Avsnitt

  • Neste episódio, o filósofo e cientista político Marcos Nobre analisa a eleição de Donald Trump, o avanço da extrema direita com tendências fascistas, e as alternativas para o campo progressista.

    O republicano Donald Trump venceu as eleições de 2024 e será reconduzido à presidência dos Estados Unidos no próximo ano. A vitória de Trump representa mais um passo na escalada da extrema-direita global e mexe com a configuração política global dos próximos quatro anos.

    Por que os Estados Unidos elegeram Trump? O que isso significa para o restante do mundo? Quais lições os progressistas podem tirar do fracasso democrata na eleição americana?

    Dada a importância geopolítica do resultado, divulgado neste dia 6 de novembro, a Rádio Escafandro apresenta um episódio diferente do habitual para tentar responder algumas dessas perguntas.

    Neste episódio, falamos sobre como a volta de Donald Trump à Casa Branca impacta o mundo, e quais as alternativas para o campo democrático progressista para conter o avanço da extrema-direita.

    Mergulhe mais fundo

    Limites da democracia: De junho de 2013 ao governo Bolsonaro (link para compra)

    Entrevistado do episódio

    ⁠Marcos Nobre⁠

    Cientista político, professor do departamento de filosofia da Unicamp e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Autor de livros como Limites da Democracia, Como nasce o novo e Imobilismo em movimento.

    Episódios relacionados

    #71: Por que votam no mito?

    #79: Os pobres de direita e o futuro da política

    Ficha técnica

    Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • Neste episódio de podcast, mergulhamos no universo do fisiculturismo.

    De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), um humano adulto "comum" deve consumir algo entre 2.000 e 2.500 calorias por dia para se manter saudável e em forma. Para manter-se hidratado, esse humano também deve beber, pelo menos, dois litros de água.

    Essas médias, porém, não se aplicam a fisiculturistas. Esses atletas vivem uma "gangorra fisiológica", entre os limites do corpo humano, para perseguir um padrão super-humano de estética e forma física.

    Afinal, o que faz as pessoas aceitarem rotinas extremas de alimentação e treinos na academia para provarem que são os indivíduos mais sarados e definidos do planeta? Quais são as consequências de se viver esse estilo de vida?

    Entrevistados do episódio

    Eduardo Pinto Machado

    Doutor em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), educador físico, e pesquisador especializado em fisiculturismo.

    Ficha técnica

    Reportagem, produção e apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • Saknas det avsnitt?

    Klicka här för att uppdatera flödet manuellt.

  • Durante a década de 60, quem queria escutar música internacional em solo brasileiro encontrava muita dificuldade. Boa parte dos discos de sucessos internacionais demoravam meses para serem lançados, ou, por disputas entre gravadoras, às vezes nem saíam no Brasil.

    Para contornar esses obstáculos, as gravadoras nacionais passaram a investir numa solução caseira: jovens bandas e cantores brasileiros passaram a regravar os sucessos estrangeiros, geralmente assumindo nomes artísticos semelhantes que soavam como nomes gringos - e cantando somente em inglês.

    Neste episódio de podcast, falamos sobre a ascensão e a queda dos falsos gringos, que foram febre na música brasileira dos anos 60 e 70.

    Entrevistados do episódio

    Hélio Costa Manso

    Cantor e produtor musical. Desde os anos 60 é líder do grupo de rock The Mustangs, depois rebatizado de Sunday. Fez sucesso nos anos 70 como cantor romântico, usando o nome artístico de Steve MacLean.

    Sérgio Martins

    Jornalista e crítico musical.

    Ficha técnica

    Apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • Este episódio é a quarta e última parte da minissérie Dois Rios.

    Uma história que envolve um presídio em uma ilha, uma vila misteriosa, um punhado de pessoas sendo injustamente despejadas, um professor idealista, uma defensora pública engajada, um espertalhão semeador de discórdia, e uma possível conspiração que se aproxima de algumas das pessoas mais poderosas da política brasileira.

    Episódios relacionados

    120: Dois Rios: O caldeirão do inferno

    121: Dois Rios: O vilarejo

    122: Dois Rios: A universidade

    Mergulhe mais fundo

    O Negócio do Jair: A história proibida do clã Bolsonaro (link para compra)

    Entrevistados do episódio

    Juliana Dal Piva

    Jornalista e escritora. Apresentadora do podcast A Vida Secreta de Jair e autora do livro O Negócio do Jair.

