Avsnitt
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Dizer que as nossas crianças, os nossos adolescentes já nasceram neste mundo de facebooks, instagram, youtube ou tik toks não chega para explicar toda a dimensão do que isso representa.
A vida deles faz-se, em grande parte, à volta de um telemóvel, de onde retiram quase tudo: relações de amizade, integração no grupo, referências para o seu dia-a-dia...
Estaremos perante novas fontes de doença - de adição, por exemplo - ou de novas formas de relacionamento social?
Temos de nos preocupar com esta sensação de excesso de internet na vida dos mais novos? Ou a vida deles tem mesmo de ser assim, para poderem ter sucesso entre amigos, na escola, num futuro profissional?
Estas perguntas não são fáceis de responder. Mas, neste podcast Hospital da Luz da série O PEDIATRA RESPONDE, vamos tentar abrir algumas portas com a ajuda da psicóloga Filipa Fonseca, do Centro de Neurodesenvolvimento e Comportamento da Criança e do Adolescente do Hospital da Luz Lisboa.
A internet, as redes sociais e muitas respostas para ajudar pais e educadores a perceber melhor como lidar com os seus filhos.
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Anorexia, bulimia... As perturbações do comportamento alimentar são conhecidas há muito tempo, mas nem sempre são fáceis de diagnosticar ou de tratar.
Num mundo em que uma imagem vale mais do que mil palavras - especialmente se for a imagem de um corpo magro, escultural e perfeito –, é completamente ‘normal’ passar a vida a fazer dietas, exercício físico e insistir na perda de peso, para atingir essa imagem de perfeição.
O problema é quando deixamos de perceber o que é ‘normal’. Ou quando nem damos conta da intensidade da dieta, do desporto, da fome que invade o nosso corpo.
Qual é a linha vermelha de tudo isto?
Neste episódio do podcast Hospital da Luz, da série O PEDIATRA RESPONDE, conversamos com Inês Pinto, psiquiatra da infância e da adolescência no Hospital da Luz Lisboa, que está especialmente dedicada ao acompanhamento de quem sofre deste tipo de perturbações. E ouvimos o depoimento de Maria, a jovem cuja anorexia atirou para vários internamentos hospitalares.
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Saknas det avsnitt?
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Segundo um estudo recentemente divulgado, que envolveu cerca de 1500 jovens portugueses com idades entre os 15 e os 20 anos, cerca de 25% admitiu ter adotado um comportamento violento pelo menos uma vez com o seu namorado ou namorada, enquanto cerca de 22,5% admitiu ter sido vítima de agressão no namoro.
Estes números são tão assustadores quanto parecem?
Neste Podcast Hospital da Luz da série O PEDIATRA RESPONDE, o tema tem a ver com o que é ser adolescente e a conversa acontece entre Patrícia Dâmaso, psicóloga no Hospital da Luz Lisboa, e Afonso Portugal, de 19 anos, sobre o amor e a sua intensidade nesta fase da vida.
Um tema sempre atual, a que pais e jovens não podem deixar de estar atentos.
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Segundo a Organização Mundial de Saúde, Portugal é o país da Europa com maior taxa de depressão e o segundo maior do mundo. Estes dados são os mais recentes de estudos mundiais sobre depressão. Números alarmantes que nos deviam deixar preocupados, até porque, segundo o mesmo estudo, um terço da população com perturbações mentais graves não é identificada nem tratada.
Sabia que cerca de metade das doenças mentais tem início entre os 10 e os 18 anos? Paula Vilariça, pedopsiquiatra no Centro de Neurodesenvolvimento e Comportamento da Criança e do Adolescente do Hospital da Luz Lisboa, explica, neste Podcast Hospital da Luz, o que é a depressão nas crianças e nos adolescentes.
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Medo do escuro, medo da morte ou da doença, medo de monstros, medo de ficar sozinho e não ter amigos… Desde que começamos a existir como gente, o medo acompanha-nos, faz parte do nosso desenvolvimento e tem uma função muito especial na estruturação das nossas defesas perante a realidade.
O problema surge quando o medo toma conta do nosso filho e parece estar a mudar tudo na sua vida…
Crescer é um processo complexo. Já sabemos! É natural, portanto, que à medida que vai aumentando a capacidade de compreensão do mundo da criança, comecem também a aumentar os seus receios.
Sejam os monstros ou o medo da morte, há um conjunto de medos comuns, que podem estar associados ao imaginário coletivo ou à realidade que rodeia a criança.
Enquanto pais e cuidadores, é frequente ouvirmos os nossos filhos, crianças ou adolescentes, relatarem medos, preocupações, inquietudes… E ficamos preocupados, pensando em como tudo isso os deixa tão vulneráveis!
