Dona Ivone Lara é, certamente, uma das maiores artistas que esse país já produziu. A sua arte parece se confundir dentro de cada um de nós e faz parecer com que aquelas melodias sempre moraram em nosso coração. Ao longo deste episódio, Emicida percorre pela vida e pela carreira desta personagem a quem faltam adjetivos para classificar. Da enfermeira a sambista, Dona Ivone Lara era sensível e humana e este podcast busca mostrar como ela se tornou sinônimo do próprio sonho de humanidade que a gente tanto busca.
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Nilton Delfino Marçal é certamente uma das figuras mais emblemáticas que o samba produziu, e olha que no samba essa disputa é acirrada. Conhecido como Mestre Marçal, ele é filho de Armando Vieira Marçal e pai de Marçalzinho. Neste episódio, mergulhamos nas histórias de vida e legado dessa linhagem de músicos que transcende gerações, entrelaçando a tradição e a inovação. E que venham mais e mais gerações de bambas que deem continuidade à parte mais bela da alma brasileira através de seus ritmos…
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"Tereza Aragão" é um clássico do samba. Apesar disso, Aparecida, sua compositora e intérprete, se tornou um daqueles nomes cuja voz e a música reconhecemos ao ouvir, mas que quando buscamos a imagem dela na nossa mente, surgem dificuldades para encontrá-la. Quando procuramos informações sobre sua trajetória, esbarramos em vários abismos que remetem à uma cultura de descaso e esquecimento que, infelizmente, não é exceção na história do Brasil, sobretudo quando o objeto do descaso são pessoas negras. Este episódio é a maneira que Emicida encontrou para dizer: "Muito obrigado, Aparecida"!
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Seu Dionísio Barbosa merece estátuas e livros, merece ser lembrado e reverenciado como a própria raiz do samba em São Paulo. Não à toa, Emicida dedica um episódio deste podcast para ele, que abriu espaço para que o samba pudesse ter respeito enquanto manifestação cultural legítima do povo preto de São Paulo.
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O que Adoniran Barbosa e Will Eisner têm em comum? Muito mais do que você imagina. Neste episódio, Emicida aponta a semelhança absurda e os vários pontos de contato entre esses dois gênios de suas respectivas artes: os quadrinhos e o samba. Dois nomes que, em meio a concreto, fumaça, barulho e solidão, nos torna gente de novo.
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O ponto de partida deste episódio é um mergulho na essência cultural dos quintais, espaços que transcendem o mero aspecto físico para se tornarem verdadeiros berços de identidade, arte e resistência. Dos sambas na casa de tia Ciata ao caráter revolucionário (sem perder a tradição de vista) do Fundo de Quintal, Emicida explica o porquê ouvir um samba é sempre voltar pra casa e encontrar um doce refúgio (do quintal).
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Estreia dia 11/03 Idealização: Evandro & Emicida Direção Criativa e Roteiro: Emicida Assistente de Roteiro: Jess Correa Pesquisa: Felipe Choco e Guilherme Botelho Direção executiva: Evandro Fióti & Raissa Fumagalli Gerente de Produção: Raissa Fumagalli Coordenação de Produção: Vanildo Ricardo (Dinho) Produção Executiva: Raissa Fumagalli, Evandro Fióti, Lucas Morgado, Julio Benedito e Laura Freitas Produção Emicida: Julio Benedito Gerente de marketing: Grégori Palavre Coordenação de marketing: Ana Pascoaletto Analista de estratégia e mídias sociais: Caio Camilo Relações com Imprensa: Carol Pascoal (Trovoa), Stephanie Durante (Trovoa), Thais Huguenin (Trovoa), Isabela D’Avila (Trovoa) Equipe jurídica: Guta Braga, Guilherme Nunes, Tiago Barbosa e Carolina Cardoso Equipe financeira: Kleber Almeida, Nayara Filadoro, Tainara Nkiruka, Tiago Freire e Wanderley Pires Equipe comercial: Carlos Pereira (Cabé), Ste Jambo e Luan Granello Edição: Felipe Dantas Produção musical trilha e sound design: Damien Seth Trilha original: Prettos Mix/Master: Damien Seth Shooting Divulgação Identidade visual e Fotos: b+ca Direção de Arte: Vi Ehmke Make: Regiane Alexandre - Juba Trançadeiras Barba: Erick Vintecinco Stylist: Henrique Reis Gravado no Lab Estúdio por André Xerife e Tofu Uma produção Laboratório Fantasma em parceria com globoplay