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Os políticos não estão impedidos de terem empresas, mas não vale tudo, avisa Óscar Afonso, um dos fundadores do Observatório de Economia e Gestão de Fraude. O diretor da Faculdade de Economia do Porto defende o escrutínio dos políticos e o agravamento de penas e multas nos crimes de corrupção e diz que o Plano Anticorrupção do Governo não terá impacto , criticando a falta de vontade política no combate a estes crimes.
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O presidente do cluster AED, que reúne as indústrias da Aeronáutica, Espaço e Defesa, garante na Renascença que a produção com fins militares tem muito potencial em Portugal. José Neves diz que o país já está a investir em projetos com alto valor acrescentado, de olhos na guerra 5.0, e dá como exemplo os 400 milhões em execução através do PRR. No entanto, é cedo para injetar mais dinheiro público, porque esta é uma indústria ainda em desenvolvimento.
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Vítor Junqueira, especialista em Segurança Social e um dos autores do Livro Verde, critica alterações que impeçam a entrada de imigrantes e que promovam isenções sobre as contribuições. Em entrevista ao Dúvidas Públicas da Renascença, defende que as pensões estão garantidas nos próximos 40 anos, o que retira pressão sobre o sistema, mas é preciso decidir. Avisa que as contribuições da generalidade dos trabalhadores não devem servir para pagar o défice na Caixa Geral de Aposentações, defende descer as pensões em caso de deflação e diz que a reforma pode ficar perto do último salário.
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O ministro da Agricultura e Pescas é o convidado do programa Dúvidas Públicas desta semana. José Manuel Fernandes antecipa o Plano para a Floresta, avisa que o atraso na Barragem do Pisão pode custar 141 milhões do PRR e diz que há um quarto foco de gripe das aves em avaliação no país e milhões em apoios para os produtores afetados pelas doenças e mau tempo.
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Em entrevista à Renascença, o empresário elogia o novo presidente norte americano, enquanto comunicador e negociador, rejeita que seja extremista e diz que Portugal é um dos países europeus com melhores relações com a administração Trump. O acionista da Global Media critica ainda a falta de apoio às empresas do setor, que fazem serviço público e garantem a democracia, e avisa que o plano do governo para os media ainda não é suficiente. Anuncia também que há um investidor interessado no Diário de Notícias.
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A crise europeia no setor automóvel já chegou a Portugal, com as exportações a caírem acima do esperado. Em 2025, as empresas deverão recorrer ao lay-off e algumas podem mesmo fechar, segundo o presidente da Associação dos Fabritante da Indústria Automóvel. Em entrevista à Renascença, José Couto defende menos impostos para o automóvel e para a indústria e a exploração de lítio para as baterias. Defende também que o carro elétrico não será a única opção no futuro.
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João Pedro Tavares, presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores, é o entrevistado desta semana do programa Dúvidas Públicas.
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Juros podem cair para menos de 2% em 2025 "para dar estímulo temporário à economia", diz João Leão. Em entrevista ao programa Dúvidas Públicas, da Renascença, o ex-ministro das Finanças fala também em falta de concorrência na banca e defende que o Estado deve pagar melhor aos altos cargos. O economista admite que Portugal até pode fechar 2025 com um excedente, mas será residual.
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Em entrevista à Renascença, a presidente da Autoridade Portuguesa de Seguros e Fundos de Pensões promete apresentar, ainda este ano ao Governo, a proposta para o Fundo Sísmico, com gestão público-privada, garantia estatal e seguro obrigatório. Margarida Corrêa de Aguiar critica ainda os PPR e defende mais incentivos à poupança para a reforma, promete facilitar a comparação dos seguros mais procurados, antecipa o abrandamento do aumento dos prémios em 2025 e alerta para a situação de incumprimento das seguradoras do Montepio.
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Presidente do Conselho Económico e Social, Luis Pais Antunes, diz à Renascença que a sustentabilidade da Segurança Social passa pela reformulação da tributação do trabalho. Alerta que vêm aí “tempos difíceis”, devido à instabilidade governativa e às dificuldades económicas que vivem países como a França e a Alemanha. Defende ainda a diminuição da carga fiscal no país.
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Em entrevista ao Programa Dúvidas Públicas, da Renascença, o diretor da Unidade de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica da Polícia Judiciária diz que as moedas virtuais são “uma grande preocupação”. Carlos Cabreiro alerta para novas formas de cibercrime, avisa que a evolução tecnológica tornou mais fácil a prática destes ilícitos e garante que os ciberataques a grandes empresas não diminuíram: são menos divulgados.
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Antigo presidente do Instituto Superior Técnico, hoje à frente do INESC, e um dos especialistas em inteligência artificial ouvido por Luís Montenegro, estima que o ChatGPT português pode custar “entre 10 e 20 milhões de euros”. Em entrevista à Renascença, o professor aponta as vantagens e dificuldades em criar um modelo de linguagem em português e explora o futuro e os desafios da inteligência artificial.
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O diretor executivo da fábrica de unicórnios garante à Renascença que há talento no país para levar as startup à liga principal, a internacionalização. Gil Azevedo aponta para uma taxa de sucesso de 60% e garante que já criaram mais de 50 mil empregos no país. Este ano contam lançar 250 novos negócios. Defende menos regulação e burocracia e uma justiça mais rápida.
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O ex-diretor executivo e fundador da primeira fintech portuguesa fala do futuro e desafios destas startups tecnológicas para serviços financeiros. Agora no Novo Banco, José Maria Rego explica ainda o novo desafio e a aproximação das fintech à banca e antecipa o euro digital que está a ser desenvolvido.
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Em entrevista à Renascença, o ex-ministro das Finanças e responsável pelo Orçamento ainda em vigor não poupa nas críticas ao primeiro Orçamento do Estado apresentado por Miranda Sarmento. Segundo Medina, é um documento com falta de “visão, estratégia, criatividade e rasgo”. Diz que o cenário macroeconómico é de “baixa credibilidade” e a probabilidade da economia regressar aos défices em 2025 “é significativa”. Foi feito a pensar no regresso às urnas e critica as grandes medidas do documento. Ainda assim, defende que o PS deve viabilizar este Orçamento do Estado, através da abstenção.
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Em entrevista à Renascença, Mário Mourão admite que se o Orçamento de Estado chumbar, algumas das medidas do acordo tripartido caem, mas “não temos de ter medo de eleições”. O aumento do salário mínimo está garantido, embora não seja suficiente para revertes os baixos salários. Acredita que Pedro Nuno Santos assinaria o novo Acordo de Rendimentos, que inclui a descida do IRC e o IRS jovem, mas de forma “inócua”, sem detalhes. Ainda assim, o Secretário-geral da UGT garante que não passou uma carta em branco ao governo. Defende que a contestação é hoje menor mas, se necessário, voltam às ruas.
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Em entrevista à Renascença, o presidente da Confederação da Construção e do Imobiliário diz que os grandes projetos nacionais não devem ficar reféns dos ciclos políticos. Manuel Reis Campos defende a redução do IVA na construção para 6% já no próximo Orçamento do Estado, vistos coletivos para imigrantes e a aceleração das obras. Diz ainda que o aumento do salário mínimo não terá impacto no setor, porque já pagam acima.
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