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  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação nos EUA, com o headline e o core do CPI em linha com o esperado, mas, somado ao PPI, elevando marginalmente a expectativa para o PCE de outubro. Diversos membros da ala mais hawkish do Fed falaram durante a semana, e o Powell sinalizou que a economia não está enviando sinais de que há pressa para quedas adicionais de juros. Ainda, o próximo presidente dos EUA, Donald Trump, nomeou novos membros para o seu governo, com nomes de aliados próximos, de viés mais hawk.⁠No Brasil, foi divulgada a ata do Copom, que manteve a comunicação de que a condução da política monetária seguirá dependente dos dados econômicos e que o foco é a convergência da inflação para a meta, complementando que altas adicionais das expectativas poderão levar a um alongamento do ciclo. Foram divulgadas também a PMC, um pouco mais fraca que o esperado, e a PMS, que trouxe surpresa altista. De toda forma, as atenções seguiram voltadas para o pacote de corte de gastos, cuja divulgação foi novamente adiada – entretanto, as notícias vindas de Brasília trouxeram sinalizações um pouco melhores.⁠Nos EUA, os juros abriram entre 6 e 14 bps, e as bolsas fecharam no negativo – S&P500 -0,77%, Nasdaq -1,04% e Russell2000 -2,61%. Refletindo o “trade Trump”, foi mais uma semana de dólar forte, principalmente contra os países desenvolvidos, e de alta de 15% do bitcoin. No Brasil, o jan/27 abriu 30 bps e o Ibovespa ficou estável.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de atividade (PMI) nos EUA e na Europa, dados de inflação no Canadá e no Reino Unido e, por aqui, o encontro do G20 e o possível anúncio fiscal.⁠⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠No cenário internacional, o principal evento da semana foi a vitória do Trump na eleição presidencial americana, acompanhada de elevada probabilidade de ocorrer a “red wave” (vitória republicana também na Câmara dos Representantes e no Senado). Após o resultado, já começaram a circular alguns nomes para o governo, sendo um deles o de Robert Lighthizer para representante comercial, cargo que ocupou no mandato anterior de Trump, quando liderou a guerra comercial com a China. No âmbito de política monetária, o Fed e o BoE cortaram os juros em 0,25%, sem alterações relevantes de discurso. Por fim, a reunião do Congresso chinês terminou com a confirmação de um pacote de 10 trilhões de yuans para estimular a economia, mas sem menção específica a medidas para os setores imobiliário e de consumo.⁠No Brasil, ainda não houve divulgação da agenda de corte de despesas por parte do governo, com piora da percepção a respeito do que será apresentado – e diversos ministros mostrando resistência aos ajustes. Também tivemos reunião do banco central por aqui, que elevou a taxa de juros em 0,50%, deixando claro o quanto as implicações fiscais são relevantes para a política monetária. Foi divulgado o IPCA de outubro, com headline em linha, mas composição bastante negativa.⁠Nos EUA, o juro de 1 ano abriu 3 bps, enquanto o juro mais longo (30 anos) fechou 11 bps – o destaque ficou para as bolsas: S&P500 +4,66%, Nasdaq +5,41% e Russell2000 +8,57%. Por aqui, os juros tiveram movimento similar, com o jan/25 abrindo 7 bps, e o jan/29 fechando 36 bps. O Ibovespa caiu 0,23%. O dólar valorizou globalmente (DXY), mas o real conseguiu subir 2,36%. ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de inflação e atividade nos EUA e, por aqui, dados de atividade e a ata do Copom.⁠⁠Não deixe de conferir!⁠

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  • Terça-feira, dia 05/11/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Outubro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!

  • Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠No cenário internacional, foram divulgados diversos dados econômicos importantes, principalmente nos EUA: os dados de mercado de trabalho vieram bastante mistos, com o JOLTs e o Payroll mais fracos que a expectativa, e o ADP e o Jobless Claims mais fortes, com dúvidas sobre o impacto dos furacões e da greve sobre essas estatísticas. Foram divulgados também dados de atividade nos EUA, com o PIB forte e o ISM mais fraco (com pressão sobre preços pagos) e, na China, demonstrando recuperação. Na Europa, a inflação trouxe surpresa altista. No Japão, o BoJ sinalizou que deve voltar a elevar a taxa de juros nas próximas reuniões. No Reino Unido, o Orçamento divulgado foi mais expansionista que o esperado e coloca dúvidas no mercado com relação aos próximos movimentos de juros.

