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Mario Sergio Cortella fala sobre a aprovação do Projeto de Lei pela Assembleia Legislativa do Paraná e sancionado pelo governador Ratinho Júnior, que autoriza a transferência da gestão administrativa de escolas estaduais para empresas privadas. ‘Uma questão séria porque o setor de educação pública não pode, de modo algum, ser objeto de projetos que sejam levianos’. Comentarista destaca que o projeto tem algumas inconveniências e uma inconsistência de partida. ‘Cautela ajuda muito nesse momento’.
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Mario Sergio Cortella fala sobre um mês dos efeitos das chuvas no Rio Grande do Sul. Comentarista explica a diferença entre tragédia e drama. ‘Situação é catastrófica, mas há a mão humana nessa situação’.
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Mario Sergio Cortella fala sobre a enxurrada de desinformação que prejudica os trabalhos de recuperação e de ajuda humanitária no Rio Grande do Sul. Comentarista destaca a intenção é fazer com que aquilo que já é caótico ganhe mais densidade e sirva a interesses de alguns grupos. ‘Não há ideal que justifique o aumento do horror’.
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Mario Sergio Cortella discute a importância da educação antirracista, especialmente após episódio recente de racismo em uma escola de elite em São Paulo, denunciado por Samara Felippo. Cortella destaca a importância de recusar a impunidade e responsabilizar os envolvidos, além de envolver toda a sociedade nesse debate. Ouça.
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Mário Sérgio Cortella analisa o aumento de gastos militares globais em 2023, uma alta de 7% devido as guerras. Com isso, o comentarista tenta entender de que forma de que forma a paz pode prevalecer em um mundo de guerras.
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Mario Sergio Cortella fala sobre o caso da condenação dos pais de um jovem que atirou contra colegas em uma escola nos EUA. Quatro pessoas morreram. Uma decisão inédita. O caso chama a atenção para a reponsabilidade dos pais em relação aos atos dos filhos em situações extremas, como essa, de violência. Os pais foram apontados como negligentes por permitir que o filho tivesse uma arma. O jovem também foi julgado e, no caso dele, condenado a prisão perpétua.
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Mario Sergio Cortella fala sobre tragédias, que mesmo quando acontecem em locais distantes, causam preocupação. ‘Se tem uma coisa que nós humanos somos capazes é de compaixão, de percepção, que o sofrimento de outra pessoa também nos atinge’. Comentarista destaca que é uma capacidade humana que de modo algum pode ser perdida.
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Mario Sergio Cortella faz uma reflexão sobre o Dia Internacional da Felicidade.Comentarista destaca que essa ideia de felicidade é um conceito muito mais amplo do que alguma coisa contínua. ‘Felicidade não é um estado permanente’. Cortella ressalta que é um tema presente no nosso dia a dia e precisa ser para que a vida não seja só sobrevivência. Comentarista também fala sobre a imposição da ditadura da felicidade. ‘É preciso dosar’.
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Mario Sergio Cortellafaz uma análise da polêmica envolvendo o livro ‘O avesso da pele’, de Jeferson Tenório, que trata de questões raciais. Um livro premiado, reconhecido e recomendado para determinadas faixas etárias nas escolas. O movimento de censura fala em pornografia. Outros livros e outros autores também passam pelo crivo do moralismo.
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Mário Sergio Cortella fala sobre o avanço do movimento antipornografia e os reflexos sobre a arte, um dos alvos é o filme ‘Pobres criaturas’, que tem cenas sensuais, mas não pornográficas. Comentarista destaca que no filme, a personagem de Emma Stone expressa uma descoberta da sexualidade. ‘Parte das cenas pode ser considerada pornográfica se alguém tem um olhar entortado em relação a isso’.
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Mario Sérgio Cortella destaca a conquista do bicampeonato da Mocidade Alegre em São Paulo, com o enredo 'Brasiléia Desvairada: a busca de Mário de Andrade por um país'. Comentarista fala sobre a literatura em destaque no carnaval. No Rio, a Portela e a Grande Rio também trouxeram um enredo baseado na literatura.
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Mario Sergio Cortella fala da redação a partir dos resultados apresentados ontem pelo INEP com base no ENEM, com 60 alunos que tiraram nota máxima em 2023 contra apenas 18 do ano anterior. Ele chama a atenção para a participação menor de alunos do ensino público. Só 40% de pessoas vindas da escola pública atuaram no ENEM, com quatro atingindo a nota mil na redação. Ouça o comentário completo do professor.
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