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O quanto entendemos nossas emoções — e o que acontece quando aprendemos a escutá-las de verdade?
Através de uma lente filosófica, os professores voluntários da Nova Acrópole analisam o filme Divertidamente e trazem importantes reflexões sobre as emoções, a identidade e o amadurecimento como parte essencial do desenvolvimento humano.
O criativo e emocionante filme Divertidamente é dirigido por Pete Docter, e nos leva para dentro da mente de uma garota, revelando as vozes que compõem nosso mundo emocional interior.Cada emoção tem seu valor e lugar. Este episódio é um convite sensível e profundo para o cultivo da sabedoria emocional, com um olhar para o mundo interior com mais compaixão e lucidez.
Participantes: Gustavo Massen e Danilo Gomes
Trilha Sonora: Dimitri Shostakovich - Romance (from The Gadfly, Op.97a)
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Neste episódio, os professores Jerusa Garay e Danilo Gomes apresentam a fascinante trajetória de Giovanni Pico della Mirandola, um dos grandes representantes do Renascimento. Nascido em 1463, no norte da Itália, Pico destacou-se por sua ousadia intelectual e pelo desejo de unificar os diversos saberes da humanidade.
Movido por uma busca incansável por conhecimento, percorreu cidades como Bolonha, Paris e Florença, reunindo ideias de diferentes tradições filosóficas e espirituais. Resultado dessa investigação profunda, elaborou 900 teses que propunham uma visão integradora do saber. Na introdução dessas teses, escreveu o célebre Discurso sobre a Dignidade do Homem, verdadeiro manifesto sobre a liberdade e o potencial do ser humano.
Suas ideias provocaram a Igreja, e Pico chegou a ser ameaçado pela Inquisição, sendo salvo por Lorenzo de Medici. De volta a Florença, vive até sua morte precoce, aos 31 anos, deixando um legado humanista grandioso.
A partir de sua vida e obra, este episódio convida à reflexão sobre quem somos e qual o sentido de nossa existência, inspirando-nos a buscar, com coragem e generosidade, uma visão mais ampla e unificada do conhecimento.
Participantes: Jerusa Garay e Danilo Gomes
Trilha Sonora: Mozart – Sinfonia nº 40 em Sol menor, K. 550 -
Saknas det avsnitt?
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Quais lições filosóficas podemos extrair dos filmes do Studio Ghibli?
Neste episódio do podcast da Nova Acrópole, os professores Danilo Gomes e Tales Freitas analisam as mensagens simbólicas e os ensinamentos presentes nas animações do renomado estúdio japonês, que encantam pessoas de todas as idades ao redor do mundo.
Ao longo da conversa, são exploradas as virtudes cultivadas pelos personagens — como a coragem, o heroísmo e a pureza — que, ao enfrentarem desafios e adversidades, tornam-se versões melhores de si mesmos. As obras do Studio Ghibli nos convidam a perceber a dimensão mágica da existência, onde o real e o mistério se entrelaçam em tramas profundamente humanas.
A simplicidade, traço marcante dessas produções, revela-se como um meio poderoso de transmitir valores universais de forma bela e tocante, oferecendo ao espectador uma experiência estética e filosófica transformadora.
Participantes: Danilo Gomes e Tales Freitas
Trilha Sonora: Claude Debussy – ArabesqueConfira outros podcasts sobre os filmes dos Estúdios Ghibli:
O Conto da Princesa Kaguya
https://nova-acropole.org.br/podcast/o-conto-da-princesa-kaguya/
Princesa Mononoke
https://nova-acropole.org.br/podcast/princesa-mononoke/
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Neste episódio, os professores voluntários da Nova Acrópole, desenvolvem a ideia de que a memória é filha da atenção — só guardamos o que realmente vivemos com presença.
E é ela, a memória, que nos permite evoluir, integrar aprendizados e construir nossa identidade ao longo do tempo.
Um convite à reflexão sobre como a filosofia pode nos ajudar a lembrar com consciência e viver com mais sentido.
Participantes: Cristiano Born e Danilo Gomes
Trilha: Tchaikovski - Sinfonia em mi menor opus 64
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Os princípios da diplomacia clássica e sua aplicabilidade prática nas relações cotidianas, são o tema deste episódio do Podcast filosófico de Nova Acrópole. A partir de uma visão mais ampla sobre o conceito de humanidade e as leis gerais que regem a vida, é possível substituir o ódio e a disputa pela inteligência e o acordo.
