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  • O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e a presidente da Embrapa, Silvia Massruha, participaram da cerimônia de apresentação da criação da Unidade Mista de Pesquisa e Inovação, a Umipi, na Baixada Cuiabana. O evento foi realizado na sede da Superintendência de Agricultura e Pecuária, em Várzea Grande, Mato Grosso.

    A Umipi será instalada em Nossa Senhora do Livramento (MT), em uma área que antes funcionava como estação de pesquisa em piscicultura da Empaer, e estará ligada à Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop.

    De acordo com o ministro Carlos Fávaro, a nova unidade trará grandes benefícios para o desenvolvimento econômico e social da Baixada Cuiabana.

    Silvia Massruha, presidente da Embrapa, destacou que 65% dos produtores da Baixada Cuiabana são agricultores familiares.

    A Umipi da Baixada Cuiabana contará com a participação de diversas instituições, incluindo o Ministério da Agricultura e Pecuária, a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat). Além disso, várias unidades da Embrapa, como a Embrapa Agrossilvipastoril e a Embrapa Alimentos e Territórios, também farão parte da iniciativa.

    Durante o evento, foi assinada a cessão do imóvel onde a Umipi será instalada e também foi firmado um Protocolo de Intenções para promover intercâmbio técnico e científico entre as instituições envolvidas.

    Outro destaque foi a adesão dos consórcios municipais da Baixada Cuiabana ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal, o SISBI-POA. Segundo o ministro Fávaro, essa adesão trará oportunidades importantes para a região.

    Com a criação da Umipi e a adesão ao SISBI, a expectativa é que a Baixada Cuiabana se torne uma referência em desenvolvimento sustentável e inovação no agronegócio, fortalecendo a agricultura familiar e promovendo o crescimento econômico da região.

  • O Ministério da Agricultura e Pecuária, em parceria com a PeixeBR e representantes do setor de pescados, anunciou que os Estados Unidos não exigem mais a Certificação Sanitária Internacional para a importação de pescados brasileiros. A medida vai simplificar e acelerar o processo de exportação.

    Segundo o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, esse avanço reflete a confiança internacional no sistema de controle sanitário do Brasil e vai contribuir para o aumento do comércio entre os dois países.

    Para o Secretário-Adjunto da Secretaria de Defesa Agropecuária, Allan Alvarenga, essa conquista vai dar mais celeridade ao processo de exportação dos pescados brasileiros.

    De acordo com o Informativo de Comércio Exterior da Piscicultura, da PeixeBR, as exportações da piscicultura brasileira cresceram 72% no segundo trimestre de 2024, e a tilápia, que responde por 92% do total exportado, teve os Estados Unidos como destino de 87% das exportações.

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  • Com foco em promover a mobilidade sustentável de baixo carbono e consolidar o Brasil como líder da transição energética global, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei do Combustível do Futuro. Ao lado do presidente, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, também participou da cerimônia, que foi realizada na Base Aérea de Brasília, durante a Liderança Verde Brasil Expo, maior feira do país sobre tecnologias de descarbonização.

    O ministro Fávaro destacou a importância do agro brasileiro na iniciativa.

    A iniciativa, criada pelo Ministério de Minas e Energia, impulsiona o surgimento de novas indústrias verdes no Brasil. O programa irá destravar investimentos que somam R$ 260 bilhões em diversas áreas e ações, que vão evitar a emissão de 705 milhões de toneladas de CO2 até 2037.

    O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou a importância do programa para o futuro do Brasil.

    A Lei do Combustível do Futuro institui programas para incentivar a pesquisa, a produção, a comercialização e o uso de biocombustíveis, com o objetivo de promover a descarbonização da matriz de transportes e de mobilidade.

    Já o marco regulatório para a captura e estocagem de carbono, estabelecido pela lei, representa um avanço importante na luta contra as mudanças climáticas. O Combustível do Futuro prevê que o Brasil evite a emissão de 705 milhões de toneladas de dióxido de carbono até 2037, reforçando o compromisso do país com a redução de gases de efeito estufa.

  • O Grupo de Trabalho da Agricultura do G20 no Brasil realizou sua primeira reunião técnica em Mato Grosso. O estado mato-grossense está sendo palco do debate global sobre os rumos da produção agropecuária e seu desenvolvimento sustentável para a segurança alimentar e nutricional.

    A abertura foi conduzida pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, que está à frente das atividades do GT. Na ocasião, Fávaro destacou a importância de realizar os encontros na região.

