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  • Catarina Oliveira, - "Espécie Rara Sobre Rodas" no Instagram -, é a convidada desta semana do "Debaixo da Língua" de Rui Maria Pêgo. Aos 27 anos, enquanto estava de férias no Brasil, uma dor que já trazia de Portugal alastrou e revelou uma nova realidade: uma mielite transversa, ou seja, uma inflamação da medula. O diagnóstico foi lapidar: paraplegia sem hipótese de recuperação. Estima-se que, em Portugal, mais de um milhão de pessoas viverá com algum grau de deficiência, com outros dados a sugerir um panorama na ordem dos três milhões. Esta semana, conheça melhor a Catarina, uma activista, formadora, nutricionista e figura das redes sociais que utiliza o humor para arrasar  preconceitos e enfrentar o capacitismo. 

  • Roberta Medina, 47 anos, tinha apenas 7 quando o pai Roberto Medina lançou o primeiro Rock in Rio, em 1985, no Brasil. Na altura, o país respirava os primeiros fôlegos de um ar sem ditadura. A juventude queria fazer-se ouvir, e ouvir coisas novas. Queen, AC/DC ou Gilberto Gil são alguns nomes da primeira edição que levou 1 milhão e 380 mil pessoas a ouvir Rock. 41 anos depois, com outras incursões em Portugal, Espanha e E.U.A, o que é o Rock in Rio? E quem é Roberta Medina? Na edição desta semana do "Debaixo da Língua" Rui Maria Pêgo conversa com Roberta Medina, a carismática jurada do talent-show "Ídolos", da SIC, e cara visível de uma máquina de fazer espetáculos que já plantou, por exemplo, 4 milhões de árvores na Amazónia e que elevou a fasquia da excelência na produção de eventos ao vivo em Portugal, transformando a paisagem, e agitando a concorrência. Numa conversa sobre sonhos, tenacidade, beleza e coragem, Roberta Medina fala ainda do sequestro do pai nos anos 90, e do xamã indígena que durante quase duas décadas protegeu o Rock in Rio das intempéries. Episódio já disponível.

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  • Um dos primeiros youtubers portugueses a chegar ao mainstream, Kiko is Hot provou que dentro de um quarto pode morar uma porta para o universo - e para uma carreira. Hilariante, contundente, vulnerável, Kiko is Hot é uma das vozes queer mais engraçadas - e relevantes - das redes sociais em 2025, muito também porque consegue incorporar a Padeira de Aljubarrota, a rainha Maria Antonieta ou mesmo D.Sebastião em lives com milhares de pessoas a assistir. Não é para toda a gente. Uma conversa sobre defendermos quem somos, beleza, aceitação, e perdão. Já disponível. 

  • É a atleta portuguesa de judo mais medalhada de sempre, chegando a ser a número 1 do ranking mundial. Ganhou todos os campeonatos que havia para ganhar: foi campeã do Mundo, da Europa, e representou Portugal cinco vezes nos Jogos Olímpicos. Em 2016, no Rio de Janeiro, trouxe uma medalha de bronze para casa - a coroação de um percurso inédito no judo português. No final do ano passado anunciou o final da sua carreira como atleta de alta performance, e mudou a agulha: está no Benfica a preparar a próxima geração de Judocas. Como será ser a melhor do mundo? E como será deixar uma carreira brilhante debaixo dos holofotes? Novo episódio do "Debaixo da Língua" de Rui Maria Pêgo powered by Cupra.