O exercício da conversação é uma troca que exige atenção, conexão e escuta. O diplomata é um artista capaz de elevar a consciência para além dos interesses momentâneos parciais e compreender a realidade dos valores permanentes. Esta arte se expressa través da investigação, da reflexão, da imaginação e do diálogo, abrindo espaço para novas ideias, evitando situações conflitivas e prevendo soluções.
Participantes: Fernando Trindade e Pedro Guimarães
Trilha Sonora: Joseph Haydn - Adagio Sinfonia nº49 in F menor - La Passione
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No segundo episódio do Podcast filosófico especial em homenagem à Mãe Terra, os professores voluntários de Nova Acrópole fazem uma reflexão sobre o tema dos avanços civilizatórios em contraponto com a ideia de uma vida natural. A conversa tem por base as contribuições da filosofia à maneira clássica e as ideias do pesquisador contemporâneo James Lovelock, autor da teoria Gaia.
De acordo com esses ensinamentos, a distância entre o ideal de civilização e a vivência em harmonia com a natureza nos lembra que a humanidade é parte de um hiper sistema vivo, complexo e integrado. Neste contexto, as relações se estabelecem de maneira essencialmente colaborativa e complementar. A atual desconexão e o nível de contaminação em relação à natureza têm raízes na aparente contradição que se estabelece entre o que é natural e o que se entende como civilização.
Para que o mundo seja mais natural, a humanidade necessita resgatar a sua natureza humana, racional e consciente através de uma verdadeira educação.
Não perca!Participantes: Thiago Formolo, Rafael Carneiro e Pedro Guimarães
Trilha Sonora: Sergei Rachmaninoff - Prelude nº 13 em si menor op. 32 nº2 Alegreto
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Neste primeiro episódio especial da série dedicada à Semana da Mãe Terra, os professores voluntários da Nova Acrópole do Brasil propõem uma profunda reflexão sobre a ideia de Unidade, a partir da conexão entre o micro e o macrocosmos.
Partindo da máxima do Templo de Delfos – "Conhece-te a ti mesmo" – os professores Raíssa Moraes, Roberto Pertile e Pedro Guimarães exploram como a filosofia clássica ensina que o autoconhecimento é chave para a integração do ser humano com a Natureza e com a Vida. O episódio convida à observação da natureza como um espelho de leis universais que também regem o interior humano, e ressalta que reconhecer-se como parte de um todo maior conduz à vivência de uma ética fraterna e integradora.
São discutidos temas como a pedagogia filosófica, a harmonia entre razão e sentimento, o simbolismo do Homem Vitruviano, o papel do voluntariado e a importância de cultivar valores como a generosidade e a amizade para a construção de um mundo mais justo e natural.
A celebração do Dia Internacional da Mãe Terra é, assim, um marco simbólico para despertar a consciência de que todos habitamos uma mesma casa: o planeta Terra. E que essa casa, como ensinam as tradições antigas, deve ser cuidada com o mesmo respeito e amor que dedicamos a uma mãe.
Participantes: Raíssa Moraes, Roberto Pertile e Pedro Guimarães
Trilha Sonora: Concerto para dois Mandolins em Sol Maior, RV 532 – Antonio Vivaldi -
Neste episódio, especial de Páscoa, mergulhamos na doce e curiosa narrativa do filme Chocolate (2001), dirigido por Lasse Hallström, que conta a história de uma mulher que desafia as tradições de uma pequena vila francesa ao abrir uma loja de chocolates durante a Quaresma.
Através de uma lente filosófica, os professores voluntários da Nova Acrópole analisam o filme e trazem importantes chaves sobre tolerância, fraternidade, relações humanas e polaridades. Sobretudo do quanto somos capazes de amar, integrar, e sermos gentis.
O que guia nossas escolhas - o medo da transgressão ou a coragem de viver com autenticidade? Entre moralidade e compaixão, emerge uma ética humana, feita de presença e propósito.
Este episódio é um convite doce e profundo para enxergar a vida com olhos mais livres e coração mais desperto.