    No Brasil, os dados de atividade (indústria) vieram em linha, e os dados de mercado de trabalho (PNAD e Caged) reforçam que o mesmo segue sustentado. Com relação ao fiscal, a demora do governo em anunciar formalmente a agenda de cortes de despesas, e o receio sobre a real viabilidade das medidas sendo veiculadas serem colocadas em prática e garantirem a sustentabilidade do arcabouço fiscal, vêm elevando a frustração.⁠Nos EUA, os juros abriram (5 anos +16 bps), e as bolsas fecharam no negativo – S&P500 -1,37% e Nasdaq -1,57%. No Brasil, os juros tiveram abertura ainda mais expressiva (jan/27 +41 bps), o Ibovespa caiu 1,36% e, o real, 2,77%. No Reino Unido, o juro curto (2 anos) abriu 26 bps.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a eleição presidencial americana; as decisões dos bancos centrais dos EUA, Inglaterra e Brasil; o IPCA por aqui; e o possível anúncio do pacote fiscal chinês.⁠⁠Não deixe de conferir!⁠

  • O sócio e economista-chefe da Novus Capital, Tomás Goulart, esteve em Washington DC na última semana participando do encontro anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.

    Gravamos um podcast especial trazendo os destaques do encontro, as principais pautas discutidas e, principalmente, as expectativas para o evento mais importante da próxima semana: a eleição presidencial americana.

    Confira!

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠No cenário internacional, o Banco Central do Canadá cortou o juro em 0,50%, conforme a expectativa, sob a justificativa de que a inflação já está dentro da meta. Na Zona do Euro, a semana foi marcada por comunicações de diferentes fontes que indicaram que uma parte dos diretores do ECB acredita que os juros devem chegar a nível menor que o neutro, ampliando o debate sobre a magnitude do próximo corte. Na China, foi agendada a reunião do Congresso para os dias 04 a 08 de novembro, novamente elevando a expectativa de anúncio de estímulos fiscais.⁠No Brasil, foi divulgado o IPCA-15 de outubro, com headline próximo ao esperado, mas composição pior, com pressão na parte de serviços subjacentes. Foi destaque também a reunião do G20 da qual participaram, lado a lado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do BCB, Roberto Campos Neto. Por fim, no encontro anual do FMI, que ocorreu essa semana em Washington, não pareceu haver disposição para elevação de juros em ritmo mais acelerado.⁠Nos EUA, o juro de 5 anos abriu 18 bps, as bolsas tiveram desempenho misto – S&P500 -0,96%, Nasdaq +0,14%, Russell2000 -2,99%, e o dólar seguiu forte. No Brasil, o jan/29 fechou 13 bps, o Ibovespa caiu 0,46% e, o real, 0,26%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar dados de atividade, mercado de trabalho e inflação nos EUA; atividade e inflação na Europa; atividade e mercado de trabalho aqui no Brasil. Além disso, no Reino Unido, são esperadas alterações das regras fiscais no anúncio do Orçamento de Primavera.

    ⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação melhores que o esperado tanto no Reino Unido (headline e serviços, importante para o BoE), quanto no Canadá, consolidando o cenário de aceleração do processo de corte de juros. Nos EUA, os dados de atividade (vendas no varejo) vieram mais fortes que a expectativa. Na Europa, o ECB se reuniu, cortando o juro em 0,25%, com guidance inalterado, mas trazendo tom mais dovish na comunicação. Na China, apesar da mudança de postura por parte do governo, o anúncio fiscal decepcionou por não conter valores específicos de incentivo ao consumo. Ainda por lá, os dados de inflação vieram mais fracos que o esperado. Por fim, o candidato Trump vem avançando cada vez mais nas pesquisas eleitorais, ganhando vantagem em vários “swing states”.⁠No Brasil, foi divulgada nova pesquisa da Quaest, sinalizando perda de popularidade do atual governo. Ainda, têm sido ventiladas algumas medidas da agenda de contenção de despesas pelos ministros Fernando Haddad e Simone Tebet, mas que ainda necessitam do aval do presidente da república para serem enviadas ao Congresso.⁠Nos EUA, os juros fecharam a semana sem grandes variações, e as bolsas em leve alta – S&P500 +0,85% e Nasdaq +0,26%. No Brasil, os juros abriram entre 5 e 7 bps, o Ibovespa subiu 0,39% e o real desvalorizou 1,44%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade (PMIs) nos EUA e na Europa, e dados de inflação de Tóquio e do Brasil.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart, Sarah Campos e Rafael Gama debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠No cenário internacional, foram divulgados os dados de inflação referentes a setembro nos EUA, com pequena surpresa altista no CPI, mas sem grandes implicações para política monetária. Além disso, um dos membros do Fed, Raphael Bostic, disse que ficaria confortável em manter a taxa de juros inalterada por uma reunião caso os dados viessem conforme o esperado.⁠No Brasil, o início da semana foi marcado pelos desdobramentos das eleições municipais, que demonstraram a influência do ex-presidente Jair Bolsonaro e perda de força da esquerda. No âmbito político, os destaques foram a possibilidade de taxação de milionários para compensar a isenção de IR de quem ganha até R$5.000; e os desentendimentos entre os poderes judiciário e legislativo. O IPCA veio em linha com o esperado, mas tende a entrar em uma sazonalidade mais negativa à frente; e os dados de comércio e serviço vieram um pouco abaixo da expectativa.

    Nos EUA, o juro de 2 anos abriu 3 bps, enquanto o de 30 anos abriu 17 bps, e as bolsas performaram bem – S&P500 +1,11% e Nasdaq +1,18%. No Brasil, o jan/27 abriu 34 bps, o Ibovespa desvalorizou 1,37% e o real 2,76%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar os dados de varejo nos EUA; de inflação no Canadá e no Reino Unido; possível anúncio de estímulos fiscais na China; e desdobramentos da guerra entre Israel e Irã.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Sexta-feira, dia 04/10/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Setembro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠No cenário internacional, o presidente do Fed, Jerome Powell, falou sobre as revisões recentes dos indicadores americanos de renda nacional, renda pessoal e poupança, afirmando que elas reduziram o risco de uma desaceleração mais acentuada da atividade à frente, além de reforçar que o cenário base do Fed é de 0,50% de cortes adicionais esse ano. Ainda por lá, foram divulgados diversos números de mercado de trabalho, indicando pedidos de auxílio desemprego em patamar baixo, criação de vagas bem acima da expectativa e queda da taxa de desemprego. Por fim, houve ataque do Irã a Israel, que promete retaliação em mesmo nível.⁠No Brasil, a Moody’s elevou a nota de crédito do país de maneira inesperada, mantendo perspectiva positiva, e relatando o necessário para aproximação do grau de investimento. Além disso, o governo publicou 2 medidas provisórias inseridas na agenda de aumento de tributação, uma relacionada aos bancos, e uma relacionada ao lucro das multinacionais.⁠Nos EUA, o juro de 2 anos abriu 36 bps, enquanto o juro de 30 anos abriu 15 bps; as bolsas fecharam perto da estabilidade – S&P500 +0,22% e Nasdaq +0,13%. No Brasil, os juros abriram entre 8 e 11 bps, o Ibovespa caiu 0,71%, e o real desvalorizou 0,40%. O petróleo subiu 9%. ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação no Brasil e nos EUA e, no final de semana, as eleições por aqui, com destaque para a eleição para a prefeitura de São Paulo.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.

    No cenário internacional, as atenções se voltaram para a China com o anúncio de novos estímulos, que incluem a redução da taxa de compulsório dos bancos e a emissão de títulos do governo, visando impulsionar a atividade econômica. Na Europa, os indicadores econômicos mostram sinais de enfraquecimento, especialmente no setor de serviços na França, passado o efeito positivo dos Jogos Olímpicos. Nos EUA, os dados econômicos recentes destacam a resiliência da economia, com revisões altistas para a renda interna bruta.