  • Rita Blanco, 62 anos, é uma das mais respeitadas - e hilárias - actrizes portuguesas com uma carreira de quatro décadas no teatro, cinema e televisão. Trabalhou praticamente com toda a gente. Luís Miguel Cintra na Cornucópia. Herman José no "Crime da Pensão Estrelinha". Muitos realizadores, entre eles, Manoel de Oliveira, João Canijo, Michael Haneke, Rúben Alves, João César Monteiro ou João Botelho. Na televisão, o epíteto a dar-lhe é: icónica! Rita Blanco na "Noite da Má Língua". Rita Blanco na "Caça ao Tesouro", e Rita Blanco sempre irreprimível e genial, também como grande protagonista de novelas como "Coração D'Ouro", na SIC. Vencedora de quatro Globos de Ouro como melhor actriz de cinema e de um Sophia como melhor actriz por "Fátima", os verdadeiros prémios da sua vida são os seus cães - é uma defensora corajosa da causa animal. Recentemente participou em "Mal Viver Mal/Mal Viver" de João Canijo, vencedor do Urso de Prata no Festival de Cinema de Berlim, e "A Farsa de Inês Pereira", reimaginação do encenador Pedro Penim sobre o original de Gil Vicente para o Teatro Nacional D.Maria II. É lúcida, generosa, talentosa, e a chamada "peça única".  Quer conhecê-la melhor? Ouça o "Debaixo da Língua" de Rui Maria Pêgo. Episódio já disponível!

  • 65 anos, 6 netos, e mais de 20 livros publicados sobre um tema central que lhe atravessa a vida - a Rússia. José Milhazes, o ícone, o historiador, o escritor e o jornalista, é o convidado desta semana do “Debaixo da Língua”. Pai de dois filhos, viveu na União Soviética e depois Federação Russa até 2015. Pelo meio foi tradutor, trabalhou com a TSF, SIC, Público e Antena 1, mas, lá atrás, pouco tempo antes do 25 de Abril, esteve quase para ser sacerdote. Natural da Póvoa do Varzim, cresceu a ver os homens que conhecia a ir para a pesca do bacalhau, embora a sua vida tenha sido totalmente diferente. Ainda acreditará em Deus? O que terá "Debaixo da Língua"? Vodka não será certamente. Uma conversa para compreender melhor a Rússia, os sonhos, a paixão pela utopia, e a clarividência que só a idade traz.

  • O que faz de uma ideia, uma boa ideia? Hugo Veiga, é o criativo publicitário português mais premiado de sempre. No Festival de Criatividade de Cannes, os óscares da publicidade, ganhou, ao longo dos anos , mais de 60 leões, com campanhas para marcas como a Dove ou Nike, e figuras como Lady Gaga, Usher ou Elton John. Depois de 20 anos a morar fora de Portugal, entre LA e São Paulo, o natural do Porto aterra no “Debaixo da Língua” de Rui Maria Pêgo para falar de sucesso, falhanço, música e beleza. Para ouvir em qualquer plataforma de podcast e radiocomercial.pt

  • A primeira convidada desta temporada assina como "giselajoaoaberdadeira" no Instagram e se há coisa que podemos ter como certa é a sua consistência no tema. "Inquieta", é o nome do novo disco em que canta nomes maiores da música de intervenção, emprestando-lhes a voz grave e poderosa que conhecemos desde "Gisela João", primeiro álbum que apresentou ao país um talento maior sem medo de ser Louca, nem de falar com extraterrestres, uma skill útil para esta década. Gisela João nasceu em Barcelos, viaja pelo mundo a cantar, faz bordados e bolachas e, durante toda esta conversa, usou um cravo no cabelo. O que é preciso mais? Nada. Carregar no play e ouvir a Gisela João, primeira convidada do "Debaixo da Língua", Temporada 4, powered by Cupra. Que força é essa, amiga? Venha descobrir.