    Ainda, o ministro da Agricultura expressou confiança na formulação da Declaração Ministerial, que será essencial para traçar novos caminhos para a agropecuária no Brasil e no mundo. Fávaro também ressaltou a importância do tema do G20 escolhido pelo Brasil.

    Entre as pautas do GT Agricultura estão: a sustentabilidade nos sistemas agroalimentares em seus múltiplos aspectos; a ampliação da contribuição do comércio internacional para a segurança alimentar e nutricional; o reconhecimento do papel essencial da agricultura familiar, camponeses, povos indígenas e comunidades tradicionais para sistemas alimentares sustentáveis, saudáveis e inclusivos; e a promoção da integração sustentável da pesca e aquicultura nas cadeias sociais locais e globais.

    Durante a programação, organizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, serão realizadas reuniões técnicas, bilaterais e ministeriais, além de eventos paralelos, no Malai Manso, localizado no município de Chapada dos Guimarães (MT).

  • O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da abertura do 11º Congresso Brasileiro de Fertilizantes, promovido pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) em São Paulo. Na ocasião, destacou ações do Governo Federal para alavancar a agropecuária brasileira e criar oportunidades para os produtores rurais.

    O ministro apresentou o novo Plano Safra, que neste ano conta com recursos na ordem de R$ 400,59 bilhões, para apoiar o setor, oferecendo linhas de crédito, incentivos e políticas agrícolas para os produtores rurais.

    Fávaro reafirmou, ainda, que a retomada das boas relações diplomática foi indispensável para a abertura de novas oportunidades para os produtores no comércio exterior.

    Também foi destacado por Fávaro o compromisso do governo em propor políticas para aumentar a produção de fertilizantes no país, com o objetivo de reduzir a dependência da importação desse insumo.

    O ministro também apresentou o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) e destacou a importância dos fertilizantes para alcançar as metas do programa, além do compromisso com a produção e uso de biofertilizantes.

    O Congresso Brasileiro de Fertilizantes ocorre desde 2011, e esta edição tem como objetivo debater temas do agronegócio e da sustentabilidade, como análise de mercado, gestão de negócios, melhores práticas de ESG e inovação, além das perspectivas para o setor na retomada da economia.

  • Quatro medidas em prol da agropecuária brasileira foram publicados pelo Governo. A primeira medida em destaque é a Medida Provisória nº 1.247/2024, que visa conceder desconto para liquidação ou renegociação de parcelas de operações de crédito rural de custeio, de investimento e de industrialização contratadas por produtores gaúchos que tiveram perdas materiais decorrentes das fortes chuvas ocorridas entre abril e maio deste ano. A Medida concede subvenção econômica em forma de desconto para produtores que tenham sofrido perdas iguais ou superiores a 30%.

    Para o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, com a nova medida, o produtor vai poder ter novas perspectivas para cumprir seus compromissos e produzir com tranquilidade.

    Outra novidade é que o Brasil contará com mais 11 adidâncias agrícolas nas representações diplomáticas do país no exterior, passando de 29 para 40. A ampliação foi assinada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Trata-se do maior aumento do número de adidos agrícolas no exterior desde que a função foi criada, em 2008, já que serão implementadas de uma única vez.

    Segundo Fávaro, desde o início da gestão do presidente Lula, recordes de aberturas de mercado foram batidos, em grande parte graças ao trabalho dos nossos adidos agrícolas.

    O Governo Federal assinou decreto que regulamenta as atividades de autocontrole dos agentes privados regulados pela defesa agropecuária. O documento ainda regula o Programa de Incentivo à Conformidade em Defesa Agropecuária para os setores de produtos de origem animal, comestíveis e não comestíveis, e de produtos destinados à alimentação animal.

    Esta regulamentação reflete a preocupação do Governo em preservar os objetivos da defesa agropecuária e de respeito à autonomia da iniciativa privada, afirmou o ministro da Agricultura.

    Entrou em vigor a lei que estende ao farelo e ao óleo de milho a mesma regulação tributária concedida à soja. Assim, fica suspensa a incidência da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Contribuição para o PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre as receitas decorrentes da venda dos produtos.

    O ministro Fávaro destacou que essa é uma política importante para dar mais competitividade, primeiro, na formação de preços do milho, segundo porque incentiva a produção de etanol de milho, alinhando à demanda mundial por energia mais limpa.

  • O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou do lançamento dos novos resultados do projeto TerraClass Amazônia e Cerrado, na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em Brasília.