    Ana Santiago

    Mestra em História, doutora em Meio Ambiente, professora associada e pró-reitora de extensão e cultura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

    Gelsom Rozentino de Almeida

    Doutor em história, professor do Departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e diretor do Ecomuseu Ilha Grande.

    Ficha Técnica

    Apoio de produção, edição e reportagem: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • Este episódio é a terceira parte da minissérie Dois Rios.

    Uma história que envolve um presídio em uma ilha, uma vila misteriosa, um punhado de pessoas sendo injustamente despejadas, um professor idealista, uma defensora pública engajada, um espertalhão semeador de discórdia, e uma possível conspiração que se aproxima de algumas das pessoas mais poderosas da política brasileira.

    Episódios relacionados

    120: Dois Rios: O caldeirão do inferno

    121: Dois Rios: O vilarejo

    Entrevistados do episódio

    Ana Santiago

    Mestra em História, Doutora em Meio Ambiente, professora associada e pró-reitora de extensão e cultura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

    Gelsom Rozentino

    Doutor em História, professor do departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e diretor do Ecomuseu Ilha Grande.

    Ficha Técnica

    Apoio de produção, edição e reportagem: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • Este episódio é a segunda parte da minissérie Dois Rios.

    Uma história que envolve um presídio em uma ilha, uma vila misteriosa, um punhado de pessoas sendo injustamente despejadas, um professor idealista, uma defensora pública engajada, um espertalhão semeador de discórdia, e uma possível conspiração que se aproxima de algumas das pessoas mais poderosas da política brasileira.

    Episódios relacionados

    120: Dois Rios: O caldeirão do inferno

    Ficha Técnica

    Apoio de edição, produção e reportagem: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, reportagem e roteiro: Tomás Chiaverini

  • Este episódio é a primeira parte da minissérie Dois Rios.

    Uma história que envolve um presídio em uma ilha, uma vila misteriosa, um punhado de pessoas sendo injustamente despejadas, um professor idealista, uma defensora pública engajada, um espertalhão semeador de discórdia, e uma possível conspiração que se aproxima de algumas das pessoas mais poderosas da política brasileira.

    Mergulhe mais fundo

    O bandido da chacrete: ascensão e queda de um fundador do Comando Vermelho (link para compra)

    Entrevistados do episódio

    Julio Ludemir

    Escritor, roteirista e produtor cultural. Fundador da Festa Literária das Periferias (Flup) e da Batalha do Passinho. Autor de “O bandido da chacrete”, “Sorria, você está na Rocinha” e “No coração do Comando”.

    Gelsom Rozentino

    Doutor em História, professor do departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e diretor do Ecomuseu Ilha Grande.

    Elisa Cruz

    Doutora e Mestra em Direito Civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), professora da FGV Direito Rio, e defensora pública do estado do Rio de Janeiro.

    Ficha Técnica

    Apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • Enquanto Paris recebe os melhores atletas do planeta para mais uma edição dos Jogos ]Olímpicos, um grupo de bilionários planeja outro tipo de competição, numa iniciativa que parece coisa de ficção científica. Uma Olimpíada onde a dopagem é liberada.

    Essa é a ideia dos Jogos Aprimorados (Enhanced Games), que devem ser realizados em 2025. A iniciativa gerou comoção entre médicos e esportistas, e levanta questionamentos sobre os princípios dos esportes, sobre a saúde dos atletas, e sobre os impactos na medicina como um todo.

    A partir dessa iniciativa distópica, este episódio fala sobre dopagem e antidopagem: por que a dopagem é proibida? O que acontece com um atleta que se dopa? Será que todos os recordes mundiais seriam batidos se os atletas se dopassem livremente?

    Episódios relacionados

    #113 – Corro, logo existo

    Entrevistados do episódio

    Luís Horta

    Médico esportivo e maratonista. Foi presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal e consultor internacional da UNESCO para a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD).

    Alison Ferreira

    Ciclista profissional brasileiro.

    Carlos Orsi

    Jornalista, divulgador científico e escritor de ficção científica.

    Adriana Taboza

    Presidente da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD).

    Demétrio Vecchioli

    Jornalista, colunista do UOL no blog Olhar Olímpico.

    Ficha técnica

    Reportagem e apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • Episódio publicado originalmente em 13 de julho de 2022.

