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O brasileiro está sempre cobrando, e com razão, um calendário mais extenso de torneios de tênis no Brasil, o que facilita a vida dos nossos jogadores em muitos sentidos. Mas organizar um evento internacional válido pela ATP ou WTA no país não é uma coisa tão fácil, a começar pelos custos, sempre em dólar.
Para explicar toda a ginástica e a matemática que os promotores brasileiros precisam travar para tocar um calendário, o Podcast TenisBrasil desta semana bate um papo com Ricardo Bernd, um dos mais experientes profissionais da área.
Bernd dá um panorama dos custos envolvidos, explica como funciona a engessada Lei de Incentivo e compara com os tempos áureos da promoção do tênis brasileiro nas décadas de 80 e 90.
Apesar das dificuldades, o calendário nacional terminará com 33 torneios profissionais e US$ 3,4 milhões distribuídos somente em premiações diretas, o que são números expressivos.
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O editor José Nilton Dalcim conta no Podcast TenisBrasil desta semana as principais modificações previstas para o tênis na próxima temporada, que começam pela introdução compulsória do juiz eletrônico. Mesmo não obrigado, Wimbledon concordou em aposentar 300 juízes de linha e aderir.
O calendário também sofrerá profundas mudanças, com mais dois eventos de nível 1000 sendo expandidos para 12 dias, ao mesmo tempo que acontecerá diminuição nos torneios de saibro e a chegada da versão feminina de Queen's.
Já a ITF anuncia valorização dos torneios de base, oficializa definitivamente a permissão de instrução aos jogadores e faz mudanças na Copa Davis e BJK Cup no intuito de uma unificação dos formatos.
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Saknas det avsnitt?
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Mais uma vez, o tênis juvenil brasileiro mostrou qualidade e ficou com as duas vagas no qualificatório continental para o Australian Open. Coordenador do RTB, o técnico Leo Azevedo destaca o potencial de Naná Silva e Pedro Dietrich e acha que o trabalho de base feito no Brasil está num bom caminho.
Profissional de vasto currículo, tendo trabalhado nos Estados Unidos e na Espanha, Azevedo diz que o foco hoje deve ser numa criança atlética, que a preparação da carreira precisa visar o longo prazo e que o crescimento do calendário nacional é animador.
Ele, por fim, fala sobre as tendências do tênis masculino e feminino de primeiro escalão, mas alerta para o risco de cobrança e exposição dos nossos precoces talentos.
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Uma das personagens do tênis brasileiro que jamais pode ser esquecida, Maria Esther Bueno está agora eternizada no livro "Maria - A Vitória da Arte", lançada recentemente pela Editora Verbo Livre.
O Podcast TenisBrasil desta semana bate um papo com o escritor, jornalista e amante do tênis Odir Cunha, que conta como foi seu extenso trabalho de pesquisa para resgatar todos os momentos da magnífica carreira de Maria Esther e conta algumas deliciosas passagens que estão em seu trabalho.
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Um dos maiores tenistas e técnicos do tênis brasileiro em todos os tempos, Carlos Alberto Kirmayr chefiou a realização do Curso Internacional de Tênis, que reuniu 170 treinadores de todo o país em São Paulo e contou com a chancela e certificação da ATP.
Responsável pelos ápices de jogadoras de peso, como Gabriela Sabatini, Arantxa Sanchez e Conchita Marinez, Kirmayr diz ao Podcast TenisBrasil desta semana que o tênis brasileiro precisa investir cada vez mais na formação e atualização dos treinadores, especialmente em nível de circuito profissional.
Ele resume como foram as palestras de autoridades como Toni Nadal, Claudio Pistolesi, Thomaz Koch e Rafael Paciaroni e sente falta de mais mulheres na função de treinadoras no país.
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Depois de uma temporada em que fez mudanças drásticas de calendário e experimentou torneios de primeira linha, a número 2 do Brasil, Laura Pigossi, vai encarar um intenso calendário de fim de ano para buscar pontos e a vaga direta no Australian Open.
