Avsnitt
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Último episódio da época a quatro vozes: Ana, Élia, Íris e Sofia
Falamos dos territórios esquecidos e fragmentados, assim como da dor e metamorfose para nos tornarmos íntegros. Pouco a pouco, em carinho e nutrição.
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Com Ana Alpande e Íris Lican.
Este episódio começa sem tema, navegando ao sabor do vento mas logo se transforma numa conversa participativa sobre trauma, violência, abuso e a necessidade de reconhecer os lugares de vítima, salvador e perpetuador.
Gratas a quem se fez presente e ofereceu a sua voz.
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Saknas det avsnitt?
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Com Élia Gonçalves e Íris Lican
Uma conversa sobre fragilidade física e emocional enquanto travessias íntimas que merecem tempo, cuidado, discernimento e amparo.
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Com Sofia Batalha e Íris Lican
Uma conversa reflexiva, assertiva, bem humorada sobre a necessidade da prática do discernimento e sobre dignidade, limites, relação com o todo.
Referências:
Robin Wall Kimerer "Braiding sweetgrass" Clarissa Pinkola Estes " Mother Night" Ghazaleh Chalavi - Iraniana vítima mortal do estado policial iraniano -
Com Ana Alpande e Élia Gonçalves.
Falamos de narrativas, de trauma coletivo e de perda de alma. Falamos também de importância das estórias e da pausa como lugares de relação, conexão e nutrição.
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Com Ana Alpande e Sofia Batalha
O ponto de partida foi a Astrologia, ocidental ou chinesa, e como estes mapas podem complementar o nosso território.
Conversamos sobre diálogos e linguagens mito-poéticas, as que nos abrem à complexidade, relacionando-nos com os arquétipos selvagens.
Referências:
Vanessa Andreotti e colectivo GTDF
Dan Rudyard
James Hillman
Co-sentir com ternura radical: https://lapubli.online/TernuraRadical.html
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Com Élia Gonçalves e Sofia Batalha
Falámos das histórias/estórias individuais e das histórias do mundo. Abrimos o peito às histórias que somos e que nos abraçam a cada momento, nunca estáticas ou lineares, sempre vivas e em metamorfose. Referenciamos James Hillman, Sharon Blackie, Jo-Ann Archibald e Dennis Martinez ao desenrolar os vários fios das histórias. Peregrinamos por Sankofa. A Lenda da Terra e o seu resgate encontra-se aqui: https://www.sofiabatalha.com/xamanismo/silenciar-e-esquecer/
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Com Ana Alpande e Élia Gonçalves
Falamos de crises, da epidemia do cansaço e do pós pandemia. Falamos ainda de violência sistémica e da sustentação de lugares seguros para regressar a este lugar intrínseco - o amor.
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Com Íris Lican e Sofia Batalha
Falamos da biologia e tempo profundo, onde a relação misteriosa, somática, espiritual, xamânica e animista acontece e nos torna humildemente parte do todo.
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Com Élia Gonçalves e Sofia Batalha
Depois da pausa voltamos agora num formato experimental com a gravação ao vivo, em conversas orgânicas onde os temas emergem do momento!
Hoje falámos dos caminhos diversos e sagrados da cura, dos paradoxos da objectividade e absolutismo e do valor da intimidade como relação profunda. -
Vivemos num planeta onde chove Meandramos nesta conversa o sagrado, o feminino, o masculino, o género, a família, a tribo e a identidade. Afinal, o que constrói todos estes conceitos, mitos dinâmicos que tecem a cultura?
Com Élia Gonçalves e Iris Lican
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Pela intimidade das mãos conhecemos o mundo, a realidade profunda para além da razão. Tocamos texturas, ritmamos gestos, pulsamos a Vida em diálogo e relação. As mãos criam e destroem, mas também remembram.
Com Ana Alpande e Sofia Batalha.
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Frases e conceitos em voga no mundo espiritual, que apelam à simplicidade e aparente significado, podem ser usadas de forma violenta e em julgamento. Tal é o caso de: "tudo acontece por uma razão" ou de "escolhes o teu próprio destino".
Como podemos lidar com as múltiplas e delicadas narrativas do destino? Como integramos o livre arbítrio, seremos livres para escolher?