    Ao deixar o pior governo desde a redemocratização, Jair Bolsonaro tinha 39% de aprovação. Neste episódio, usamos ferramentas da psicologia social e da neurociência para tentar explicar como funciona o cérebro das pessoas de direita e o que move os bolsonaristas irredutíveis.

    Entrevistado do episódio

    Davi Carvalho

    Cientista social, divulgador científico e doutorando em Ciência Política na Unicamp, com estágio doutoral no Center for Brain, Biology and Behavior – CB3 da Universidade de Nebraska-Lincoln, EUA. Criador do perfil do Instagram Política na Cabeça.

    Episódios relacionados

    31: Profundezas da rede – Capítulo 1: O Tabuleiro

    32: Profundezas da rede – Capítulo 2: As Peças

    33: Profundezas da rede – Capítulo 3: O Jogo

    69: Grana acima de tudo

    70: Os generais e o cerco a Brasília

    Mergulhe mais fundo

    A cobertura e análise do julgamento de Aldolf Eichmann está no clássico de Hannah Aarendt: Eichmann em Jerusalém

    A história do disco voador que não chega em Chicago, está no livro de Leon Festinger e Cia.: When Prophecy Fails

    A história da Teoria do Umbigo está no livro: As vinte mil léguas de Charles Darwin: O caminho até A origem das espécies

    O estudo original de Dunnig e Kruger: Unskilled and Unaware of It: How Difficulties in Recognizing One’s Own Incompetence Lead to Inflated Self-Assessments

    A revisão que coloca o efeito Dunning Kruger em cheque: The Dunning-Kruger Effect Is Probably Not Real

    A revisão da revisão: Yes, The Dunning-Kruger Effect Really Is Real

    A história dos sequestradores estúpidos: The Dunnin-Kruger Hijack (podcast Cautionary Tales)

    O documentário de Stanley Milgram: Obedience (documentário de Stanley Milgram)

    Ted Talk que reintepreta a experiência Milgram: Releitura do Experimento MIlgram feito por Alexander Haslam (Ted Talk)

    A Ópera da Incompetência: The Incompetence Opera

    Ficha técnica

    Trilha sonora tema: Paulo Gama

    Mixagem: João Victor Coura

    Design das capas: Cláudia Furnari

    Trilha incidental: Blue Dots

    Concepção, apresentação, roteiro, e edição: Tomás Chiaverini

    Davi CarvalhoCientista social, divulgador científico e doutorando em Ciência Política na Unicamp, com estágio doutoral no Center for Brain, Biology and Behavior – CB3 da Universidade de Nebraska-Lincoln, EUA. Criador do perfil do Instagram Política na Cabeça.

  • Em 2017, o jornal The New York times revelou uma série de acusações de abusos sexuais, ocorridos ao longo de décadas contra o então produtor de Hollywood Harvey Weinstein.

    Cada caso revelado incentivava uma nova denúncia, e, ao todo, 30 atrizes relataram terem sido abusadas por Weinstein - incluindo Gwyneth Paltrow e Angelina Jolie. Weinsten foi preso, condenado por estupro e agressão sexual, e o movimento Me Too, que incentiva mulheres abusadas sexualmente a denunciarem seus agressores, ganhou força inédita.

    No mesmo período, entretanto, o mundo viveu uma forte onda conservadora. O cinema e as séries de TV parecem evitar erotismo e cenas de sexo, e plataformas como a Netflix desenvolveram até um botão para "pular" esses momentos.

    Neste episódio de podcast, falamos sobre como as produções audiovisuais estão cada vez menos eróticas, e sobre o desafio da criação de cenas de sexo para cinema e para TV.

    Episódios relacionados

    #05 – O papel secreto do alho-poró no som de cinema
    #60 – Arte em tempos de fascismo

    Entrevistados do episódio

    Larissa Bracher

    Atriz, preparadora de elenco e coordenadora de intimidade.

    Maeve Jinkings

    Atriz de teatro, cinema e televisão.

    Ficha técnica

    Apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • Em meados de 2022, o STJ decidiu que o rol de procedimentos previstos para planos de saúde era taxativo. Ou seja, as operadoras não eram obrigadas a oferecer serviços que não constassem na lista da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

    A discussão do rol taxativo foi parar no Congresso Nacional, e, depois de muita pressão popular, a decisão foi revertida. A guerra entre os planos e a população, porém, ainda parecia longe de terminar.