Pigossi é a segunda favorita no Engie Open, que começa nesta terça-feira, em São Paulo, e irá depois à Espanha, Bolívia, Colômbia, Chile e Florianópolis. Em entrevista ao Podcast TenisBrasil, ela conta que sofreu com lesões no cotovelo e joelho, precisou abdicar mais das duplas em função do calendário diferenciado, e acha que a experiência no geral foi muito positiva.
Aos 30 anos e orientada por um grupo de treinadores espanhóis, entre eles Albert Portas, contratou preparador físico permanente para incluir no time que já tinha psicóloga e nutricionista. "Sei que dá para evoluir em todos os aspectos", diz.
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Numa semana de intensa atividade no circuito, o Podcast TenisBrasil convidou Patrícia Medrado e Paulo Cleto para avaliarem a ideia de fusão entre ATP e WTA, prevista para acontecer no primeiro semestre de 2025, em nova ingerência do poderoso dinheiro árabe no mundo dos esportes.
Os dois treinadores e comentaristas estão reticentes quanto ao sucesso da empreitada, ressaltando que os quase 4 bilhões de dólares envolvidos na empreitada poderão ter um custo alto para o tênis mais à frente.
Medrado e Cleto também falam do enorme sucesso da Laver Cup e destacam o título de Beatriz Haddad Maia em Seul, mais um passo da brasileira em direção à completa recuperação.
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O Brasil ficou muito perto de avançar de forma histórica para as quartas de final da Copa Davis, depois de mais um desempenho acima da média na quadra sintética coberta. Em bate papo com o Podcast TenisBrasil, o vice capitão Marcos Daniel se disse satisfeito de um lado, mas frustrado de outro por ver a vaga escapar por tão pouco.
Ele destaca João Fonseca e todo o processo de renovação e crescimento do time brasileiro, a quem reputa mais maduro e consistente, e garante que as portas estão abertas para a volta de Thiago Wild já para o confronto de fevereiro, pelo qualificatório mundial.
O experiente ex-top 70 do ranking diz ainda que prefere o antigo formato da Copa Davis, mas vê poucas chances de a competição voltar a ter cinco sets.
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O editor José Nilton Dalcim faz a tradicional mesa redonda de final de Grand Slam e traz as sempre importantes participações dos jornalistas Alexandre Cossenza e Otávio Maia.
O debate começa pela confirmação da soberania de Jannik Sinner e Aryna Sabalenka na quadra dura mais veloz, fala das decepções do US Open e analisa também o desempenho até inesperado dos norte-americanos, tanto na chave masculina quanto na feminina.
Cossenza destaca as qualidades de Jack Draper, um dos que mais bem aproveitaram o torneio, e Maia se diz satisfeito com a campanha de Bia Haddad e sua mostra de recuperação.
Por fim, o painel analisa as chances brasileiras na fase de grupos da Copa Davis com seus difíceis adversários e a chance de João Fonseca entrar de titular.
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O tênis feminino brasileiro conquistou mais um título neste fim de semana, com Luiza Fullana, campeã de um torneio W35 em São Paulo, o primeiro de sua carreira.
Em bate papo com o Podcast TenisBrasil, a brasiliense de 23 anos conta sua curta trajetória e rápida ascensão no tênis. Começou a competir aos 12, foi para os EUA aos 15, precisou trabalhar para juntar dinheiro e entrar no circuito profissional.
Antes mesmo do título inédito, recebeu convite para treinar na Espanha e seguirá para lá depois de longa série de torneios no saibro brasileiro e argentino: "A oferta foi o reconhecimento do meu esforço".
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Um dos mais importantes treinadores brasileiros, Paulo Cleto é o convidado do Podcast TenisBrasil desta semana e responde ao editor José Nilton Dalcim questões curiosas, técnicas e emocionais sobre o último Grand Slam da temporada.