Afinal, ter medo é ou não normal?
Cláudia Chasqueira, psicóloga clínica no Centro de Neurodesenvolvimento e Comportamento de Crianças e Adolescentes do Hospital da Luz Lisboa, explica neste podcast Hospital da Luz o que é o medo e como é que sabemos quando o medo passa a ser sinal de uma doença.
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Neste episódio, vamos falar de uma condição especial. Uma situação complexa e, por vezes, de difícil diagnóstico. Dificuldades na comunicação e na interação com os outros. Birras intensas, maneirismos motores, interesses intensos e muito peculiares.
Estamos a falar de autismo, ou melhor, da perturbação do espectro do autismo. Uma perturbação do neurodesenvolvimento, que tem vindo a ser cada vez mais diagnosticada.
Luísa Teles, pediatra e coordenadora do Centro de Neurodesenvolvimento e Comportamento da Criança e do Adolescente do Hospital da Luz Lisboa, tem no seu dia-a-dia uma experiência clínica intensa relacionada com esta perturbação. E está neste podcast Hospital da Luz para nos ajudar a perceber o que é o autismo e tentar desfazer alguns mitos sobre esta perturbação do desenvolvimento.
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O conflito na Ucrânia tem ocupado horas e horas de televisão, páginas de jornal e é tema quase exclusivo das conversas entre adultos, em casa, à mesa, em família…
Inevitavelmente, as nossas crianças são envolvidas nestas conversas. Sabem o que se passa, ouvem o que vai sendo dito e, muitas vezes, até participam em movimentos solidários de apoio aos refugiados, com os pais ou até na escola.
Se, para os adultos, tudo isto pode ser tudo muito angustiante, como será que os mais novos estão a assimilar tudo o que se ouve e vê nas noticias da guerra? E devemos falar-lhes sobre o assunto ou esperar que perguntem?
Paula Vilariça é pedopsiquiatra no Centro de Neurodesenvolvimento e Comportamento da Criança e do Adolescente do Hospital da Luz Lisboa e, neste episódio de O Pediatra Responde, ajuda-nos a perceber como lidar com este tema e qual a melhor forma de envolver, conversar e estar atento às preocupações das nossas crianças nestas altura mais dificeis.
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Gritos no banco de trás do carro. Cenas que fazem parar quem está no mesmo restaurante. Queixas da escola por nunca conseguirem estar sentados na cadeira…
A lista de episódios deste tipo a que todos nós já assistimos – ou que já vivemos com os nossos filhos – podia continuar por aí fora. E parar naquele momento em que não conseguimos fugir à pergunta: será que esta agitação motora é sintoma de alguma doença?
Quando vemos aqueles miúdos que correm de um lado para o outro sem parar e parece que nunca nos obedecem, a tendência é logo fazer o diagnóstico: é hiperativo! Mas, ser uma criança agitada, não é o mesmo que ter um diagnóstico de hiperatividade.
É isso mesmo que explica Joana Figueiredo Gonçalves, psicomotricista no Centro de Neurodesenvolvimento e do Comportamento da Criança e Adolescente do Hospital da Luz Lisboa, neste episódio de O PEDIATRA RESPONDE do podcast Hospital da Luz.
A agitação motora é diferente da perturbação do défice de atenção e hiperatividade, tem características especificas e deve ser acompanhada por especialistas. Saiba mais nesta conversa com Joana Gonçalves e subscreva este e os outros programas do podcast Hospital da Luz.
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Ser pai … ser mãe é um desafio muito exigente, que implica respostas difíceis, reflexões constantes e muitas adaptações. A parentalidade está muito longe de ser uma ciência exata. E ninguém nasce ensinado, nesta matéria, como é óbvio.
Devemos ser amigos dos nossos filhos, além de ser pais? Como equilibrar a liberdade com a disciplina? Por que parece tão difícil dizer-lhes não?
Rute Pereira, psicóloga clínica no Centro de Neurodesenvolvimento e Comportamento da Criança e do Adolescente do Hospital da Luz Lisboa, tem com certeza acompanhado nas suas consultas os pedidos de ajuda de muitas famílias em que os problemas de comportamento, como birras, desobediências, conflitos entre irmãos ou entre pais e filhos, são uma constante.
É a convidada especial deste episódio de O PEDIATRA RESPONDE, para ajudar a esclarecer as dúvidas de Teresa O'Neill, profissional de comunicação e marketing e mãe de duas filhas quase a entrar na adolescência. Dúvidas que são, com toda a certeza, partilhadas por muitos pais e mães de hoje.
