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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da abertura da 20ª edição da Feira Agropecuária de Balsas – AgroBalsas, maior evento de agronegócio no estado do Maranhão.
Na ocasião, Fávaro enfatizou a ação do Ministério da Agricultura e Pecuária, apoiada pelo Ministério da Fazenda, e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional para a possibilidade de prorrogação dos investimentos e dos custeios daqueles produtores que foram atingidos por eventos climáticos ou por queda de preços.
Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022, a principal produção agrícola do estado é soja, milho em grão e cana-de-açúcar.
Ainda durante seu discurso, Fávaro destacou a modernização logística da região do Maranhão.
Durante o evento, 35 produtores do Maranhão e do Piauí receberam o Selo Sustentabilidade e o Certificado com o padrão de produção de soja responsável.
Para receber o certificado os produtores cumprem 108 indicadores, sendo o desmatamento zero é um dos requisitos. O documento comprova que as propriedades atendem as demandas e tendências do mercado e da sociedade, fazendo com que todo processo tenha o menor impacto socioambiental possível.
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Após a 5ª reunião ministerial na Sala de Situação do Rio Grande do Sul, no Palácio do Planalto, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou as primeiras iniciativas para apoiar o agro brasileiro, diante das adversidades climáticas vivida pela região Sul do país.
De acordo com Fávaro, o Ministério da Agricultura e Pecuária enviou uma proposta para o Conselho Monetário Nacional para a suspensão dos pagamentos das dívidas dos produtores rurais do Rio Grande do Sul por 90 dias, com a possibilidade de prorrogação.
Ainda, durante sua fala, o ministro Fávaro informou que o Governo Federal está preparando uma Medida Provisória que visa liberar a importação de arroz pela Conab, Companhia Nacional de Abastecimento, com o objetivo de evitar especulação financeira e estabilizar o preço do produto nos mercados de todo o país.
A decisão foi tomada diante do alto volume de chuvas na região Sul, afetando a produção gaúcha, responsável por cerca de 70% do arroz produzido no Brasil. Fávaro reforçou que a medida não irá concorrer com os agricultores brasileiros, pois o produto comprado no comércio externo deve ser repassado apenas para pequenos mercados.
O ministro também mencionou que a Casa Civil e a Secretaria de Relações Institucionais darão prioridade ao empenho de emendas parlamentares direcionadas à aquisição de máquinas, como retroescavadeiras e niveladoras. O objetivo principal é utilizar o maquinário na reconstrução de estradas vicinais no interior do Estado.
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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, no Palácio do Planalto, em Brasília. Durante a visita, foram assinados atos bilaterais, entre eles, o memorando de cooperação com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) para a recuperação de áreas degradadas.
O memorando foi firmado pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro; o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira; a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá; e o presidente da JICA, Akihiko Tanaka.
O Japão será o primeiro país a contribuir com o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), um dos principais projetos do Ministério da Agricultura e Pecuária.
A pretensão do programa é a recuperação e conversão de até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade em áreas agricultáveis, em dez anos. Com isso, pode-se praticamente dobrar a área de produção de alimentos no Brasil, sem desmatamento e evitando, assim, a expansão sobre áreas de vegetação nativa.
O ministro Fávaro pontuou a importância da iniciativa, afirmando que será um trabalho conjunto com foco na sustentabilidade.
A cooperação com a JICA seguirá em duas linhas: Cooperação Financeira, que será um financiamento destinado a produtores agrícolas que realizarão a conversão de pastagens degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis; e Cooperação Técnica, que definirá as regiões e propriedades que serão alvo das ações para o desenvolvimento do programa.
Os montantes a serem aportados serão definidos pela JICA com taxas de juros fixadas entre 1,7 e 2,4% em Iene japonês, com prazo para pagamento entre 15 e 40 anos, e carência entre 5 e 10 anos.
Ainda no mês de maio, o vice-presidente e diretores da JICA visitarão o Brasil para reuniões com Mapa, BNDES e Banco do Brasil para discussão da modelagem financeira e início do relatório, que deve ter anúncio oficial durante a cúpula do G20, em novembro.
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Com o fim da última imunização contra febre aftosa para 12 unidades da Federação e parte do estado do Amazonas, o Brasil avança no Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa e se torna totalmente livre da doença sem vacinação.
O anúncio autodeclaratório da evolução da situação sanitária do país foi feito pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, ao lado do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.
A ação, que é parte do processo para o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal, representa o fim do ciclo de vacinação, iniciado há mais de 50 anos e o reconhecimento da qualidade da produção pecuária nacional e da qualidade do Serviço Veterinário Oficial.