De que forma a perda de sabedoria cultural ao lidar com a aleatoriedade, impermanência e mudança, reclama respostas únicas e fechadas que limitam a própria vida. Não há garantias de triunfo, e ainda assim confiamos na vida.Com Élia Gonçalves e Sofia Batalha
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O que é regeneração?
Como depende do tempo e de ressignificar narrativas culturais que nos dizem que temos o poder de restabelecer equilíbrio quando este depende de um sistema vivo e complexo tão mais vasto do que nós mas onde nos integramos?
Como seria confiar não no resultado final mas na jornada em si, com capacidade de espera e presença com o que é, como é?
Sabendo que não precisamos de merecer nada, ou produzir nada, existir em interconexão é intrínseco.
Com Ana Alpande e Íris Lican
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Este episódio começa com a questão: O que é a autenticidade? E segue explorando a relação entre autenticidade, diversidade, segurança e intimidade.
" O drama quanto a mim, reside inteiramente na consciência que eu tenho, que cada um de nós tem de ser "um", quando afinal somos "cem", somos "mil", somos "tantas vezes um", quanto as possíveis que há em nós." David Mourão Ferreira no prefácio do livro O Rosto e as Máscaras, Fernando Pessoa, Círculo de Leitores
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Ana Alpande e Élia Gonçalves -
Nesta conversa partimos da pergunta de "porque o mundo ficou silencioso?", para navegarmos pelas lentes culturais que nos limitam e isolam. Tecemos a importância do confiar e brincar para remembrar uma relação profunda com a Vida.
E a questão seguinte toma lugar, "como podemos ouvir de novo?", trazendo a presença em comunidade e pertença, num diálogo vivo e imanente nunca subserviente a nós ou às nossas necessidades "objectivas".com Ana Alpande e Sofia Batalha
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Nesta dança partimos do início, por uma definição de Alma enquanto ancoradora da nossa singularidade. Perguntamos como nos podemos ligar de novo à Alma de forma plena. Quais os desafios que calam a sua melodia, que nos afasta de quem somos, dos nossos propósitos e vidas.
Como podemos reflorestar em reverência à Vida a Alma que acolhemos.Com Élia Gonçalves e Sofia Batalha.
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Neste episódio, falamos de auto-compaixão e da presença compassiva e nutridora de Mãe/Pai internos.
Exploramos a relação entre a nossa paisagem interna e as nossas histórias, olhando para a dureza com que tantas vezes acolhemos as nossas falhas, erros e insuficiências. Falamos ainda do tempo social e da forma como nos transformámos em produtos de consumo, afastados da nossa natureza compassiva e de uma identidade diversa e abrangente. Procuramos abrir lugar à compaixão, como uma práctica interna de resgate do respeito e confiança na nossa condição intrínseca de cuidadores.
Com Ana Alpande e Élia Gonçalves
Nota neste episódio referimos os seguintes livros:
Poema de abertura - John O'Donohue, To Bless the Space Between Us, editora Doubleday
Don Quixote de La Mancha, um clássico do escritor espanhol Cervantes
O Senhor dos Anéis de J. R. Tolkien
André Barata - E se Parássemos de Sobreviver, Pequeno Livro Para Pensar e Agir Contra a Tirania do Tempo, editora Documenta
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Continuação de uma reflexão dolorosa, da importância do luto de tudo o que perdemos, mas também da capacidade de sonhar e re-membrar. Não procuramos culpados, mas levantamos o véu sobre o trauma intergeracional e colectivo que todos carregamos, continuando nas ‘nuances’ invisíveis da nossa história e de como a dor que carregamos nos torna em perpetradores.
Com Iris Lican e Sofia Batalha.
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Jesus ... é o padre final que torna todo o sacerdócio obsoleto.
Ronald E. Osborn, Anarquia e Apocalipse: Ensaios sobre Fé, Violência, e Teodiceia (2010), pp.35Aproveitamos o momento próximo da Páscoa para lançar questões essenciais sobre a consciência crística, trazendo perspectivas radicais (da raiz) sobre a figura de Jesus, Maria Madalena e de que forma os seus ensinamentos foram subvertidos e usados pelo império que procuraram transformar através da soberania intrínseca a todos os seres.
Com Iris Lican e Sofia Batalha.
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