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Boletim da ALMG - Edição n.º 6062
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Estado deve registrar déficit de R$ 8,6 bi no próximo ano.
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Saknas det avsnitt?
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No dia seguinte à aprovação do Propag, o novo programa de negociação das dívidas dos Estados com a União, esteve com Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o deputado Dr. Jean Freire (PT), líder da Minoria na Assembleia para um balanço da oposição na Casa, em 2024. O deputado lembra que o Propag nasceu de uma iniciativa da Assembleia de Minas que beneficiou todos os Estados endividados. Ele comenta a fala do governador Romeu Zema sobre a possibilidade de transferência da Copasa e da Cemig para a União para abatimento da dívida mineira. E diz que os projetos de privatização das empresas, que já estão na Assembleia, teriam dificuldades para avançar. O deputado destaca o trabalho de obstrução e “redução de danos” sobre projetos do governo como o do Ipsemg que, na opinião dele, prejudicam o serviço público e o servidor. Dr Jean Freire ainda cita a aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, de iniciativa de quatro deputadas negras da Casa e a importância do Seminário da Crise Climática, que rodou o Estado em audiências e colheu propostas de enfrentamento em Minas. Ao falar sobre a oposição em 2025, ele destaca o projeto que prevê o uso de câmeras nas fardas dos policiais com o objetivo de diminuir a letalidade e ao mesmo tempo proteger os agentes do Estado.
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Essa é uma das propostas aprovadas em 2º turno pelo Plenário.
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Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, a cientista política e jornalista Bertha Maakaroun comenta a entrada de Minas no regime de recuperação fiscal e os avanços do Propag, o programa que deve substituir as regras de negociação das dívidas dos Estados com a União. Bertha diz que Minas só tem a ganhar e que esse é um mérito de deputados da Assembleia, de técnicos legislativos, do presidente da Casa Tadeu Leite e do Presidente do Senado Rodrigo Pacheco. E adianta que Pacheco garantiu que algumas mudanças que foram feitas na Câmara serão revertidas no Senado. A jornalista lembra a resistência da Assembleia quanto às privatizações que o governador planeja. Sobre os acenos que o governador fez a bancada do PL, ela pondera que esse grupo só faz oposição ao governo quando se trata de segurança pública e lembra a força que as emendas impositivas conferiram ao Parlamento. Quanto às eleições para o governo em 2026, Bertha diz que o campo da extrema-direita tem candidato demais e o centro e a centro-esquerda está no vácuo esperando uma posição de Rodrigo Pacheco, que parece ter outras prioridades no momento. A cientista política ainda avalia as chances de Zema com candidato à presidência.
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2024 foi um ano de avanços na tecnologia e das relações virtuais. Mas a gente permaneceu perto de vocês por meio do rádio. Continuaremos juntos! Boas festas!
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Segundo o IBGE, cerca de 24 por cento da população brasileira têm algum tipo de deficiência.
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Atitudes do consumidor geram impacto no meio ambiente e no endividamento das famílias.
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O criador do movimento Vída Além do Trabalho e defensor do fim da escala 6x1, vereador eleito do Rio de Janeiro, Rick Azevedo, do PSOL, esteve em BH para participar de audiência pública na Assembleia. No Mundo Político, Rick conta a Marco Antonio que o movimento foi criado a partir da experiência dele por 12 anos trabalhando no comércio, sem conseguir tempo para criar uma família ou para estudar. Ele diz que entrou em 3 faculdades, mas não terminou nenhum curso por falta de tempo. Um desabafo de Rick na internet deflagrou o movimento, mas ele faz questão de ressaltar que hoje a mobilização do VAT é feita também nas ruas. O vereador eleito com a bandeira do fim da escala 6x1 diz que esse sistema tira a dignidade do trabalhador e que essa pauta é recebida no meio político mais como humanitária e menos como ideológia. E argumenta que hoje esse debate é feito em diversos países pelo mundo. Rick fala sobre a PEC para mudar o modelo de escala de trabalho, que já despertou debate no Congresso e será encaminhada no início do ano legislativo. E diz acreditar na capacidade de mobilizaçao dos trabalhadores para pressionar o Legislativo pela a aprovação.
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Cerca de 135 mil servidores efetivos receberam, neste mês, os valores relativos a correção do piso da categoria em 2016.
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