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A palavra hiperatividade entrou no nosso vocabulário há uns anos e hoje é quase tão banal dizermos de alguém que é hiperativo, como dizermos que estamos constipados. Mas tomara que a primeira fosse tão simples quanto a segunda!
O seu filho não pára sossegado, mas será que é mesmo hiperativo?
A hiperatividade é uma perturbação do neurodesenvolvimento infantil, com características específicas e que os especialistas nesta área conseguem diagnosticar. Estima-se, aliás, que entre 10 e 15% da população infantil apresente alguma das formas desta perturbação e que acabe por ser diagnosticado.
Bárbara Salgueiro é pediatra do desenvolvimento no Centro de Neurodesenvolvimento e do Comportamento da Criança e do Adolescente do Hospital da Luz Lisboa. E conversa connosco, neste Podcast Hospital da Luz, sobre o que é a hiperatividade e quais os sinais a que pais e mães devem estar atentos.
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Quando é que o bebé está pronto para segurar a cabeça? Quando é que já pode manter-se sentado? Há um momento certo para começar a andar? E se ele não gatinhar?
O desenvolvimento motor da criança na primeira infância é um processo complexo de mudança no comportamento, e que ocorre na postura e no movimento da criança. Tem a ver com alterações complexas e interligadas, das quais participam todos os aspetos de crescimento e maturação dos aparelhos e dos sistemas do organismo.
Na verdade, pode resumir-se tudo isto a uma palavra: crescer.
Mas... e se a criança falhar alguma dessas etapas? Vanessa Martinho, terapeuta que se dedica à reabilitação psicomotora no Centro de Neurodesenvolvimento e do Comportamento da Criança e do Adolescente no Hospital da Luz Lisboa, esclarece todas as dúvidas neste podcast Hospital da Luz.
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Ver crescer os nossos filhos passo a passo… A primeira papa, o dia em que começaram a gatinhar, as primeiras palavras e a primeira vez em que pegaram num lápis para desenhar…
Não há como não sentir uma alegria indescritível quando vemos o nosso bebé desenvolver-se assim, tão bem.
Mas… e quando estas coisas não parecem bater sempre certo? A pergunta faz-se tantas vezes na cabeça dos pais: mas o meu filho não devia já ter começado a falar, ou a andar, ou a interagir mais com os outros? E a resposta nunca é linear!
O desenvolvimento infantil não é um relógio, onde os minutos passam sempre do mesmo tamanha e com a mesma duração e cadência, como nos explica a pediatra do desenvolvimento Luisa Teles, coordenador do Centro de Neurodesenvolvimento e Comportamento da Criança e do Adolescente do Hospital da Luz Lisboa.
Este é o primeiro de uma série de Podcasts Hospital da Luz sobre pediatria do desenvolvimento.
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Brincar é ser criança. Brincar é aprender a ser criança… Esta ideia tão simples e, ao mesmo tempo, tão fascinante, é um dos maiores desafios das nossas vidas: mantermo-nos crianças e continuarmos a brincar pela vida fora! Porque temos, de facto, a perceção de que essa é uma das formas de nos mantermos mais saudáveis, mentalmente. Porque brincar liberta-nos, deixa-nos felizes, faz-nos bem!
Décadas de investigação e experiência demonstram-nos como brincar é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento das crianças.
Tem-se também falado muito neste assunto, a propósito da pandemia, e dos efeitos que ela tem precisamente neste desenvolvimento infantil.
Neste Podcast Hospital da Luz, vamos perceber como é importante brincar no desenvolvimento das crianças com Mariana Santos Lucas, neuropsicóloga do Centro de Neurodesenvolvimento e Comportamento da Criança e do Adolescente do Hospital da Luz Lisboa.
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Antes da entrada na escolaridade obrigatória, aos 6 anos, as crianças já dominam o sistema linguístico, a sua gramática, os seus sons … e já e têm um reportório de palavras incontável, que lhes permite participar em conversas, fazer-se entender, perceber o que se passa à sua volta.
Mas, parecendo tudo isto tão natural, a sua aprendizagem está longe de ser um processo linear.
É, pelo menos, essa a ideia que temos, se pensarmos um pouco no assunto.
Quando devemos preocupar-nos se o nosso filho não fala na altura certa? E devemos procurar um especialista se ele não consegue dizer todos os sons?
Rosa Rodrigues é terapeuta da fala no Centro de Neurodesenvolvimento e Comportamento da Criança e do Adolescente do Hospital da Luz Lisboa. E explica por que razão a linguagem, para as nossas crianças mais pequenas, não são só as palavras.
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A diabetes é uma doença crónica, silenciosa e, por isso, subdiagnosticada. Temos diabetes quando o nosso organismo deixa de ser capaz de utilizar e armazenar convenientemente o açúcar proveniente dos alimentos e que constitui uma fonte de energia para o funcionamento das nossas células.