Para o ministro Fávaro, esse é o início de um processo em que o Brasil troca de patamar com um grupo de elite sanitária mundial, que é muito mais difícil se manter nessa elite.
Ao todo, mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos deixarão de ser vacinados contra a doença, trazendo uma redução de custo direta, com a aplicação da vacina, de mais de R$ 500 milhões.
Ao erradicar a febre aftosa e se consolidar como país livre da doença sem vacinação, o Brasil fortalece sua posição no mercado internacional, aumentando a confiança dos consumidores e dos parceiros comerciais na qualidade e na segurança dos produtos de origem animal brasileiros.
O secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, explicou que o reconhecimento internacional do status sanitário de livre de febre aftosa sem vacinação ao país é feito pela OMSA.
Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.
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Na solenidade de abertura da 89ª edição da exposição pecuária zebuína, a ExpoZebu, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou que é determinação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, buscar uma boa relação com o mundo para fortalecer laços com parceiros comerciais no exterior.
No ranking mundial de produção de carne bovina, o Brasil fica em 2º, e em 1º na exportação de carne. Na pecuária brasileira de corte, cerca de 80% são compostos de raças zebuínas.
Para o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Gabriel Garcia, há muitos motivos para comemorar a pecuária brasileira. Entre elas, que o Brasil exportou mais de 2 milhões de toneladas de carne bovina in natura no ano passado.
A ExpoZebu é realizada anualmente em Uberaba, Minas Gerais, e a edição 2024 destaca a excelência genética, a inovação tecnológica e as oportunidades de negócios na indústria zebuína. A feira reforçará a força da carne e do leite e a relevância dos subprodutos da pecuária zebuína.
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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da 7ª Abertura da Safra Mineira de Açúcar e Etanol, em Uberaba (MG). Na ocasião, foram debatidas projeções para o setor sucroenergético, que além de gerar emprego e renda, tem se consolidado como fonte estratégica na transição energética para uma economia de baixo carbono.
Durante o evento, o ministro Fávaro ressaltou que a agropecuária é a grande vocação brasileira.
Já o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, enfatizou o potencial do Brasil de produzir energia limpa.
Na safra 2023/24 o Brasil bateu recorde no setor sucroenergético, com mais de 713 milhões de toneladas, um valor 16,8% maior que o do ano anterior, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Ainda, em discurso no evento, o ministro Fávaro reforçou o compromisso do Governo Federal no apoio ao agro brasileiro.
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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da abertura da 29ª edição da Agrishow, a Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação Município de Ribeirão Preto (SP). Em discurso, destacou a nova linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a CPR BNDES, criada para ampliar o apoio ao setor agropecuário.
O ministro Fávaro explicou que com a iniciativa, o crédito próprio do BNDES para o agro brasileiro pode chegar a R$ 10 bilhões em 2024 e afirmou que a nova linha de crédito é uma medida complementar à autorização do Conselho Monetário Nacional (CMN) para repactuação de dívidas.
Carlos Fávaro ressaltou que é um pedido do presidente Lula, para que todos os produtores que tiveram dificuldade possam prorrogar os seus investimentos.
Com a CPR BNDES, poderão ser realizadas operações com Cédulas de Produto Rural Financeira (CPR-F) ou de Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) lastreados em direitos creditórios do agronegócio.
O acesso aos títulos será para os micros, os pequenos e os médios produtores rurais e cooperativas de produtores rurais com faturamento de até R$ 300 milhões por ano.
O diretor Financeiro e de Crédito do BNDES, Alexandre Abreu, explicou que a linha pode ser usada para custeio, para investimento, para armazenagem, capital de giro e, inclusive, para quem estiver precisando alongar dívidas já existentes.
Já o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, reforçou o compromisso do governo em realizar um novo Plano Safra ainda maior que o anterior.
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Com foco na revolução para o futuro do agro brasileiro, Embrapa celebrou seus 51 anos de criação. Na ocasião, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reforçaram o compromisso em trazer mais investimentos para alavancar o crescimento da empresa.
O ministro Fávaro ressaltou o importante papel da Embrapa no avanço da vocação brasileira para a produção de alimentos.
O presidente Lula destacou a importância da Embrapa no desenvolvimento agrícola do Brasil.
Durante o evento, foram celebrados dois acordos de cooperação técnica de abrangência internacional com o Ministério da Agricultura. Com o Grupo Banco Mundial foi firmado o Memorando de Entendimento para o desenvolvimento de projetos para um setor agroalimentar mais verde, resiliente e inclusivo, apoiado em modelos de empreendedorismo rural e intercâmbio científico para países em desenvolvimento com duração de cinco anos.