  • Um rapaz sem amigos na escola. Uma carta extraviada. O luto de uma família. A força escorregadia das redes sociais...Que musical é este? "Dear Evan Hansen"! Ou, na adaptação portuguesa, "Querido Evan Hansen", o espectáculo muito amado da Broadway que já teve edições em vários países. Em cena no Teatro Maria Matos, em Lisboa, desde Setembro, "Querido Evan Hansen" apresenta ao público português a linha ténue que separa a mentira piedosa... da mentira, com coreografias, interpretações viscerais e muitas, muitas músicas que vão fazê-lo pensar e, quem sabe, balir com a cara atrás das mãos. A adaptação e encenação esteve nas mãos do actor, músico e encenador Rui Melo, já responsável no passado pelo mega-sucesso "Avenida Q". Como será viajar até à adolescência todas as noites? É pacífico, terapêutico... Um pesadelo? Perguntas para fazer aos protagonistas Inês Pires Tavares, a Zoe, e a João Sá Coelho, o Evan Hansen. Será esta a época dourada dos musicais em Portugal? Somos team Ariana ou team Cynthia em "Wicked"? Os musicais são... Pirosos? Episódio de fim de ano do "Debaixo da Língua", com a veterana dos musicais Gabriela Barros, Inês Pires Tavares, João Sá Coelho e Rui Melo para ouvir com o vibratto no máximo.

  • Actriz, produtora de vinho e adita a fondants de caramelo, Benedita Pereira ou F em "Pulmão" de Duncan Macmillan, é a convidada desta semana do "Debaixo da Língua". Em 2025, vai estar em tour pelo país com "Telhados de Vidro", espectáculo encenado por Marco Medeiros, e vamos vê-la numa série internacional, "Faváritx", produção filmada na ilha de Menorca, que marca mais um episódio na sua já diversa carreira internacional. Dos primórdios do fenómeno "Morangos com Açúcar", passando pelos sete anos que viveu em Nova Iorque, ao corpete apertado de uma princesa portuguesa em "Versailles" - só a sua peruca pesava dois quilos -, conheça melhor a irreprimível Benedita Pereira e perceba a razão do seu vinho se chamar Q.S.F.

    P.S. Não aconselhamos a ouvir este episódio sem headphones se estiver no trabalho.

  • 60 anos. Quatro décadas a cruzar vidas em vários pontos do globo. Em Angola, nas primeiras eleições livres. Nas guerras do Iraque, do Afeganistão, em Timor-Leste, na Palestina ou na Ucrânia, onde diz que sente Kiev como casa. Nas redações da Antena 1, RTP, SIC, Jornal Expresso e, nos últimos anos, na RTP, desde Julho, como jornalista correspondente nos Estados Unidos da América. Em seis meses, viu dois atentados a um ex-presidente, a nomeação relâmpago de Kamala Harris, as eleições norte-americanas que dividiram o país e a vitória de Donald Trump. Cândida Pinto já venceu mais de uma dezena de prémios de jornalismo, entre eles, o Prémio Gazeta de Televisão, o Prémio dos Direitos Humanos e Integração, atribuído pelo Gabinete para os Meios de Comunicação Social e pela Comissão Nacional da UNESCO, o Prémio Maria Barroso, o Prémio Mária Mesquita da Sociedade Portuguesa de Autores ou o Prémio da AMI - Jornalismo contra a indiferença.

    O que se aprende a pisar territórios minados? Onde se arrumam as histórias que não são mostradas na televisão? Fica-se com elas ? Ou deitamo-las ao mar?

    Viagem fascinante pelas memórias jornalísticas de Cândida Pinto, esta semana, no "Debaixo da Língua"