Mais de um milhão de portugueses tem diabetes e, nos últimos anos, a incidência desta patologia em idade pediátrica tem aumentado.
Neste Podcast Hospital da Luz, Júlia Galhardo, pediatra do Hospital da Luz Lisboa que se dedica especialmente às doenças endócrinas em idade pediátrica explica como se diagnostica a diabetes nas crianças e como deve ser gerida pelas familias, no dia-a-dia.
Edite Cruz, convidada também para esta conversa, relata a sua experiencia, como mãe de uma criança de 9 anos, que há alguns ano vive com diabete tipo 1.
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As doenças reumáticas são normalmente associadas à idade avançada. São os nossos avós que falam do ‘reumático’, para justificar dores mais ou menos intensas nos ossos mas sabiam que esta doença não é uma doença que só afeta quem já viveu muitos anos?
Ela pode surgir também nas crianças e jovens, com diferentes manifestações e apresentações clínicas e, por ser rara, nem sempre é de fácil diagnóstico.
Para conversar sobre este tema convidámos a Marta Cabral, pediatria no Hospital da Luz Lisboa, e especialista em doença reumática na criança e no adolescente, trouxemos também a este podcast a Ana e o Porfírio, pais do Miguel, diagnosticado com dermatomiosite juvenil aos 13 anos.
Saiba mais sobre este tema neste episódio do Podcast Hospital da Luz, um conteúdo com informação do Hospital da Luz, onde os nossos especialistas falam do que sabem.
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Quando nascemos, a pele é ainda frágil e é mais fina e delicada do que a de um adulto. Por isso, exige cuidado e atenção especiais. Na verdade, é pela pele que se dá o primeiro contacto do bebé com o mundo exterior. Será, então, por causa disso que a pele dos mais pequenos dá tantos sinais de alerta?
Não são assim tão raras as doenças de pele nos mais pequenos. E uma das mais comuns, que surge durante a infância, afeta aproximadamente 20% das crianças e adolescentes e chama-se dermatite atópica ou o eczema atópico. Às vezes, é uma doença de difícil diagnóstico, com a qual pode ser difícil conviver diariamente.
Mas Ana Isabel Cordeiro, pediatra do Hospital da Luz Lisboa e especialista nesta área da saúde das crianças, aproveita para, neste podcast, desmitificar muitas das ideias feitas e estigmatizantes que esta doença ainda arrasta. Com a ajuda, claro, do ator Gonçalo de Oliveira e da presidente da ADERMAP, Joana Camilo, em cujas familias há crianças com este diagnóstico.
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As doenças crónicas são doenças de longa duração e de progressão, geralmente, lenta. Ao serem consideradas crónicas, significa que ainda não foi encontrada a cura mas podem ter tratamento… que nos permite viver com elas.
As crianças também têm doenças crónicas, muitas exclusivas dos mais pequenos e algumas até extremamente raras, fazendo do seu diagnóstico um desafio especialmente difícil para os pais e para os pediatras.
Neste podcast, João Farela Neves, diretor do Departamento de Pediatria do Hospital da Luz Lisboa e especialista em doenças raras dos mais pequenos, fala da sua experiência e dá a voz a Gonçalo e a Sofia, pais de duas crianças que, desde que nasceram, combatem grandes desafios.
Uma conversa emotiva sobre doenças raras infantis, onde não faltam as resposta e os esclarecimentos do pediatra do Hospital da Luz.
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Este é um tema recorrente nas conversas de quem espera o seu primeiro filho e de quem já foi pai e mãe. E as dúvidas são sempre tantas... Quantas horas por dia é que eles devem dormir? Qual é a posição certa para deitar um recém nascido? Quando é que o bebé deve deixar o quarto dos pais e passar a cama de grades? E porque é que ele não dorme?
Neste podcast, a pediatra do Hospital da Luz Lisboa Helena Loureiro esclarece dúvidas e responde a estas e a muitas outras perguntas com que costuma lidar na sua consulta dedicada aos problemas do sono dos mais pequenos.
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Com que idade devem começar a ir ao dentista? E com que regularidade? A chucha estraga os dentes? A amamentação prolongada prejudica ou não a dentição? E se ele tiver medo da cadeira do dentista, o que devemos fazer?
Neste novo Podcast, a odontopediatra Sara Quaresma, do Hospital da Luz Lisboa, esclarece dúvidas e responde a perguntas sobre saúde oral dos mais pequenos. Uma conversa onde ficamos a saber como manter bonitos e saudáveis os sorrisos das nossas crianças.
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