Avsnitt
-
Wálter Fanganiello Maierovitch afirma que o Direito Internacional Público, também conhecido como 'direito das gentes', sempre aparece como vítima nas guerras. No momento, conta, a diplomacia internacional tenta convencer o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a não invadir por terra o Líbano.
-
Saknas det avsnitt?
-
Wálter Maierovitch destaca que a anistia não cuida de pessoas, mas de fatos acontecidos e a sua característica é a generalidade. Vale para crimes comuns, políticos, eleitorais e apaga, --passa o pano--, até na inelegibilidade de Jair Bolsonaro. A anistia ambém abrange inquéritos e processos, com ou sem sentença condenatória. Ou seja, apaga tudo. O Estado renuncia à punição.
-
Wálter Maierovitch fala sobre o inquérito das fake news e o bloqueio do X no Brasil. Ele destaca como Elon Musk, para fim promocional, desafiou Alexandre de Moraes, que mordeu a isca e ofereceu ao dono da rede um palco no STF.
-
Wálter Maierovitch fala da portaria do ministro Dias Tóffoli, que traz mais poderes a Alexandre de Moraes, segundo o comentarista. 'Barroso não vê inconstitucionalidade na portaria e nem suspeição ou impedimento de Moraes, numa miopia corporativa que ajuda a desprestigiar o STF e a sua carreira de constitucionalista', afirma.
-
Wálter Maierovitch aborda ao escândalo envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, que foi divulgado pela Folha de São Paulo. De acordo com ele, Moraes era um 'inquisidor que investigava, prendia e julgava'.
-
Wálter Maierovitch analisa situação na Venezuela. De acordo com ele, todo o sistema eleitoral está aparelhado diretamente por Nicolás Maduro, situação que deixa tudo cada vez mais complexo.
-
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia chega à China nesta quinta-feira (25). Wálter Maierovitch lembra que, em um primeiro momento, o país asiático se apresentou como mediador para o fim da guerra com a Rússia. 'Os ucranianos ficaram animados. Lendo os outros itens, notaram que, com o cessar-fogo, os territórios conquistados dentro da Ucrânia ficariam com os russos'. Com base no direito internacional, então, a Ucrânia não aceitou a proposta chinesa.
-
Wálter Maierovitch fala sobre o caso da Abin paralela e a divulgação de áudios em que Bolsonaro debate a blindagem do filho, o senador Flávio Bolsonaro, nos processos que correm na Justiça por suposto crime de rachadinha. Pela Constituição e legislação específica sobre o Sistema Brasileiro de Inteligência, que tem na Abin seu órgão central, a coleta e análise de informações são voltadas à defesa do Estado brasileiro. ‘A chamada Abin paralela foi um acinte’.
-
Wálter Maierovitch destaca que o procurador Gonet não está achando oportuno denunciar criminalmente o ex-presidente Jair Bolsonaro no caso das joias. Gonet avalia denunciar Bolsonaro só depois das eleições municipais, para não haver risco de influenciar os eleitores. Pela lei processual penal, Gonet tem o prazo de 15 dias para denunciar Bolsonaro. Comentarista também falou sobre os 75 anos da Otan e a importância desse momento histórico, em meio ao cenário internacional conturbado.
-
Wálter Maierovitch analisa o resultado da eleições francesas, que deram cada vez mais força para a extrema-direita. De acordo com ele, é mais uma demonstração de como a democracia está sofrendo abalos.
-
Wálter Maierovitch destaca que o STF entendeu, por maioria, ser inconstitucional criminalizar o uso pessoal, lúdico e recreativo, da maconha. 'Andou bem. Trata-se de uma infração administrativa e não um ilícito de natureza criminal’. Maierovitch destaca que, o STF, para evitar abusos e injustiças, estabeleceu em 40 gramas a quantidade limite para diferenciar usuário de traficante.
-
No 'Justiça e Cidadania' desta quinta-feira (13), Wálter Maierovitch repercute a denúncia 'impecável' da PGR aos irmãos Brazão e ao delegado Rivaldo Barbosa como mandantes do crime, em 2018. Segundo o comentarista, já existem elementos suficientes para o início da ação penal e as qualificadoras estão bem-postas.
-
Wálter Maierovitch analisa as últimas decisões da justiça relacionadas a José Dirceu, Dias Tóffoli e a Odebrecht. De acordo com o comentarista, o ministro do STF se usou de 'chavões genéricos e sem mergulhar no exame caso a caso'.
-
Wálter Maierovitch analisa o atual momento da guerra entre Israel e Hamas. De acordo com ele, enquanto, de um lado, Netanyahu é visto como um criminoso de guerra, uma reportagem mostrou que o Hamas tinha um regime fascista em Gaza.
-
Wálter Maierovitch destaca dois pontos para justificar a impossibilidade de um acordo entre Israel e o grupo terrorista Hamas pelo fim da guerra na Faixa de Gaza. Primeiro ponto, o Hamas quer apagar Israel do mapa. Segundo ponto, e agora quanto a Israel, a meta, sob o governo Netanyahu, é acabar com o Hamas, reduzindo-o a pó. Saiba mais.
- Visa fler