    Com utilização de tecnologias avançadas de processamento de imagens de satélite e inteligência artificial, o projeto tem por objetivo o mapeamento e o monitoramento da cobertura e o uso da terra em áreas onde a vegetação natural foi suprimida nos biomas Amazônia e Cerrado, classificando as atividades como agricultura, pastagem, mineração e regeneração.

    Na ocasião, o ministro Fávaro destacou o trabalho em conjunto do Governo Federal para o fomento de uma agricultura mais sustentável.

    Constatou-se que a transição de áreas de pastagem para uso agrícolas pode ser vista como oportunidade para aumentar a produtividade com sustentabilidade. Assim, com a implementação do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis, a pretensão é a recuperação e conversão de até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade em áreas agricultáveis, em dez anos.

    O TerraClass é uma iniciativa colaborativa entre a Embrapa e o Inpe, com a participação do Ministério da Agricultura e Pecuária e demais parceiros, além de contar com financiamento do Banco Mundial por meio do Programa de Investimento Florestal.

  • O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou do lançamento do Plano Safra 24/25 do Banco da Amazônia (Basa), na sede da instituição, em Belém. Nesta edição, os produtores do setor agropecuário da região vão contar com R$ 11 bilhões. O valor é 11% superior à última safra. O objetivo é oferecer as melhores taxas do mercado e condições de financiamento para impulsionar o setor.

    Dos recursos, R$3,3 bilhões são direcionados para investimento e R$7,7 bilhões para custeio. Em termos de segmentos atendidos, R$ 5,4 bilhões irão para pequenos e médios produtores, R$ 4,3 bilhões para a agricultura empresarial e R$ 1,3 bilhão à agricultura familiar.

    Em discurso, Fávaro destacou a importância do plano para gerar oportunidades na agropecuária local e evidenciou as taxas atrativas.

    Na ocasião, o ministro Fávaro também destacou o Plano Safra 24/25 oferecendo linhas de crédito, incentivos e políticas agrícolas para médios e grandes produtores.

  • O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da reunião do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag), na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Na ocasião, apresentou o Plano Safra 24/25, que oferece linhas de crédito, incentivos e políticas agrícolas para médios e grandes produtores. Neste ano safra, são R$ 400,59 bilhões destinados para financiamentos.

    O ministro Fávaro destacou que no primeiro ano do terceiro mandato do presidente Lula o custo de produção no agro nacional reduziu e, aliado a isso, o Governo Federal aumentou os recursos disponíveis.

    Também foi explicado por Fávaro que, os produtores rurais podem contar com mais R$ 108 bilhões em recursos de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), para emissões de Cédulas do Produto Rural (CPR), que serão complementares aos incentivos do novo Plano Safra.

    O ministro também evidenciou a importância do encontro, que é um espaço para apresentar o trabalho que vem sendo feito e para colher as demandas do setor. Vinculado à Fiesp, o Cosag é um órgão técnico e estratégico voltado ao debate e estudos para propor políticas públicas para o agronegócio.

  • O Ministério da Agricultura e Pecuária confirmou um foco da doença de Newcastle (DNC) em estabelecimento de avicultura comercial de corte, localizado no município de Anta Gorda, no estado do Rio Grande do Sul. O Ministério da Agricultura também esclarece que o estabelecimento avícola foi imediatamente interditado, incluindo suspensão de movimentação das aves.

    O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reforça a confiança no sistema de defesa agropecuária brasileira e ressalta que o consumo de produtos avícolas inspecionados pelo Serviço Veterinário Oficial permanece seguro e sem contraindicações.

    Neste momento, o Ministério irá aplicar os procedimentos de erradicação do foco estabelecidos no Plano de Contingência de Influenza Aviária e doença de Newcastle, com a eliminação e destruição de todas as aves e limpeza e desinfecção do local.

    Também será realizada investigação complementar em um raio de 10km ao redor da área de ocorrência do foco, além de outras medidas que forem necessárias conforme a avaliação epidemiológica.

    A doença de Newcastle é uma enfermidade viral que afeta aves domésticas e silvestres, causando sinais respiratórios, frequentemente seguidos por manifestações nervosas, diarreia e edema na cabeça destes animais.

    Os últimos casos confirmados no Brasil ocorreram em 2006 e em aves de subsistência, nos estados do Amazonas, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.

  • Ao lado do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, lançou o Plano Safra 2024/2025, oferecendo linhas de crédito, incentivos e políticas agrícolas para médios e grandes produtores. Neste ano safra, são R$ 400,59 bilhões destinados para financiamentos, um aumento de 10% em relação à safra anterior.