  • Actriz multi-disciplinar, Isabél Zuaa é uma intérprete e criadora portuguesa com raízes familiares na Guiné-Bissau e em Angola. No coração, cabe ainda o Brasil, e, claro, Portugal, território onde nasceu. Inventora de mundos, cresceu sem se ver num país que insiste em não debater a sua história colonial. Para dar fôlego à mudança, levantou um espelho do tamanho de um palco, quando levou o colectivo Aurora Negra ao Teatro Nacional D.Maria II, com as co-criadoras Cleo Diára e Nádia Yracema, uma trilogia que regressará em breve. Antes disso, o Brasil, país que lhe deu oportunidades únicas no teatro e no cinema, e, também, com justiça, os prémios - venceu o prémio de Melhor Actriz no Festival de Cinema de Gramado, em 2020, por "Um Animal Amarelo", de Felipe Bragança, entre outros. As distinções, os espectáculos, e os filmes sucedem-se, trabalhando com realizadores tão diversos quanto Marcelo Gomes, o português João Botelho, Laís Bondansky, Simão Cayatte, ou Bernardo Lopes. Como assumir o nosso protagonismo? O que é a síndrome "das pessoas boazinhas"?  Conheça melhor Isabél Zuáa, uma das figuras mais interessantes da cultura lusófona contemporânea.

  • Nem todos os percursos são evidentes, muito menos para quem usa o humor para fintar as sombras da vida. Vasco Pereira Coutinho é um actor português recem-formado, e uma figura seguida por milhares de pessoas nas redes sociais. Nos últimos anos, desdobra-se em personagens cómicas como quem bebe cafés e já instituiu no léxico do país a importância de se dizer que comprámos "tomate", no singular, e não tomates. Nem todos os heróis usam capa... Alguns preferem uma capeline que fica lindamente.

    Depois de uma passagem pelo seminário para padres em Roma, trabalhou com pessoas com deficiência e, em Portugal, na acção social com toxicodependentes.

    Será que a erosão desse trabalho nos mata a vontade de rir? Qual o lugar da fé quando escolhemos caminhos diferentes? Haverá um bichinho do Teatro?

    Conversa com um dos novos nomes do humor português já disponível.

  • 56 anos. Escritora. Alexandra Lucas Coelho cobriu grande parte dos acontecimentos mundiais que esculpiram a nossa realidade actual. Da queda da União Soviética, ao 11 de Setembro, às guerras da Bósnia ou do Iraque, esteve ainda na Ucrânia e morou em Jerusalém e no Rio de Janeiro. Pelo caminho escreveu 14 livros. Entre a narração do real, e a ficção, venceu, em 2022, o prémio "Oceanos" por "Líbano, Labirinto". Colunista do jornal "Público", é uma das vozes mais corajosas na imprensa portuguesa na condenação das acções do Estado de Israel na Palestina, terra tão devastada que visitou múltiplas vezes nos últimos 20 anos. Uma conversa sobre literatura, violência, humanidade, redenção e - acredite -, esperança. 

  • Sónia Balacó tem 40 anos e nasceu em Peniche. Poeta, actriz, modelo, e agora realizadora, ainda este mês veremos a estreia da sua primeira incursão na realização - "Prisma", série que está quase a chegar à RTP play. Para trás, um longo percurso como actriz que já a viu colaborar com o realizador Gabriel Abrantes, ou a fundar a sua própria companhia de teatro, a "Há que dizê-lo".

    Há 9 anos publicou o seu primeiro livro de poesia "Constelação". Acaba nos últimos dias de anunciar "Rosa", um novo passeio pela sua cabeça, neste caso, dos 20 aos 30 anos. Como é viajar pelas nossas identidades passadas? Há vergonha? Há violência? Há... Compaixão?

    Será que a Sónia, aos 25, imaginaria um dia que seria a freira grega Tamar em Vikings Valhala, produção estratosférica que já pode ver na Netflix? O melhor é ouvir a conversa e descobrir. 

  • Há quem diga que se os norte-americanos têm Billie Holiday, e os brasileiros Elis Regina, em Portugal, temos Lena D'Água! Ou Lenda D'Água. Cinco décadas, e muitas versões depois - quantos funerais fazemos em vida a quem já fomos? -,  Lena D'Água é uma estrela Maior da música portuguesa. Na banda-sonora das nossas vidas são dezenas os temas com a sua voz.  "Sempre que o amor me quiser",  "Jardim zoológico", "Papalagui". A lista é longa. Com uma voz à prova de bala, canta "Desalmadamente" e venceu o prémio José Afonso pelo disco com esse nome, em 2020. Quase cinco anos depois leva-nos a um "Tropical Glaciar",  com autoria de Pedro da Silva Martins, mais divertida e ecológica do que nunca. Da estreia nas canções com os Beatniks em 76', ao óleo essencial de funcho que aromatizou esta conversa com Rui Maria Pêgo... Lena D'Água fala de amor, música, os seus antepassados, o machismo dos anos 80 e as pesquisas que faz quando ninguém está a ver.

