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Boletim da ALMG - Edição n.º 6036
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Saiba o que os deputados e as deputadas estão fazendo em busca de soluções para a crise climática. Acesse almg.gov.br e acompanhe.
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Estudos no Brasil e no exterior apontam uma crescente identificação dos jovens com ideologias radicais de direita. Tendência que representa grandes desafios para partidos e instituições democráticas. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, a cientista política e professora da UFMG, Helcimara Telles, reflete que um do pilares da crença na democracia são os partidos que, ano após ano, não fazem as entregas que prometem à população. A professora diz que sem referência e crenças, os jovens são atraídos pelo discurso antissistema e por igrejas que, ao contrário, acolhem e oferecem propostas de futuro, ocupam na periferia o lugar do Estado e têm projeto político. Ao contrário de grupos progressistas que não conseguem oferecer um projeto para os pobres e não brancos das periferias. Numa referência à pesquisa que desenvolveu em 2010, Helcimara Telles afirma que em 14 anos os jovens brasileiros se tornaram mais conservadores e avessos às instituições.
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Nesta data, a lei recomenda a realização de eventos, palestras e debates sobre o tema, especialmente, em São João Del Rey, terra natal de Tiradentes.
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A carreira desse sambista carioca ficou marcada pelo suíngue característico de suas músicas.
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O "príncipe do samba" é autor de pérolas do samba brasileiro, como "Foi um rio que passou em minha vida".
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Campanhas de recuperação de crédito se intensificam no fim do ano.
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O republicano volta ao comando do país a partir do dia 20 de janeiro de 2025. Trump derrotou a democrata kamala harris por larga margem no colégio eleitoral e também no voto popular. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, a socióloga especializada em ciências políticas, Gisele Agnelli, considera uma série de fatores, entre eles a inflação de alimentos, como “não se via há 40 anos” nos EUA e a alta dos juros imobiliários. Ela pontua que a melhora da macroeconomia ao longo do atual governo, não chegou à economia real. Também pondera que a vitória de Trump ainda pode ser reputada à comunicação horizontalizada dos influenciadores e algorítimos nas redes sociais, à narrativa do republicano que lincou o custo de vida à “ameaça da imigração” e à falta de empregos. E ainda destaca o componente emocional eficaz da campanha “fazer a América grande novamente”. Gisele Agnelli acredita que, mesmo com maioria no Congresso, Trump terá dificuldades para governar em um ambiente super polarizado. Que o republicano vai testar o tecido da democracia até o limite, se aliar a líderes autocráticos e levar a política ambiental do país ao retrocesso. Com o Brasil, avalia que o próximo presidente estadunidense terá um relação protocolar,fria e de não alinhamento.
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A relação de profissionais especializados e registrados no Conselho Estadual de Medicina deve ficar disponível no portal da Secretaria de Estado de Saúde.
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Boletim da ALMG - Edição n.º 6034
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No programa, Vivian Menezes, Andrea Zagury e Marco Antonio Soalheiro contam os destaques da crônica política da semana. As divergências entre ministros que adiam o anúncio do corte de gastos, o avanço da candidatura de Hugo Motta na Câmara e a aprovação do projeto das emendas parlamentares na Casa. Tratam também da homologação do acordo de Mariana pelo Supremo, nove anos depois do desastre da barragem da Samarco e, ainda, a vitória de Donald Trump nos EUA que animou os bolsonaristas no Brasil.
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O evento vai acontecer nesta segunda-feira (11/11), a partir das 9h, com transmissão ao vivo, pela TV Assembleia.
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