    Dos R$ 400,59 bilhões em crédito para a agricultura empresarial, R$ 293,29 bilhões será para custeio e comercialização e R$ 107,3 bilhões para investimentos.

    O ministro Fávaro destacou que este novo Plano Safra terá uma eficiência 63% maior do que o último Plano Safra do governo passado.

    Fávaro apresentou ainda outros destaques do Plano Safra, como os programas voltados para custeio e investimento e também para inovações tecnológicas.

    A Letras de Crédito do Agronegócio LCA segundo Carlos Fávaro somou mais de 108 bilhões de reais ao Plano Safra 24/25.

    O Plano Safra 2024/2025, assim como o primeiro da atual gestão, vai continuar incentivando o fortalecimento dos sistemas de produção ambientalmente sustentáveis. Para isso, serão premiados os produtores rurais que já estão com o Cadastro Ambiental Rural (CAR) analisado e, também, aqueles produtores rurais que adotam práticas agropecuárias consideradas mais sustentáveis.

  • Os ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, apresentaram o projeto da Rota Quadrante Rondon, que é uma das Rotas de Integração Sul-Americana.

    O evento foi realizado em Cáceres (MT) e a Quadrante Rondon, a Rota 3, beneficia diretamente o estado de Mato Grosso. As rotas de integração têm o duplo papel de incentivar e reforçar o comércio do Brasil com os países da América do Sul e reduzir o tempo e o custo do transporte de mercadorias entre o Brasil e diferentes mercados emergentes da Ásia.

    Na ocasião, o ministro Fávaro destacou a potencialidade nas relações comerciais com a iniciativa.

    Carlos Fávaro ressaltou também que as rotas de integração beneficiarão todo o país e não apenas os estados pelos quais elas passam.

    Ao todo, o projeto das Rotas de Integração Sul-Americana prevê 10 obras de infraestrutura em Mato Grosso, todas já incluídas no Novo PAC e com recurso garantido no orçamento federal.

  • O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da plenária “O futuro da energia global”, do Fórum de Investimentos Prioridade 2024, promovido pelo Instituto da Iniciativa de Investimentos Futuros (FII Institute), no Rio de Janeiro. O evento tem foco em promover discussões sobre alternativas de investimento em áreas como transição energética sustentável e avanços em tecnologia e inovação, além de inclusão social.

    Na ocasião, o ministro Fávaro apresentou como uma oportunidade de investimento aos empresários árabes o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis.

    O ministro da Agricultura relembrou também, que no início de maio foram assinados atos com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) para apoio o programa de recuperação de áreas degradadas.

    Também foi apontado por Fávaro que é determinação do presidente Lula a retomada da relação com parceiros do comércio exterior.

    Fávaro destacou, ainda, o fortalecimento da parceria com a Arábia Saudita.

    O FII Institute é uma fundação global sem fins lucrativos que conta com recursos do Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita, cujos ativos somam US$ 925 bilhões em investimentos.

  • O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou de reunião no Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB), ao lado do líder da missão na China, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Foram realizadas discussões sobre cooperação e sobre financiamento climático e encontro com empresários.

    Durante o encontro, o ministro Fávaro apresentou o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD). A iniciativa brasileira visa contribuir com a segurança alimentar e nutricional do planeta e o enfrentamento às mudanças climáticas. A ideia é trazer cada vez mais fomento do exterior para o Programa.

    Ainda, na ocasião, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) celebrou contratos e cartas de intenção com o China Development Bank (CDB) e com o Asian Infrastructure Investment Bank (AIIB) no valor total aproximado de R$ 9,1 bilhões, para o financiamento de projetos sustentáveis.

  • O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro participou do ‘Seminário Empresarial Brasil-China: os próximos 50 anos’, em Pequim, durante a missão oficial liderada pelo vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.

    Na ocasião, destacou a importância do encontro para ambos os países estreitarem ainda mais as relações e as oportunidades.

    Ainda, o ministro Fávaro pontuou que o Brasil possui produtores vocacionados a lidar com a terra e, também, destacou o compromisso com a produção sustentável.

    No evento, representantes governamentais e empresários dos dois países foram enfáticos sobre a importância da parceria estratégica Brasil-China e descreveram oportunidades de negócios para os dois países desenvolverem nos próximos anos.

    Geraldo Alckmin abriu o evento lembrando que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vê a China como uma grande parceira estratégica do Brasil.


