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Wálter Maierovitch analisa a prorrogação por 180 dias do inquérito das fake news, algo feito por Alexandre de Moraes. "Esses inquéritos judiciais deram musculatura ao Supremo", afirma.
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Wálter Maierovitch analisa a situação do governador Ronaldo Caiado, nome cogitado pela direita não radical para concorrer à presidência da República, que foi declarado, pela Justiça Eleitoral de primeiro grau, inelegível por oito anos por abuso de poder político. Junto com Caiado foram declarados inelegíveis o recém-eleito prefeito de Goiania, Sandro Mabel, também do União Brasil, e a vice-prefeita da chapa. Comentarista destaca que Caiado continua governador e a inelegibilidade depende de confirmação nos tribunais eleitorais
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Wálter Maierovitch fala da violência policial no estado de São Paulo: 'Precisamos melhorar o nível qualitativo e ter uma polícia educada para a legalidade'.
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Wálter Maierovitch analisa o inquérito policial que indiciou Jair Bolsonaro e outros 36 em três graves crimes: golpe de Estado, abolição violenta do Estado democrático de direito e organização criminosa.
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Wálter Maierovitch faz uma análise do perfil do homem que provocou duas explosões na praça dos Três Poderes. Comentarista destaca que a atitude de Francisco Wanderley Luiz é um indicativo da polarização, da campanha de ódio contra o Supremo Tribunal Federal. ‘Um caldo do bolsonarismo golpista’. Maierovitch destaca que ‘são fanático que querem fazer Justiça com as próprias mãos. ‘Precisamos educar para uma liberdade democrática’.
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Wálter Maierovitch faz uma análise da vitória de Trump nos Estados Unidos. Comentarista destaca que as eleições americanas são indiretas e caberá a um colégio eleitoral de 538 delegados eleger, em 17 de dezembro, o 47º presidente americano. Sobre a possibilidade do delegado ‘virar-casaca’, a Corte Suprema dos EUA decidiu ser legítimo ao estado-federado impor a obrigatoriedade de o delegado votar no candidato do partido que representa. Diante disso, Trump, no 17 de dezembro, poderá ficar tranquilo de que os delegados republicanos não vão lhe surpreender.
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Wálter Maierovitch fala sobre a Cúpula de Procuradores Gerais e a iniciativa de Paulo Gonet, na abertura do evento, que destacou que, apesar da burocracia para vencer à criminalidade, é preciso agilidade para vencer essa guerra. Comentarista destaca que as organizações criminosas transnacionais são mais criativas, corrompem e não se inibem com as leis, as penas altas e o regime prisional fechado.
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O dramaturgo e jornalista siciliano Luigi Pirandello venceu o prêmio Nobel de Literatura com a obra 'Seis personagens em busca de um autor'. Em São Paulo, tivemos personagens em busca de um autor. Autor de falcatruas, de nome Pablo Marçal. Sem originalidade, esses personagens, - todos ex-bolsonaristas - estão a usar as redes sociais para espalhar ter havido 'fraude eleitoral'.
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Wálter Fanganiello Maierovitch afirma que o Direito Internacional Público, também conhecido como 'direito das gentes', sempre aparece como vítima nas guerras. No momento, conta, a diplomacia internacional tenta convencer o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a não invadir por terra o Líbano.
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Wálter Maierovitch destaca que a anistia não cuida de pessoas, mas de fatos acontecidos e a sua característica é a generalidade. Vale para crimes comuns, políticos, eleitorais e apaga, --passa o pano--, até na inelegibilidade de Jair Bolsonaro. A anistia ambém abrange inquéritos e processos, com ou sem sentença condenatória. Ou seja, apaga tudo. O Estado renuncia à punição.
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Wálter Maierovitch fala sobre o inquérito das fake news e o bloqueio do X no Brasil. Ele destaca como Elon Musk, para fim promocional, desafiou Alexandre de Moraes, que mordeu a isca e ofereceu ao dono da rede um palco no STF.
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Wálter Maierovitch fala da portaria do ministro Dias Tóffoli, que traz mais poderes a Alexandre de Moraes, segundo o comentarista. 'Barroso não vê inconstitucionalidade na portaria e nem suspeição ou impedimento de Moraes, numa miopia corporativa que ajuda a desprestigiar o STF e a sua carreira de constitucionalista', afirma.
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Wálter Maierovitch aborda ao escândalo envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, que foi divulgado pela Folha de São Paulo. De acordo com ele, Moraes era um 'inquisidor que investigava, prendia e julgava'.
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