Avsnitt
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Neste episódio falamos sobre o motivo de repetirmos sempre o mesmo erro. Partindo de um caso específico de aparente abandono paterno, falamos especialmente para quem diz "só atraio malucos". Será assim? No fim fazemos um apelo.
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Quando lemos o título da mensagem enviada por este ouvinte ficámos chocadas. E preocupadas. Saiba o que desencadeou estas reações e o caminho que nos levou até ao assunto da masculinidade. O que é, como se molda, o que é preciso desconstruir. Qual será o verdadeiro motivo da zanga deste ouvinte? Falámos ainda do desencontro entre homens e mulheres paradigmático dos tempos de hoje.
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Saknas det avsnitt?
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Estamos perante uma ouvinte que nem quer ouvir falar em relações, recusa a ideia de uma ligação romântica e quer saber se isto é normal. As hipóteses lançadas para a mesa são inesperadas.
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Como fazemos a gestão entre o desejo individual e o compromisso com o outro. O que custará mais? A ideia do corpo do companheiro no corpo de outra mulher, ou a mentira, o engodo? Satisfazer o parceiro evita sempre infidelidades? São estas as ideias chave deste episódio!
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Recebemos um email de um ouvinte que pede desculpa por não ser um macho man. Fomos tentar perceber o que é isto de ser um macho man e como o nosso inconsciente pode pedir coisas diferentes do que nos diz a consciência e o bom senso. Também chamou à atenção a associação livre entre líbido e tarefas domésticas. Afinal o que poderá estar a acontecer com este casal? Vamos pensar todos juntos e ajudar o Tony (nome fictício)
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Desta vez recebemos o email de uma filha preocupada com o processo de luto da mãe, ao perder o companheiro de quase 50 anos. Esta mãe não consegue ficar sozinha e esperava transferir essa dependência, essa companhia constante para a relação com os filhos. Mas tal não aconteceu. Por aqui fala-se da complexidade do luto na terceira idade e das perdas que estão em causa quando as mortes à volta começam a acontecer. Um bom tema para pensarmos no "eu" futuro, nos nossos pais e nos vínculos que vamos formando.
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Neste episódio damos toda a atenção a um email de uma ouvinte abusada sexualmente na infância. Percebemos os efeitos devastadores que esse trauma causa no corpo, na mente e nas emoções. Uma criança abusada deixa de confiar. E uma criança que não confia é um contrassenso.
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Que tipo de relação tem o seu corpo? É benigna? Evita espelhos? Esta ouvinte que nos contactou foge dos espelhos e de qualquer atenção para o seu corpo. Não gosta, não se sente bem, nunca o viu como um aliado. Falámos sobre a origem desta relação conflituosa e como se constrói a maneira como nos vemos. Será pelos olhos de quem? Episódio obrigatório para quem não se sente confortável no próprio corpo.
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O impacto de nascer e ser criada numa relação clandestina e a maneira como repetimos padrões nas nossas relações amorosas. Um relato de uma mulher desamparada em criança e na vida adulta.
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Analisamos o caso que está a chocar a França e o mundo. Dominique Pelicot, 71 anos, recrutou homens para violarem a sua mulher, drogada por ele, sem sentidos, sem consciência do que lhe estava a acontecer. Estas violações duraram vários anos e envolveram dezenas de homens, 50 dos quais identificados e acusados. A sobrevivente a todo este horror chama-se Gisèle Pelicot que decidiu abrir o julgamento ao público com uma frase que fica para a história: A vergonha tem de mudar de lado.
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Neste episódio exploramos um caso de crise de meia idade. Este homem de 50 anos apresenta-se com um dilema: deixou de amar a mulher que está na menopausa e que depende dele e apaixonou-se por menina mais nova que desperta a sua juventude. O que fazer? A Sílvia tem quase a certeza que a decisão já está tomada... Será?
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O Podcast da Rádio Comercial voltou de férias e logo com um episódio ao vivo. Tudo aconteceu no festival F, em Faro. Em vez de lermos e analisarmos os habituais emails e mensagens de ouvintes, falámos sobre a vida amorosa de um convidado especial: O Wandson Lisboa. Ele é criador de conteúdos digitais e ficou ainda mais conhecido depois da passagem pelo Taskmaster, programa de Vasco Palmeirim e Nuno Markl, na RTP. Falou-se de amor, de desamor, poliamor e idealização do amor. O mote foi a exclusiva atracção de Wandson por pessoas sábias.
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Imagine que o seu companheiro ou a sua companheira não lhe permite receber os parabéns de pessoas que ele/a não conhece; imagine que lhe invade o telemóvel, que controla os seus passos. Zangar-se-ia? Boa! Está no bom caminho. Mas este ouvinte, não. Conheça a história de alguém que quer recuperar a confiança que nunca perdeu. Sem vestígios de zanga, indignação, perplexidade. Vamos tentar perceber porquê.
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Recebemos esta mensagem de uma ouvinte que admite uma tendência para homens casados e, sem moralismos, falámos sobre os motivos desta atração por pessoas indisponíveis: sejam elas casadas, vivam elas longe, estejam elas emocionalmente incapacitadas, etc. O que estará na origem deste vínculo? Falámos também sobre os diferentes tipos de vinculação. Qual é o seu?
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Tem necessidade de agradar os outros para se sentir bem? Então, venha cá! Temos notícias para si: pode não ser uma prática tão positiva quanto parece. Nem para si nem para os outros. Explicamos tudo neste episódio
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Vamos falar de relações fracassadas entre homens e mulheres? Vamos. Às vezes não nos entendemos e é comum que isso aconteça mesmo em relações que funcionam. Fomos aprofundar os motivos para que esse desencontro aconteça e talvez tenhamos algumas pistas. Este episódio contem alguns conselhos para homens perdidos em relações de insucesso.
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Vamos falar de auto-estima? Um tema corrente mas às vezes pouco estimado. Vamos saber o que é e como é construída ou destruída a auto-estima e de onde vem o amor próprio. Pista: Não é a dizer "eu sou mesmo espetacular" sete vezes por dia, em frente ao espelho.
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O impacto da parentificação - quando os filhos assumem a função de pais dos pais, cuidadores antes do tempo. Neste episódio falamos também dessa ideia romantizada e pouco real do que é ter uma família normal.
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Quando, por vezes, as crianças têm comportamentos mais livres e começam a mostrar vontade de explorar o corpo - ainda por cima em público- os pais tendem a ficar assustados, incomodados, envergonhados, preocupados e por aí fora. Não é caso para tal. Calma, pais, é tudo normal.
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O trauma geracional.
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