Cleto elege maior recordação e final que já viu no torneio, opina sobre a situação de momento dos líderes do ranking e revela suas favoritas na chave feminina, além de discorrer sobre o piso e da falta de um título de Slam para o tênis masculino americano.
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Com apoio da Confederação Brasileira de Tênis, ajuda da Lei de Incentivo e interesse de patrocinadores, o calendário nacional de torneios profissionais de todos os níveis só deve crescer nos próximos anos. Essa é a avaliação de Nelson Aerts, um dos mais experientes e atuantes promotores de eventos do país.
No Podcast TenisBrasil desta semana, Aerts explica o passo a passo do processo de incluir um torneio no calendário internacional e acha que o custo, estimado entre quatro ou cinco vezes o valor da premiação oferecida, está dentro do padrão porque hoje um evento esportivo precisa atender muitas exigências.
Na sua opinião, a concretização da carreira de um tenista hoje está ainda mais difícil, mesmo com o aumento crescente das premiações, devido ao custo envolvido e à gigantesca concorrência.
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O sucesso do esporte feminino brasileiro nos Jogos Olímpicos de Paris, responsável por 12 de 20 medalhas e por todos os três ouros conquistados, precisa ser refletido no tênis nacional, ainda mais por ele hoje ter o maior nome surgido nos últimos 25 anos, com Beatriz Haddad Maia.
Por isso, o Podcast TenisBrasil foi ouvir Sabrina Giusto e Patrícia Medrado para entender as dificuldades que existem para prospecção de talentos e trabalho de base com as garotas, que historicamente mostram maior evasão ao longo da carreira juvenil do que os meninos.
As duas entrevistadas defendem a criação de um programa nacional de desenvolvimento só para meninas e envolvimento mais significativo de treinadoras no trabalho de campo e viagens até para minimizar o problema de assédio, que infelizmente também ronda o tênis.
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O tênis foi um dos grandes destaques da primeira semana dos Jogos Olímpicos de Paris, com dois momentos históricos que chamaram enorme atenção do mundo esportivo. O ponto alto, é claro, foi a final histórica e espetacular entre Novak Djokovic e Carlos Alcaraz, que realizou o grande sonho do sérvio, 16 anos mais velho que seu poderoso adversário.
O tênis brasileiro não teve os resultados esperados, mas tem importantes desafios à frente. E por isso o jornalista Felipe Priante entrevistou os dois capitães em Paris: Jaime Oncins e Luiz Peniza. Já em setembro, o Brasil participa da fase de grupos que decide a Copa Davis e Oncins fala sobre sua expectativa. Pouco depois, em novembro, será a vez de receber a Argentina na repescagem da Billie Jean King Cup.
Peniza avalia o momento das meninas e enfatiza a relevância do encontro nacional de treinadores que a Confederação Brasileira criou para a discussão ampla dos caminhos a serem adotados para que o tênis dê outro salto de qualidade.
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Na esteira do bom momento que a nova geração do tênis nacional atravessa, o Podcast TenisBrasil conversa com o presidente da Confederação Brasileira, Rafael Westrupp, para saber quais são os planos a curto e médio prazos da entidade para dar um novo salto de qualidade.
O jornalista Felipe Priante, que faz cobertura dos Jogos Olímpicos em Paris, ouviu o dirigente, que se disse satisfeito com o investimento feito desde 2017 no alto rendimento de base, através da parceria com o Comitê Brasileiro de Clubes, e com o trabalho de bastidores que hoje oferece oito patrocinadores à CBT, tendo como pilares o BRB e a Engie, algo que levou a entidade a ficar "saudável financeiramente".
Diante disso, Westrupp afirma que os quase 40 torneios profissionais, entre 15 e 125 mil dólares, previstos para 2024 terão aumento de 30% já na próxima temporada. Caminho que foi adotado pela Itália com enorme sucesso. "O brasileiro que se sair bem nesse calendário dentro de casa, já se garante entre os 250 e pode ir experiente à Europa e EUA", afirma Westrupp.