    Dois anos depois, essa bomba de efeito retardado explodiu. Há indícios de que as operadoras de planos de saúde adotaram uma nova estratégia, proibida pela ANS: a seleção de risco, rompendo unilateralmente planos de saúde de usuários com doenças graves e crônicas.

    Neste episódio de podcast, falamos sobre o controverso setor da saúde suplementar, e contamos o drama de usuários que estão tendo seus planos de saúde cancelados unilateralmente pelas operadoras.

    Episódios relacionados

    #15 - Quando a medicina exagera
    #51 - Coração rico bate mais tempo

    Mergulhe mais fundo

    Planos e seguros de saúde: O que todos devem saber sobre a assistência médica suplementar no Brasil (link para compra)

    Entrevistados do episódio

    Ligia Bahia

    Doutora em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

    Andrea Werner

    Jornalista, deputada estadual de São Paulo e presidente da Comissão dos Direitos das Pessoas com Deficiência na ALESP.

    Ficha técnica

    Pauta, produção e reportagem: Nayara Felizardo

    Apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • A não monogamia está na moda. A busca pelo termo no Google subiu quase 300 por cento entre 2021 e 2023, e o Brasil é o terceiro país que mais pesquisa sobre o assunto. Apesar desse interesse pelo tema, porém, o amor monogâmico segue sendo o sonho de muita gente.

    Essa ideia do amor romântico, do felizes para sempre, tem moldado a sociedade há um bom tempo. Só que, ao contrário do que muitos imaginam, a monogamia nunca foi modelo “natural” de relacionamentos humanos.

    Neste episódio de podcast, contamos a história das relações amorosas entre humanos, falamos de formas alternativas de nos relacionarmos e explicamos como elas impactam a vida em sociedade. É um segundo mergulho nas dores, delícias e desafios da não monogamia.

    Episódios relacionados

    #56 - Sexo como você nunca ouviu
    #57 - Manual evolucionista de sedução amorosa
    #98 - A monogamia tem que acabar?

    Mergulhe mais fundo

    Por que amamos: o que os mitos e a filosofia têm a dizer sobre o amor (link para compra)

    A monogamia pode ser revolucionária (parte um)

    A monogamia pode ser revolucionária (parte dois)

    Entrevistados do episódio

    Renato Noguera

    Escritor, doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor do Departamento de Educação e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, pesquisador do Laboratório de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas.

    Jaroslava Varella Valentova

    Antropóloga, professora doutora do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo, especialista em etologia e sexualidade humana.

    Ficha técnica

    Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • E se fosse possível mudar de realidade? E se você pudesse criar uma realidade e se transportar para lá? E se você pudesse passar alguns meses junto com seus personagens de ficção favoritos? Isso, claro não é possível.

    Mas existe uma comunidade crescente na internet que não pensa assim. Que pensa ser plenamente possível transferir a nossa consciência para outro universo. Qualquer universo.

    Essa prática, conhecida como shifting, se popularizou durante a pandemia e atrai um número crescente de crianças e adolesces, que, insatisfeitos com a vida que têm, escolhem mudar para outro universo.

    Neste episódio, explicamos o que é o shifting, por que ele tem crescido tanto e que perigos ele pode trazer para mentes jovens e desavisadas.

    Entrevistados do episódio

    Ramiro Figueiredo CatelanPesquisador de Pós-Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Saúde Mental do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PROPSAM/IPUB/UFRJ), onde coordena o Núcleo de Pesquisa em Devaneio Excessivo e Desregulação Emocional

    Fernanda Calvetti Corrêa

    Psicóloga e produtora de conteúdo shifter.

    Ficha técnica

    Pauta, produção e reportagem: Júlia Magalhães e Laura Mirada.

    Apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • Em outubro de 2023, o economista e professor da universidade de Chicago Leonardo Bursztyn publicou um artigo que deve mudar a forma como economistas enxergam as redes sociais.

    No estudo, resultado de um experimento de campo feito em parceria com dois colegas, Bursztyn conseguiu estipular o real valor que jovens universitários dão a duas redes sociais: o Instagram e o Tik Tok. Os resultados surpreenderam até os criadores do estudo.

    Neste episódio de podcast, mergulhamos nas descobertas do Leonardo Bursztyn, analisamos por que as redes são tão viciantes e respondemos a pergunta que tantos humanos fazem todos os dias: por que continuamos nas redes sociais?