Participantes: Paula Poloni, Gustavo Massen, Danilo Gomes
Trilha Sonora: Claude Debussy - Sonata para Flauta, Viola e Harpa
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Neste episódio do podcast filosófico da Nova Acrópole do Brasil, o professor voluntário Tiago Grandi reflete sobre a dialética e o diálogo à luz da tradição filosófica, especialmente a clássica. A conversa percorre a história da dialética, desde suas raízes na Grécia antiga com Zenão de Eleia, Sócrates, Platão e Aristóteles, até sua evolução na Idade Média, no Renascimento, com Giordano Bruno, e na modernidade.
Tiago destaca que a dialética, longe de ser apenas um método lógico, é também uma arte relacional. Inspirada no ideal socrático, ela exige escuta atenta, respeito mútuo, clareza de pensamento e um compromisso sincero com a busca da verdade. O diálogo filosófico, segundo Platão, é um exercício que aproxima o ser humano das ideias do Bem, do Belo, do Justo e do Verdadeiro, constituindo-se em um movimento de elevação da alma.
Além do valor histórico, o episódio aborda a atualidade da prática dialética como instrumento de convivência harmoniosa e solução de problemas complexos, tanto em nível pessoal quanto social. A partir da experiência prática vivida na Nova Acrópole, o professor compartilha orientações valiosas para a vivência do diálogo como ferramenta de transformação individual e coletiva.
A dialética é apresentada não apenas como método, mas como caminho para a união, para a purificação interior e para a construção de uma sociedade mais consciente e fraterna.
Participantes: Tiago Grandi e Pedro Guimarães
Trilha Sonora: Vienna Blood, Op. 353 – Johann Strauss -
O filme Flow, vencedor de Óscar de melhor animação, em 2025, tem uma linguagem muito simbólica e um ar de mistério. Flow significa literalmente “fluxo”, e neste podcast é apresentado algumas possíveis interpretações dessa obra tão bonita e surpreendente.
Sem nenhuma fala ou personagens humanos, é possível refletir sobre o que é que filósofo, como pode-se aprender a seguir o fluxo da vida e seguir na jornada de ser mais humano.
Ficou curioso? Dá o play!
Participantes: Paula Poloni, Gustavo Massen, Danilo Gomes
Trilha Sonora: Franz Liszt – Canções Polonesa S.480 – nº2
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Neste episódio do Podcast Filosófico vamos descobrir a relação que existe entre os ensinamentos acerca da busca da felicidade, do filósofo grego Aristóteles do sec. IV a.C e a Comunicação Não Violenta, criada pelo psicólogo norte americano Marshal Rosenberg na atual década de 1960.
Aristóteles descobriu que o maior bem humano pode ser alcançado através de uma relação de alma consigo mesmo e do desenvolvimento das virtudes como forças essenciais humanas. A partir desse ponto elevado de consciência pode-se estabelecer uma verdadeira convivência humana, em que a linguagem é o elemento fundamental para conquista da harmonia.
Os professores voluntários de Nova Acrópole apresentam de que forma a CNV pode contribuir com este propósito, como uma ferramenta útil e eficaz para superar conflitos e diferenças, principalmente quando há o olhar livre, lúcido e unificador da alma.
Participantes: Michelle Vergueiro e Pedro Guimarães
Trilha Sonora: Quatro Estações - Outuno - Vivaldi
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Neste episódio do podcast filosófico da Nova Acrópole do Brasil, Danilo Gomes recebe o professor voluntário Bernardo Norah para uma conversa sobre a obra “O Caibalion” e seus profundos ensinamentos a respeito das sete leis universais. A partir de uma perspectiva filosófica, o diálogo aborda a origem enigmática da obra, os princípios da filosofia hermética e a figura mítica de Hermes Trismegisto, o “três vezes grande”.
As sete leis herméticas — Mentalismo, Correspondência, Vibração, Polaridade, Ritmo, Causa e Efeito, e Gênero — são exploradas com base em seus significados simbólicos e aplicações práticas no cotidiano humano. A conversa enfatiza a conexão entre o ser humano e o cosmos, destacando como essas leis, quando compreendidas e vivenciadas, conduzem a um estado de maior harmonia interior e com a natureza.
Além disso, o episódio traça paralelos entre o pensamento hermético e os ensinamentos de filósofos como Parmênides, Platão e Plotino, mostrando como essas ideias atravessam culturas e épocas, mantendo sua relevância na busca pelo autoconhecimento e pela sabedoria.
