Avsnitt
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Para fazermos as pazes connosco? Para nos desculparmos do que não conseguimos fazer? Ou só para ficarmos presos a tudo o que nos magoou?
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Diz-se que todo o mundo é feito de mudança. Mas a verdade é que preferimos o conhecido, mesmo que nos magoe, ao incerto que nos pode libertar. Só mudamos quando não temos outra escolha
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Saknas det avsnitt?
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Como é que ajudamos uma criança de 6 anos a ser mais assertiva - a saber dizer “não fui eu” sem medo, sem se encolher, mas também sem se tornar agressiva? Há formas de "ensinar" essa atitude?
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Quando a dor vem de dentro de casa, tudo se complica. Uma ouvinte escreve sobre a história de uma família marcada por favoritismos e rejeições que duram há anos. Mas há momentos em que se encontram
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Adolescente vive quase de respostas monossilábicas em casa e na escola. É inteligente, educado, pratica desporto, mas socialmente prefere estar em modo silencioso. É possível ajudá-lo?
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Há pais que, por motivos profissionais, têm de viver longe dos filhos. Não é uma escolha fácil e por vezes não é sequer uma escolha. Como se gere a culpa, a saudade, os laços familiares e a distância?
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É desafiador e hostil para com os avós que cuidam dele desde os dois anos. Tem mau comportamento na escola e todos os anos é suspenso. Os avós estão desesperados.
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Ele está numa relação, mas esconde-a. Sente vergonha de apresentar a namorada aos amigos – e vergonha por sentir vergonha. Como se resolve este desconforto sem magoar o outro?
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Um ouvinte escreve ao Eduardo Sá sobre a relação de seis anos que acabou por se transformar num acumular de mágoas. Diz que tentou, protestou, mas nunca foi ouvida. Agora, pergunta se será tarde demais
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Palavões "cabeludos" e "frases inapropriadas" é a descrição de uma mãe que escreve ao psicólogo Eduardo Sá a pedir ajuda para saber como lidar com o filho de 5 anos
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Uma mãe escreve ao psicólogo Eduardo Sá preocupada porque o filho adolescente é hipocondríaco e sente que está sempre doente. Como devem os pais reagir?
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Assinala-se este domingo o Dia da Criança. Mas o que é que as crianças precisam dos adultos? E que papel tem a brincadeira no desenvolvimento emocional?
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Uma menina de 8 anos começou a ter medo do escuro. E que da escuridão surjam ursos. Como é que se lida com medos que surgem e limitam a vida das crianças? E o que é que os pais não devem dizer?
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Assinala-se hoje o Dia Internacional do Brincar — e não é só uma data simbólica. É um lembrete de que brincar é um direito fundamental das crianças. Mas será que o levamos mesmo a sério?
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São chamados reborn e parecem bebés de verdade - nos traços, no peso, no cheiro. Para uns, são apenas bonecas hiper-realistas; para outros, sinal de desequilíbrio emocional. É motivo para preocupação?
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Quando um adolescente rouba, não é só o alarme da loja que apita — o alarme dos pais também dispara. O que é que falhou? O que fazer a seguir? E será que vai voltar a acontecer?
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São elogiadas por dizerem o que pensam. Chamam-lhes autênticas, verdadeiras, diretas. Mas será que as “pessoas sem filtros” confundem sinceridade com falta de empatia? E podem parecer mal educadas?
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Serão pessoas que não duvidam de si? Que não acumulam culpas nem arrastam fantasmas? O psicólogo Eduardo Sá analisa a expressão e alerta para a “batotice”
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Uma menina de 5 anos e conteúdos infantis que levantam dilemas aos pais. O Eduardo Sá responde a um pai que não sabe se deve bloquear os programas ou conversar. E será que está pronta para o diálogo?
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Mãe desesperada questiona o psicólogo Eduardo Sá sobre o que deve fazer quando a convivência com a filha se tornou insuportável. Será que ela aprende “a mal” o que pode e não pode fazer?
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- Visa fler