O presidente destaca ainda o novo ciclo da Copa Davis com a chegada de Jaime Oncins - "fomos da segunda divisão ao Finals da Davis em cinco anos" - e o sucesso da BJK Cup no Ibirapuera, com metade dos ingressos para o duelo contra a Argentina já vendidos.
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Cada vez mais perto da aguardada abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, o Podcast TenisBrasil desta semana conta curiosidades e muitas histórias pouco conhecidas sobre o torneio de tênis olímpico, que foi uma das raras modalidades a integrar as Olimpíadas de 1896, acabou afastado em 1924 por divergências entre o Comitê Olímpico e a Federação Internacional e por fim retornou em 1988. Mas essa volta foi tumultuada, já que os profissionais da época não se entusiasmaram com a presença nos Jogos.
O editor José Nilton Dalcim conta como o primeiro campeão olímpico era apenas um turista em Atenas, lembra que o tênis deu a primeira medalha de ouro a uma mulher em toda a história, fala da conquista de um sobrevivente do Titanic e recorda que o 'jeu de paumme' foi também esporte olímpico, além de falar da única 'bicicleta' já registrada.
Além, é claro, de narrar como foram as façanhas de Suzanne Lenglen, Steffi Graf, Serena e Venus Williams, Andy Murray, do tênis sul-americano e tantos heróis que o torneio olímpico de tênis registrou. -
O editor José Nilton Dalcim comanda o bate papo com os especialistas Alexandre Cossenza e Otávio Maia na análise do que aconteceu em Wimbledon.
O destaque fica por conta do bicampeonato de Carlos Alcaraz, o desafio emocional e a notável atuação na decisão deste domingo em cima de Novak Djokovic. Terá sido a ascensão definitiva do novo Big 2? Os jornalistas debatem o tema.
A mesa redonda também fala da difícil transição ao saibro e depois à quadra dura que aguarda os tenistas, em frente a questões físicas, e abordam a surpreendente final feminina entre Barbora Krejcikova e Jasmine Paolini, além de questionar o momento de Bia Haddad Maia.
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O tênis brasileiro ganhou um novo treinador, e esse é de enorme bagagem no circuito profissional. Thomaz Bellucci iniciou trabalho junto ao catarinense Pedro Boscardin, de 21 anos, e tem certeza de que pode contribuir muito com sua vasta experiência de longo período entre os top 50.
No bate papo com o editor José Nilton Dalcim, Bellucci avalia também a evolução do circuito masculino, com destaque para a parte física, e diz que a homogenização do tênis atual facilita o trabalho do técnico.
Mas ao mesmo tempo alerta: o treinador no Brasil ainda está um pouco atrasado quanto a como se jogar o tênis moderno. "É preciso preparar seu jogador para construir o ponto".
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Há poucos dias do início de Wimbledon, o editor José Nilton Dalcim conta no Podcast TenisBrasil desta semana as histórias e curiosidades que estão por trás das tradições do mais importante torneio do calendário internacional.
O motivo da roupa branca, o consumo frenético do caro morango com chantili, o concorrido sorteio dos ingressos e a paciência para entrar na famosa fila de espera são mostrados em detalhes históricos.
Dalcim também fala da definição dos cabeças de chave, na expectativa da decisão de Novak Djokovic, e lembra que o sorteio acontecerá na manhã desta sexta-feira. -
O gaúcho Thomaz Koch é o brasileiro que mais somou vitórias sobre uma quadra de grama no circuito masculino. Dentre suas 40 partidas de sucesso, estiveram as quartas de final de Wimbledon e do US Open, torneios em que enfrentou os melhores do seu tempo, incluindo um duelo histórico contra Rod Laver.
No Podcast TenisBrasil desta semana, Koch conta detalhes e curiosidades desse seu notável currículo, fala de como o piso foi mudando ao longo do tempo e explica as dificuldades que ainda permanecem quando se joga na grama.
Ele também fala dos possíveis favoritos em Wimbledon e revela estar entusiasmado com o que tem visto da nova geração do tênis brasileiro. - Visa fler