Participantes: Bernardo Norah e Danilo Gomes
Trilha Sonora: Sinfonia nº 40 em Sol menor, K. 550 – Wolfgang Amadeus Mozart -
Neste episódio do podcast filosófico da Nova Acrópole, os professores voluntários da Nova Acrópole conversom sobre a figura de Alexandre, o Grande, e sua importância histórica e filosófica. O diálogo percorre o contexto geopolítico de sua época, sua formação sob a orientação de Aristóteles e sua visão de mundo, que transcendeu o mero expansionismo militar para criar uma síntese cultural entre Ocidente e Oriente.
A conversa aborda a inspiração que grandes personagens podem trazer para a humanidade, destacando a busca de Alexandre pela união dos povos e pelo conhecimento, materializada na criação de Alexandria, um dos maiores centros culturais da Antiguidade. Além disso, reflete sobre o legado deixado por ele, influenciando desde o Império Romano até o Renascimento.
Por fim, o professor voluntário Cristiano Born sugere a leitura de Vidas Paralelas, de Plutarco, como uma fonte essencial para compreender não apenas a trajetória de Alexandre, mas também os ensinamentos morais que podemos extrair de sua vida.
Participantes: Cristiano Born e Pedro Guimarães
Trilha Sonora: Concerto para Piano nº 23 K. 448, segundo movimento – Mozart -
A arte de interessar-se por si mesmo pode parecer que é fruto de um processo egoísta. Neste podcast, inspirado no livro “O interesse humano”, de Sri Ram, veremos um outro ponto de vista sobre o assunto. É fundamental para o ser humano voltar-se para si mesmo, buscar se lapidar, melhorar, olhar para dentro.
A partir desse processo, que está ligado a compreensão e à atenção que damos às coisas e às pessoas, vamos desenvolvendo uma capacidade moral de corrigirmo-nos e consequentemente conviver melhor.
Participantes: Emerson Queiroz e Danilo Gomes
Trilha Sonora: Gioachino Rossini - O Barbeiro de Sevilha
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Manter um diário é um hábito útil ou uma perda de tempo? Neste episódio, os professores Marcelo Silveira e Pedro Guimarães exploram a importância do registro diário como uma ferramenta de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. A conversa destaca como a escrita ativa nos coloca como protagonistas do nosso próprio aprendizado, ajudando-nos a organizar pensamentos, refletir sobre o cotidiano e fortalecer a memória. Além disso, são discutidas as influências históricas do diário, desde os filósofos da Antiguidade até figuras como Marco Aurélio e Leonardo da Vinci.
O episódio também traz reflexões sobre os desafios dessa prática, os riscos de uma autoimagem distorcida e a necessidade de um olhar objetivo sobre si mesmo. Com dicas práticas, os participantes mostram como transformar o diário em um verdadeiro exercício filosófico, capaz de promover crescimento e transformação pessoais.
Participantes: Marcelo Silveira e Pedro Guimarães
Trilha Sonora: Sergei Prokofiev - Symphony No. 6 -- III. Vivace -
“Um sonho de liberdade” tornou-se uma das maiores produções do cinema, dos últimos tempos, devido ao seu profundo conteúdo humano, perfeitamente interpretado por seu elenco excepcional.
Se você já assistiu, ou ainda não, não perca a oportunidade de nos acompanhar nessa bela reflexão filosófica sobre o filme. Os professores voluntários de Nova Acrópole, mergulham nos valores humanos presentes nessa história, capaz de inspirar as mais elevadas ideias em meio a um contexto de violência e hostilidade.
Há uma estrutura moral em cada ser humano que o torna invulnerável e absolutamente livre em qualquer circunstância. Venha conosco descobrir como a filosofia pode nos ajudar a ver e a viver essa essência própria de cada um.
Participantes: Danilo Gomes e Vítor de Lucena
Trilha sonora: Claude Debussy, Os perfumes da noite, imagens para orquestra. -
Toda ação humana nasce de uma ideia. Mas de onde vêm essas ideias? No episódio de hoje, José Roberto e Danilo Gomes exploram essa questão à luz da filosofia à maneira clássica, resgatando conceitos fundamentais da tradição platônica, como o mundo das ideias e os arquétipos.
Os filósofos da antiguidade buscavam ideias elevadas como justiça, beleza e amor, pois compreendiam que estas são diretrizes para uma vida mais coerente. A reflexão filosófica permite ao Ser Humano discernir entre opiniões passageiras e verdades atemporais, alinhando pensamento, sentimento e ação para uma vida mais plena e harmoniosa.