O outro acordo foi a cooperação técnica com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) que tem como objetivo o desenvolvimento colaborativo da agricultura de precisão e digital para o fortalecimento dos ecossistemas de inovação e a sustentabilidade do agro brasileiro.
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Os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas poderão renegociar dívidas do crédito rural para investimentos. A medida é uma proposta do Ministério da Agricultura e Pecuária e foi aprovada pelo Conselho Monetário Nacional, em março. O prazo limite para repactuação é até 31 de maio.
Com a iniciativa, as instituições financeiras poderão adiar ou parcelar os débitos que irão vencer ainda em 2024, relativos a contratos de investimentos dos produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte. Neste contexto, as linhas de crédito devem ter sido contratadas até o final do ano passado.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro destacou que pela primeira vez na história, um governo se adiantou e aplicou medidas de apoio antes mesmo do fim da safra e ainda explicou como acessar a renegociação.
Carlos Fávaro ressaltou também que as parcelas das prorrogações anteriores, que vencem em 2024 também estão contempladas.
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O Ministério da Agricultura e Pecuária lançou a 3ª edição do Projeto de Ampliação de Mercados de Produtos de Origem Animal para Consórcios Públicos de Municípios (ConSIM) que visa aumentar o número de municípios aderidos ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal, o Sisbi-POA.
Segundo o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro a meta da 3ª edição é integrar 100 consórcios públicos municipais ao Sisbi-POA, que representam mais de 1.000 municípios.
Com a qualificação, os consórcios selecionados receberão o reconhecimento de equivalência ao Sisbi-POA, podendo as agroindústrias de carnes, leite, pescados, ovos, mel e respectivos derivados comercializar seus produtos em todo o território nacional.
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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, visitaram, no Mato Grosso do Sul, uma das plantas frigoríficas recém-habilitadas para exportação de carne brasileira para a China e, também, acompanharam o primeiro embarque do produto para o país asiático.
O estabelecimento faz parte dos 38 que foram habilitados pelo mercado chinês em março, considerado o maior número de autorizações concedidas de uma só vez na história. Com o anúncio, o número de empresas habilitadas no Brasil aumentou de 106 para 144, proporcionando uma grande ampliação das oportunidades de comércio bilateral.
Para o presidente Lula, é uma alegria estar de volta ao Mato Grosso do Sul para participar do primeiro lote de proteína animal a ser enviado a China de uma das plantas frigoríficas habilitadas.
A expectativa é que as novas habilitações gerem um incremento de cerca de R$ 10 bilhões na balança comercial brasileira, ao logo de um ano.
O ministro Fávaro explicou a importância de abrir novas possibilidades de mercado no exterior.
O Mato Grosso do Sul tinha apenas três frigoríficos habilitados para exportar carne bovina para os chineses. Agora conta com sete.
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O governo brasileiro recebeu com satisfação a decisão do governo chinês, de habilitar sete frigoríficos nacionais a exportar soro fetal bovino para aquele mercado. Três dos estabelecimentos estão em Goiás, dois em São Paulo, um no Mato Grosso do Sul e um em Minas Gerais.
O soro fetal bovino é um componente fundamental para o cultivo de células em laboratório, contribuindo para avanços na pesquisa biomédica e na produção de vacinas e medicamentos.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, relembrou que em março deste ano foram habilitadas 38 novas plantas frigorificas para a exportação da China.
Esta é a segunda grande habilitação pela China de estabelecimentos para exportação em menos de um mês. Em meados de março, foram concedidas 38 autorizações, sendo oito abatedouros de frango, 24 de bovinos, um estabelecimento de termoprocessamento de carne bovina e cinco entrepostos.
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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da abertura da feira agropecuária Tecnoshow Comigo 2024, em Rio Verde (GO). A cidade é considerada simbolicamente a capital de Goiás durante a realização da feira.
Na ocasião, o ministro da Agricultura anunciou o reconhecimento de equivalência e adesão do Sisbi-POA aos produtos de origem animal do Serviço de Inspeção Municipal de Rio Verde. A partir disso, os produtos registrados podem ser comercializados em território nacional.
Fávaro destacou que este reconhecimento aos produtores da região irá estimular o desenvolvimento do munícipio, garantindo a segurança alimentar e a geração de emprego e renda.
O Sisbi-POA faz parte do Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária (Suasa) e busca padronizar e harmonizar os procedimentos de inspeção de produtos de origem animal para garantir a inocuidade e segurança alimentar.
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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da cerimônia de abertura do Show Safra, em Lucas do Rio Verde (MT). Na ocasião, Fávaro evidenciou o empenho do Governo Federal para fortalecer a agropecuária brasileira, com as melhorias nas linhas de crédito, a ampliação das relações comerciais no exterior e as articulações no congresso de pautas importantes para o setor.