    No Brasil, a divulgação do relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas gerou frustração no mercado financeiro, diante da redução do esforço fiscal, que reforçou os receios quanto à sustentabilidade das contas públicas. A ata do Copom enfatizou a necessidade de vigilância contínua em relação à inflação no país.

    As bolsas asiáticas foram o grande destaque da semana, com o índice de Shanghai subindo 12,8% e o de Shenzhen 16,25%. Nos EUA, as taxas de juros de curto prazo recuaram, enquanto as de longo prazo aumentaram em até 2 pontos-base. As bolsas americanas mantiveram-se em alta, com o S&P 500 subindo 0,62% e o Nasdaq 1,1%. O Brasil também se beneficiou desse movimento, com o Ibovespa registrando um aumento de 1,27%, impulsionado especialmente pelas ações da Vale, que valorizaram mais de 11%. Além disso, o real brasileiro se apreciou em 1,4%, e o peso chileno teve uma valorização significativa de 3,5%.Na próxima semana, será importante acompanhar a agenda econômica internacional, que inclui a divulgação do payroll, ISM, Jolts e o CPI da Zona do Euro.

  • No episódio de hoje, nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Sarah Campos discutem os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.

    No cenário internacional, ocorreram atualizações importantes, com destaque para a decisão do Federal Reserve (Fed) de reduzir a taxa de juros em 50 pontos-base. Esse movimento reflete a preocupação da autoridade monetária em mitigar os riscos de uma possível recessão. No Reino Unido, o Banco da Inglaterra (BoE) optou por manter a taxa de juros em 5%.

    No Brasil, a retomada do aperto monetário pelo Banco Central (BCB), sustentada por um discurso firme, sinaliza que o ciclo total de alta dos juros deve variar entre 2,5 e 3,0 pontos percentuais. O comitê indicou que deverá acelerar o ritmo desse ajuste já na próxima reunião, considerando a atividade econômica robusta e uma inflação ainda sob pressão.

    Em relação aos mercados, as taxas de juros de longo prazo nos EUA aumentaram mais do que as taxas de curto prazo. Observamos que as taxas mais curtas apresentaram poucas alterações, enquanto as taxas mais longas chegaram a subir até 10 bps. As bolsas americanas tiveram um bom desempenho, com o S&P 500 subindo 1,36%, o Nasdaq avançando 1,42% e o Russell 2000 crescendo 2,08%. No Brasil, o Ibovespa registrou uma queda de 2,83%, enquanto o real se valorizou em 0,93%.

    Na próxima semana, aqui no Brasil, estaremos atentos à divulgação da Ata do Copom, ao IPCA-15 e aos dados do mercado de trabalho. No cenário internacional, acompanharemos os índices PMI e a decisão de política monetária na Austrália.

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠No cenário internacional, foram divulgados alguns dados de inflação americanos (CPI, PPI, Import Price Index), com a parte de serviços (residenciais principalmente) vindo levemente acima do esperado, enquanto a parte bens segue em processo deflacionário – juntando os inputs, expectativa novamente positiva para o PCE. Ainda, foram feitas diversas comunicações por articulistas e ex-membros do Fed, abordando a possibilidade do início do ciclo dos cortes com 0,50%. Ocorreu também o debate entre Donald Trump e Kamala Harris, com percepção de melhor desempenho da Kamala. Na Europa, o ECB cortou o juro em 0,25%, e a Lagarde se mostrou muito confortável com o pace de cortes de mesma magnitude trimestralmente. Por fim, os dados de inflação e atividade na China demonstram a continuidade da fraqueza da demanda.