O título do episódio faz uma alusão ao curta-metragem da Disney Donald no País da Matemágica (1959), onde o personagem é guiado por um reino encantado de conceitos matemáticos, mostrando como as ideias abstratas influenciam a realidade. Assim como Donald descobre a ordem e harmonia da matemática, a filosofia propõe que há um mundo de ideias atemporais que servem de base para uma vida bem estruturada. Da mesma forma que um arquiteto precisa compreender princípios matemáticos para construir edifícios sólidos, o Ser Humano precisa acessar ideias elevadas para construir uma vida virtuosa e significativa.
Por meio de exemplos práticos e do resgate de tradições filosóficas, o episódio nos convida a refletir sobre a importância de cultivar ideias mais elevadas para construir uma sociedade mais justa e fraterna.
Participantes: José Roberto e Danilo Gomes
Trilha Sonora: Cena nos Campos – Hector Berlioz -
A filosofia é apenas um conjunto de ideias abstratas ou pode ser um caminho para uma vida mais plena e significativa? Neste episódio, exploramos a filosofia como uma verdadeira forma de vida, resgatando ensinamentos dos grandes sábios da humanidade, como Sócrates, Platão e os estoicos. Discutimos como o pensamento filosófico nos ajuda a encontrar sentido e propósito em meio à correria do mundo moderno, proporcionando bases para a autorreflexão e o autoconhecimento.
Através de uma analogia com o trajeto do Sol, refletimos sobre o crescimento interior e a necessidade de alinhar nossas ações a uma finalidade maior. Além disso, abordamos a importância da unidade entre os seres humanos e como a visão filosófica nos ajuda a superar a fragmentação e a sensação de vazio.
Por fim, destacamos a filosofia ensinada na Nova Acrópole como um instrumento prático para transformar nossa vida, resgatando valores essenciais e cultivando uma mentalidade de constante aprendizado e evolução.
Participantes: José Roberto e Danilo Gomes
Trilha Sonora: Edward Elgar - Enigma Variations, Op. nº36
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No Podcast Filosófico de hoje, os professores voluntários de Nova Acrópole, José Roberto, Paula Poloni e Gustavo Massen, refletem sobre os valores humanos presentes no filme A Jovem e o Mar, disponível no Disney Plus.
A obra retrata a saga de uma personagem real que, inserida em seu tempo, superou as barreiras do preconceito para realizar uma proeza extraordinária. Sua jornada é um testemunho da força interior que impulsiona o ser humano a transcender desafios, enfrentando o medo e a resistência, para deixar sua marca na história.
Acompanhe este bate-papo filosófico e descubra como essa história nos inspira a reconhecer e manifestar a nossa própria grandeza.
Participantes: Paula Poloni, Gustavo Massen, José Roberto e Danilo Gomes
Trilha Sonora: Antonín Dvořák - Sinfonia n°6 - Scherzo -
Neste último episódio da série "Quanto Tempo o Tempo Tem?", os professores Marcelo Silveira e Pedro Guimarães nos convidam a refletir sobre o tempo permanente e como vivê-lo de maneira plena. O que significa estar atento ao instante? Como perceber o impacto de momentos fugazes que podem transformar nossas vidas?
Com uma abordagem filosófica e prática, o episódio discute a dificuldade de olhar profundamente para a vida e para o outro, destacando que "a duração do tempo depende mais da psique e de nossos elementos psicológicos do que do relógio". Através de exemplos cotidianos e de reflexões inspiradas na filosofia de Platão, os professores mostram como nossa atenção pode nos levar ao centro da experiência humana, muitas vezes esquecida na correria do dia a dia.
Para encerrar, o episódio apresenta o poema "Motivo", de Cecília Meireles, que nos lembra da transitoriedade da vida e da eternidade presente no instante vivido com profundidade.
Poesia: "Motivo", de Cecília Meireles
Eu canto porque o instante existe
E a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
Sou poeta.Irmão das coisas fugidias,
Não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
No vento.Se desmorono ou se edifico,
Se permaneço ou me desfaço,Não sei, não sei. Não sei se fico
Ou passo.Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:Mais nada.
Participantes: Marcelo Silveira e Pedro Guimarães
Trilha Sonora: Autoria de Mário André, voluntário da Nova Acrópole - Visa fler