  • TRIGGER WARNING: Programa que pode ser perturbador para sobreviventes de perturbações do comportamento alimentar.

    O que é a anorexia nervosa? A bulímia? O binge-eating? Tiago Duarte é médico-psiquiatra e tem-se notabilizado por falar destes temas de forma clara e sem alarme na imprensa. Em Portugal, estima-se uma prevalência de anorexia nervosa na ordem dos 0,3% a 0,4%, ocorrendo 90% no género feminino. Nas redes sociais, o fenómeno de copy-cat - a imitação de comportamentos -, tem aumentado a sua incidência nos adolescentes. Qual o cenário em 2024? É possível debelar estes quadros e atingir a saúde mental e física? Como é que as famílias podem gerir e ajudar? Qual o lugar da genética na construção destes episódios? Conversa já disponível.

  • Ídolo adolescente - ainda hoje ouve o nome da sua personagem na rua, Tójó !!! -, fez parte de "Morangos com Açúcar" logo no início da saga onde provou a beleza e a violência da fama. Seguiram-se "Curto-Circuito" na SIC Radical, muitas novelas, e o mega-sucesso teatral "Avenida Q". Ainda este ano vestiu o hábito de padre em Salto de Fé na RTP1. Vizinhos para sempre é a próxima aposta, na TVI. Será que acredita no sobrenatural? Resposta rápida: Não. Para grande enfado do apresentador deste programa. Junte-se a uma conversa entre dois irmãos forjados nas trincheiras do grupo IMPRESA.

  • Dá na telefonia, faz desenhos e conquista Portugal há mais de 10 anos. Quem é Hugo Van Der Ding? O homem das mil biografias. Um torpedo de humor e ideias a fervilhar? Um homem que perdeu a sua fortuna nos cavalos de corrida? Talvez...Entre outras coisas. Neste episódio do "Debaixo da Língua", Rui Maria Pêgo viaja pela cabeça fascinante do autor de "Vamos Todos Morrer", rubrica da rádio Antena 3 e, pelo caminho, fala do tempo em que Hugo viveu em Amesterdão, da Criada Mal Criada, e da importância da saúde mental. Participação especial do pavão presidencial, Marco, musa inspiradora de Hugo. 

  • Isabel Abreu, 46 anos, nasceu em Arronches, Alentejo, e é uma das mais reconhecidas e respeitadas intérpretes portuguesas. Actriz e criadora, tem uma voz que parece vir das profundezas da Terra... Será que virá mesmo? Numa conversa sobre o percurso, a importância dos amigos e do silêncio, houve tempo para viajar até "Catarina e a Beleza de Matar Fascistas", espectáculo de Tiago Rodrigues com o qual tem visitado o mundo, o encontro com Isabel Huppert em "O Cerejal" em França, e o filme "UBU" de Paulo Abreu, este último até há poucas semanas nos cinemas nacionais.

    Musa em Portugal para a Dior, está em cena por estes dias em Paris, com a versão de Hamlet de Christiane Jatahy. No cinema, muitos outros filmes, e durante a pandemia, talvez se lembre, num dueto comovedor com o escritor Gonçalo M.Tavares, no Instagram, para o Jornal Expresso.

    Lá atrás, no conservatório em Lisboa, disseram-lhe que jamais seria actriz. O que terá "Debaixo da Língua"? Descubra depois do play.