    Episódios relacionados

    14: Seu cérebro no Insta31: Profundezas da rede – Capítulo 1: O Tabuleiro

    Mergulhe mais fundo

    When Product Markets Become Collective Traps: The Case of Social Media

    Entrevistados do episódioLonardo Bursztyn

    Economista, professor da universidade de Chicago, editor do Journal of Political Economy, fundador e diretor do Normal Lab.

    Carla Cavalheiro Moura

    Psicóloga, coordenadora do Grupo de Dependências Tecnológicas do Programa Ambulatorial Integrado dos Transtornos do Impulso (Pro AMITI), do Instituto de Psiquiatria, do Hospital das Clínicas (HCFMUSP).

    Ficha técnica

    Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • Neste episódio, mergulhamos no mundo da corrida.

    Por que tantas pessoas cultivam o hábito de simplesmente sair correndo, mesmo que não estejam com pressa nem tenham realmente aonde ir?

    Como é a experiência de correr uma maratona? Quem são Rarámuris, humanos capazes de correr centenas de quilômetros depois de uma noite de bebedeira? Por que pesquisas mostram que a corrida é responsável por moldar os humanos como eles são hoje?

    Entrevistados do episódio

    Edgard José dos Santos

    Engenheiro, corredor amador, organizador de provas de rua.

    Fernanda Bonani

    Médica cirurgiã, maratonista, titular do perfil do X @burnoutinho, onde fala sobre questões fisiológicas da corrida.

    Ficha técnica

    Locução adicional: Priscila Pastre

    Apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • No dia 10 de fevereiro de 2023, uma equipe da Rota, a força ostensiva da polícia militar paulista, executou o suspeito de roubo Luis Fernando Alves de Jesus, que na época tinha vinte e um anos. Luis Fernando estava desarmado, levou quatro tiros de fuzil, dois de pistola e não teve a menor chance de reagir ou de se salvar.

    Ainda que a execução tenha acontecido em plena luz do dia no horário de rush, numa avenida movimentada; ainda que a ação dos PMs tenha tido uma sequência assustadora de erros de procedimento, a morte do Luis Fernando tinha tudo pra virar mais um número nas estatísticas de pessoas mortas pela polícia. Em 2023, foram mais de 6 mil civis mortos pelas forças de segurança em todo o brasil. É uma mortalidade média maior do que a da guerra da Ucrânia.

    A diferença desse caso para os casos que só viram estatística é que no colete balístico do policial militar que matou o Luis Fernando tinha uma câmera que gravou tudo em áudio e vídeo de alta definição.

    A partir dessa história, este episódio da @radioescafandro discute o impacto do uso de câmeras corporais pelas polícias militares na segurança pública.

    Entrevistados do episódio

    Rafael Alcadipani

    Professor Titular da Fundação Getúlio Vargas, associado pleno ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública, especialista em organizações policiais.

    Sandra de Jesus Barbosa da Silva

    Militante do movimento Mães de Maio

    Luana Oliveira

    Professora, e articuladora da Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio na Zona Sul da capital.

    Ficha técnica

    Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • Em 2017, um objeto astronômico diferente de tudo o que a gente já tinha visto antes passou perto da terra: o Oumuamua. Ele tinha uma velocidade maior do que o normal, não tinha uma cauda como os cometas, nem poeira, como os asteroides. Por tudo isso, astrônomos concluíram que o Oumuamua era o primeiro objeto de fora do sistema solar identificado por telescópios humanos.

    Mas, para um astrofísico em particular, ele poderia ser ainda mais interessante. Poderia ser o resto de um objeto tecnológico criado por alguma civilização extraterrestre.

    A partir dessa história, este episódio mergulha na astrobiologia. Um campo de estudo que tenta entender como a vida surgiu aqui, para buscar por vida alienígena

    Episódios relacionados:

    #21 – Robôs, bactérias e o futuro da humanidade41 – Não culpe o meteoro

    #41 – Não culpe o meteoro#42 – A vida, o universo e tudo o mais

    Avi Loeb

    Astrofísico, professor da universidade de Harvard, diretor do projeto Galileu, que busca por indícios de vida inteligente extraterrestre.

    Douglas GalanteProfessor doutor do Departamento de Geologia Sedimentar e Ambiental do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo. Trabalha nas áreas de Geobiologia, Astrobiologia e Ciências Planetárias.

    Osvaldo Frota Pessoa Júnior

    Professor livre-docente do Departamento de Filosofia, FFLCH, USP, especialista em filosofia da neurociência e filosofia da mente.