    No Brasil, houve a aprovação do projeto que definiu a nova prorrogação da desoneração da folha de pagamentos. A semana foi marcada por uma série de notícias fiscais um pouco mais negativas. Do lado dos dados, os de atividade (PMC e PMS) surpreenderam positivamente, com composição benigna, e de inflação (IPCA) veio próximo ao esperado.⁠Nos EUA, os juros fecharam entre 4 e 8 bps, enquanto as bolsas performaram bem – S&P500 +4,02%, Nasdaq +5,93% e Russell2000 +4,36%. Das moedas, o destaque ficou para o peso mexicano, que valorizou 4,03%. No Brasil, os juros abriram entre 2 e 10 bps, o Ibovespa subiu 0,23% e, o real, 0,63%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a decisão dos bancos centrais americano, brasileiro, inglês e japonês; dados de inflação no Reino Unido e dados de atividade (vendas no varejo) nos EUA.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠No cenário internacional, o foco ficou voltado para os dados de mercado de trabalho nos EUA, como JOLTs, ADP e Payroll, todos sinalizando tendência de desaceleração. Um dos diretores do Fed, Christopher Waller, falou hoje, afirmando que definir o ritmo e a magnitude dos cortes de juros será desafiador, mas que a atividade não parece estar colapsando, ao nosso ver revelando preferência inicial por ajustes graduais. No Canadá, o banco central cortou a taxa de juros em 0,25%, como amplamente esperado, com dados de emprego também reafirmando contexto de desaceleração. No Japão, os dados de salário vieram acima do esperado, e os membros do BoJ seguiram falando em subir juros caso os preços evoluam conforme a expectativa.⁠No Brasil, o governo apresentou o PLOA de 2025 ao final da última semana: como esperado, com receitas otimistas e despesas também otimistas com relação às projeções a mercado. Ainda, foi divulgado o PIB do 2º trimestre desse ano, bem mais forte que a expectativa, puxado por demanda doméstica e setores sensíveis a política monetária, com revisão altista do 1º trimestre. Por fim, foi agendada a sabatina do indicado para a próxima presidência do BCB, Gabriel Galípolo, que ocorrerá 08/10.⁠Nos EUA, o juro de 1 ano fechou 31 bps, enquanto as bolsas tiveram desempenho bastante negativo - S&P500 -4,25%, Nasdaq -5,89% e Russell2000 -5,69%. No Brasil, o jan/26 fechou 26 bps, o Ibovespa caiu 1,05% e o real ficou próximo a estabilidade (+0,13%).⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a decisão do Banco Central Europeu, números de inflação dos EUA, China e Brasil, além de dados de atividade (comércio e serviços) por aqui.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Quinta-feira, dia 05/09/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Agosto. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semaana no Brasil e no mundo.

    No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação nos EUA (PCE), em linha com o esperado, mas com revisões de PIB e perspectivas do 3º trimestre indicando consumo ainda muito forte. Na Europa, também foram divulgados dados de inflação, que vieram em linha com o esperado, mostrando a parte de serviços ainda firme.

    No Brasil, o destaque ficou para o discurso do presidente do BCB, Roberto Campos Neto, na Expert, no qual ele reforçou a mensagem que já vinha trazendo, vista como dove, falando abertamente de gradualismo e incerteza dos movimentos de juros, além de afirmar que as precificações a mercado estão incondizentes com a comunicação formal da entidade. Foram divulgados dados de inflação (IPCA-15), ligeiramente acima da expectativa e com a parte de serviços devolvendo uma parte da alta do mês anterior; e dados de mercado de trabalho (PNAD Contínua), que segue muito forte, porém dando leves sinais de moderação. No âmbito político, houve polêmica a respeito do anúncio do programa vale-gás, visto como uma tentativa de ampliar despesas fora do arcabouço fiscal. Por fim, foi confirmado o nome do diretor Gabriel Galípolo como indicação para a presidência do BCB.

    Nos EUA, o juro de 10 anos abriu 11 bps, enquanto as bolsas não tiveram variações expressivas - S&P500 +0,24%, Nasdaq -0,74% e Russell2000 -0,09%. No Brasil, o destaque ficou para o movimento de juros: (jan/26 abriu 37 bps, jan/29 abriu 55 bps), o Ibovespa fechou estável (+0,03%) e o real desvalorizou 2,59%.

    Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de mercado de trabalho (JOLTs e Payroll), de atividade (ISM) americanos, além do discurso do membro do Fed, Christopher Waller.

    Não deixe de conferir!

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠No cenário internacional, ocorreu o simpósio de Jackson Hole, no qual o presidente do Fed, Jerome Powell, discursou, reiterando a visão de que a autoridade monetária tende a iniciar o ciclo de corte de juros em setembro, mas que o ritmo será dependente dos dados – dando ênfase ao mercado de trabalho, sem falar os termos "gradual" e "metódico", citados por outros membros. A minuta da última reunião do Fed foi divulgada, mostrando que já havia sido considerado um corte de juros. Por fim, na Europa, foram divulgados dados de atividade (PMIs), que demonstraram novamente fraqueza na parte de manufaturas, e alta em serviços – puxada pela França, sob efeito das Olimpíadas.