Outro ponto abordado pelo ministro Fávaro em seu discurso foram as aberturas de mercados para produtos da agropecuária brasileira.
Ainda, com foco em evitar inadimplência no setor, o ministro Fávaro anunciou as perspectivas para repactuação de dívidas de produtores que enfrentaram adversidades na safra.
O Show Safra reúne em um só evento as culturas de safra principal e segunda safra, feira de máquinas, equipamentos, produtos e serviços.
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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou de reunião interministerial convocada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, para dialogar sobre propostas de estímulo à produção, equilíbrio e redução de preços de alimentos básicos. A expectativa é facilitar o acesso da população brasileira à alimentos como arroz, feijão, trigo e milho.
O ministro Fávaro destacou que o governo está trabalhando em medidas que possam impactar na redução dos preços de alimentos.
Carlos Fávaro também explicou que, devido as medidas de apoio à cadeia produtora, o preço para os produtores já sofreu queda e que agora os atacadistas devem repassar o reajuste para o consumidor.
Na ocasião também foi reforçado o compromisso desta gestão em fomentar o trabalho da Conab e garantir o preço mínimo de alimentos. O objetivo é garantir estabilidade no preço dos alimentos em todo o país.
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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou, ao lado do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, da inauguração do Complexo Mineroindustrial da EuroChem, em Serra do Salitre, no Triângulo Mineiro.
É a primeira unidade de mineração da empresa fora do continente europeu e a expectativa é que chegue a fornecer 1 milhão de toneladas de fertilizantes fosfatados por ano para a agricultura brasileira.
Toda a produção do Complexo será destinada ao mercado interno, para apoiar a produtividade do agro brasileiro e aumentar a competitividade do setor. Ainda, como consequência, fortalecer a segurança alimentar das gerações presentes e futuras. O empreendimento contou com investimento de US$ 1 bilhão, gerando mais de 3 mil empregos durante a obra.
O ministro Fávaro explicou a importância da fábrica.
O Complexo integra, em um único local, desde a extração do fosfato, matéria-prima principal, até a produção de fertilizantes granulados.
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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro apresentou ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, documento com mais 38 plantas frigoríficas brasileiras que foram habilitadas para vender carnes à China.
Para o ministro Fávaro, esse é um dia histórico na relação comercial Brasil-China e um dia histórico para a agropecuária brasileira.
Segundo o presidente Lula, essa é uma ocasião de felicidade para o povo brasileiro por conta da abertura de novos mercados de exportação de produtos do agro.
Carlos Fávaro reforçou que este é o maior número de habilitações concedidas de uma só vez na história.
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Foi aberta oficialmente a 24ª Expodireto Cotrijal no município de Não-Me-Toque, no estado do Rio Grande do Sul. A cerimônia, realizada no auditório do Parque da feira, contou com a presença do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, além de outras autoridades do estado.
Em sua fala, o ministro destacou trabalhos realizados no Ministério da Agricultura e Pecuária que tem ajudado o desenvolvimento do agro brasileiro. Fávaro reforçou ainda que programas do Governo Federal devem ter melhorias em 2024. A Expodireto é considerada uma das maiores do agronegócio do país focada em tecnologia para o campo e em geração de negócios. A edição de 2024 conta com a participação de mais de 570 expositores, com a expectativa de movimentar mais de R$ 7 bilhões em negócios.
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A pedido do Presidente Lula e sob a liderança do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, o agronegócio brasileiro não para de abrir novos mercados e bater recordes. Já são 16 novos mercados abertos somente em 2024.
O governo brasileiro recebeu com satisfação o anúncio, pelo governo de Singapura, da aprovação sanitária para a importação de extrato de carne bovina do Brasil. Segundo o ministro Fávaro, o produto apresenta boas perspectivas no mercado asiático.
De acordo com o ministro Fávaro as viagens do Presidente Lula, foram de grande importância para ocorrerem tantas aberturas de mercado para produtos do agro brasileiro.
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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, realizaram reunião para debater ações estratégicas para fortalecer a agropecuária brasileira e abordaram os desafios do setor.
Na ocasião, o ministro Fávaro detalhou que tratou com o presidente sobre ações que estão sendo realizadas para fortalecer a estabilidade da agropecuária brasileira.
Também foi debatido na reunião os esforços do Ministério da Agricultura para ampliar a exportação de carnes para a União Africana. A iniciativa parte de um pedido do presidente Lula, que identificou a oportunidade comercial com a região durante os encontros bilaterais com líderes dos países africanos
Durante coletiva de imprensa, o ministro Fávaro evidenciou o trabalho que vem sendo realizado em apoio ao agronegócio, trazendo segurança jurídica para o setor.
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