    Sávio Torres de Farias

    Biólogo, professor da Universidade Federal da Paraíba, vem desenvolvendo trabalhos sobre origem do sistema biológico, com ênfase na organização biológica do Ultimo Ancestral Universal Comum.Ficha técnica

    Apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • E se alguém te falasse que você não é realmente livre? Que todas as suas escolhas são pré-determinadas por uma teia complexa e inescapável de eventos? Que você não tem como fugir desse conjunto de imposições compostas por genética, fatores ambientais, cultura, classe social e assim por diante?

    Diante disso, como ficaria a nossa organização social? Como a gente lidaria com a meritocracia ou com o conceito de culpa? Como punir alguém por um crime, se esse alguém não tem liberdade de fato para escolher não ser criminoso?

    As respostas a essas perguntas estão no livro “Determined: A science of life without free will”, ou Determinado, a ciência da vida sem livre arbítrio, numa livre tradução. O livro foi escrito pelo professor de neurologia e biologia da universidade de Stanford, Robert M. Sapolski, e é a linha mestra deste episódio.

    Mergulhe mais fundo

    Determined: A science of life without free will (link para compra)

    Comportamento Humano, Direito Penal e Neurociências (link para compra)

    Entrevistados do episódio

    Angelo Roberto Ilha da Silva

    Desembargador do TRF4, professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e autor do livro “Comportamento Humano, Direito Penal e Neurociências” (D’Plácido).

    . Doutor pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP (2001). Pós-doutor pelo PPG em Neurociências da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (2020).

    Osvaldo Frota Pessoa Júnior

    Professor livre-docente do Departamento de Filosofia, FFLCH, USP, especialista em filosofia da neurociência e filosofia da mente.

    Ficha técnica

    Locução adicional: Priscila Pastre

    Apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

  • Por que a tentativa de golpe aconteceu depois de o presidente eleito tomar posse? Por que os militares precisariam de uma operação de garantia da lei e da ordem (GLO) para tomar o poder? Por que o alto comando das forçar armadas sempre manteve um discurso duplo em relação a Jair Bolsonaro?

    No episódio 109 a gente tenta responder a essas perguntas por meio da tese de que, há alguns anos, os militares estão efetuando uma operação em pinça no teatro político brasileiro.

    Mergulhe mais fundo

    8/1 A rebelião dos manés (link para compra)

    O Brasil no Espectro de uma Guerra Híbrida: Militares, Operações Psicológicas e Política em uma Perspectiva Etnográfica (link para compra)

    Episódio relacionado

    70: Os generais e o cerco a Brasília

    Entrevistados do episódio

    Piero Leirner

    Antropólogo, professor titular da Universidade Federal de São Carlos. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em antropologia da guerra e em sistemas hierárquicos, atuando principalmente nos seguintes temas: hierarquia, individualismo, estado, guerra e militares. É autor do livro “O Brasil no Espectro de uma Guerra Híbrida: Militares, Operações Psicológicas e Política em uma Perspectiva Etnográfica” (Alameda Casa Editorial, 2020).

    Pedro Arantes

    É arquiteto e urbanista, professor associado da Unifesp e atua na Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas-EFLCH e no Instituto das Cidades-IC. Foi Pró-Reitor Adjunto (2013-2017) e Pró-Reitor de Planejamento da Unifesp (2017-2021). É autor de diversos artigos sobre arquitetura, cidades, políticas públicas, movimentos sociais, cultura e política.

    Ficha técnica

    Apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.

  • O termo greenwashing é usado pra designar um tipo de propaganda abusiva em que uma empresa ou marca se diz mais "verde" do que realmente é.

    Neste episódio, contamos a história do greenwashing, trazemos exemplos de marcas e propagandas que recorrem a ele, e analisamos o impacto da prática na sociedade e no ambiente.

    Mergulhe mais fundo

    Greenwashing: Manual da propaganda enganosa (link para baixar)

    Erico Pagotto

    Psicólogo, professor, ambientalista, autor do livro "Greenwashing: Manual da propaganda enganosa".

    José Eli da Veiga

    Agrônomo, economista, professor sênior da USP, autor de livros como "O Antropoceno e as humanidades", "Para entender o desenvolvimento sustentável", entre outros.

    Daniela Delfini

    Consultora em sustentabilidade, titular do canal Sutentaoque, no Instagram.

    Ficha técnica

    Apoio de produção e edição: Matheus Marcolino.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.