    No Brasil, o boletim Focus mostrou o início do recuo das expectativas de inflação. A semana foi marcada por diversas comunicações de diretores do Banco Central do Brasil, com certo desalinhamento nas mensagens transmitidas: enquanto o atual presidente, Roberto Campos Neto, sinalizou que a alta de juros na próxima reunião não era garantida, o futuro presidente da entidade, Gabriel Galípolo, foi vocal ao trazer guidance de aperto da política monetária.⁠Nos EUA, o juro de 2 anos fechou 13 bps, as bolsas performaram bem – S&P500 +1,45%, Nasdaq +1,09%, Russell2000 +3,58%, e o dólar (DXY) desvalorizou 1,74%. No Brasil, o jan/26 fechou 19 bps, o Ibovespa subiu 1,24% e o real desvalorizou 0,26%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de inflação nos EUA (PCE), na Europa (CPI) e no Brasil (IPCA-15), além dos dados de atividade (PMIs) na China.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, o destaque foram os dados econômicos americanos: (i) a inflação veio em linha com o esperado, com o supercore moderado – formalizando o progresso adicional que o Fed gostaria de ver; (ii) as vendas no varejo vieram mais fortes que a expectativa, demonstrando força da atividade; (iii) os pedidos de auxílio desemprego devolveram parte da alta observada recentemente. Na Nova Zelândia, o banco central cortou a taxa de juros em 0,25%, sinalizando que houve o debate por corte de maior magnitude.⁠No Brasil, também foram divulgados dados de atividade, com a parte de serviços mais forte, e a parte do comércio mais fraca. O desemprego segue em nível baixo. No âmbito de política monetária, o diretor do BCB Gabriel Galípolo novamente deixou clara a postura hawk, sendo referendado por outros diretores. O presidente Lula alterou um pouco o discurso, afirmando que “quando tem que aumentar a taxa de juros, tem que aumentar”.⁠Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 30 anos -8 bps), e as bolsas performaram bem – S&P500 +3,93%, Nasdaq +5,38% e Russell +2,93%. No Brasil, o juro curto abriu (jan/25 +9 bps) e o juro longo fechou (jan/29 -11 bps), o Ibovespa subiu 2,56% e o real valorizou 0,68%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a reunião do Fed e fala dos dirigentes da entidade, com destaque para o Powell, e os dados de atividade (PMIs) nos EUA e na Europa.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, o destaque ficou para a divulgação de dados econômicos americanos: de atividade (ISM de serviços), um pouco melhor que a expectativa, voltando a patamar expansionista; e de emprego (pedidos de auxílio desemprego - jobless claims), que caiu em relação a semana anterior. Ainda, um dos dirigentes do banco central japonês afirmou que não subiriam juros novamente enquanto os mercados estiverem instáveis.⁠No Brasil, a ata do Copom veio mais hawk que o comunicado, deixando clara a disposição do comitê de subir juros caso seja necessário, e reforçando que as projeções de inflação estão acima da meta no horizonte relevante. O diretor de política monetária da entidade, Gabriel Galípolo, falou em evento aberto ecoando o tom mais duro da ata, afirmando que o balanço de riscos está assimétrico para cima, e que há possibilidade de alta já na reunião de setembro. Por fim, foi divulgado o IPCA de julho: apesar do headline próximo ao esperado, a composição foi pior, com os núcleos pressionados.⁠Nos EUA, os juros abriram entre 11 e 18 bps, enquanto as bolsas tiveram variações menos expressivas – S&P500 -0,04%, Nasdaq +0,39%, Russell 2000 -1,35%. No Brasil, o jan/25 abriu 18 bps enquanto o jan/29 fechou 19 bps, o Ibovespa subiu 3,78% e o real 3,98%. ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação (CPI e PPI) e atividade (vendas no varejo) nos EUA; de inflação e mercado de trabalho no Reino Unido; e de atividade na China e no Brasil.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Segunda-feira, dia 05/08/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Julho. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!