    A China se manteve como o principal destino dos produtos agrícolas brasileiros em 2023. As vendas para o mercado chinês representaram 36,2% do total exportado pelo agronegócio nacional. Somente nos quatro primeiros meses de 2024, o Brasil exportou mais de US$ 17 bilhões em produtos agrícolas para o mercado chinês.

  • Sob liderança do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, foi iniciada a agenda oficial da delegação brasileira de ministros e empresários em missão oficial na Arábia Saudita.

    Durante a reunião com o ministro de Investimentos da Arábia Saudita e com empresários e fundos de investimento dos dois países, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou que o país é o principal parceiro do Brasil do Oriente Médio.

    Na ocasião, Fávaro apresentou ao ministro de Investimentos e aos empresários sauditas o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis que tem por objetivo incorporar até 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros.

    Em sua fala, o vice-presidente Geraldo Alckmin também reforçou a importância do país, no Oriente Médio, como parceiro preferencial estratégico do Brasil, pontuando o crescimento das empresas brasileiras na Arábia nos últimos três anos.

    Além da reunião empresarial, também ocorreram durante a manhã outras duas reuniões com o ministro de Investimentos da Arábia Saudita, Khalid Al Falih, sendo uma reunião privada com o vice-presidente Alckmin e outra com a presença dos ministros que compõem a comitiva, do embaixador do Brasil na Arábia Saudita, Sérgio Bath, e de representantes do BNDES e ApexBrasil.

    Durante a reunião também foram assinados três protocolos de intenções, sendo o primeiro entre a ApexBrasil e Lulu hipermercados para promoção de produtos brasileiros dos segmentos de alimentos e bebidas, e o segundo e terceiro entre o Ministério de Investimentos da Arábia Saudita (MISA) e a EB Capital e a Pátria Investimentos para a facilitação de investimentos entre os dois países.

  • O ministro Carlos Fávaro participou da audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, da Câmara dos Deputados. Na ocasião, falou sobre as prioridades e as ações do Ministério da Agricultura e Pecuária para 2024, respondeu questionamentos dos parlamentares e apresentou um balanço sobre os 500 dias de gestão.

    Fávaro destacou a relevância da comissão para o diálogo e a importância do trabalho conjunto realizado para alavancar o agronegócio brasileiro. Também foi pautado os esforços para trazer melhores condições para os produtores.

    No contexto internacional, Fávaro pontuou a importância de fortalecer as relações comerciais.

    Durante fala, Fávaro também comentou sobre a situação de calamidade do Rio Grande do Sul e reforçou que o Governo Federal está trabalhando para dar todo o suporte necessário.

    Ainda, foi abordado pelo ministro o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis, uma das maiores iniciativas de produção sustentável de alimentos do mundo.

  • O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da abertura da 20ª edição da Feira Agropecuária de Balsas – AgroBalsas, maior evento de agronegócio no estado do Maranhão.

    Na ocasião, Fávaro enfatizou a ação do Ministério da Agricultura e Pecuária, apoiada pelo Ministério da Fazenda, e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional para a possibilidade de prorrogação dos investimentos e dos custeios daqueles produtores que foram atingidos por eventos climáticos ou por queda de preços.

    Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022, a principal produção agrícola do estado é soja, milho em grão e cana-de-açúcar.

    Ainda durante seu discurso, Fávaro destacou a modernização logística da região do Maranhão.

    Durante o evento, 35 produtores do Maranhão e do Piauí receberam o Selo Sustentabilidade e o Certificado com o padrão de produção de soja responsável.

    Para receber o certificado os produtores cumprem 108 indicadores, sendo o desmatamento zero é um dos requisitos. O documento comprova que as propriedades atendem as demandas e tendências do mercado e da sociedade, fazendo com que todo processo tenha o menor impacto socioambiental possível.

  • Após a 5ª reunião ministerial na Sala de Situação do Rio Grande do Sul, no Palácio do Planalto, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou as primeiras iniciativas para apoiar o agro brasileiro, diante das adversidades climáticas vivida pela região Sul do país.

    De acordo com Fávaro, o Ministério da Agricultura e Pecuária enviou uma proposta para o Conselho Monetário Nacional para a suspensão dos pagamentos das dívidas dos produtores rurais do Rio Grande do Sul por 90 dias, com a possibilidade de prorrogação.

    Ainda, durante sua fala, o ministro Fávaro informou que o Governo Federal está preparando uma Medida Provisória que visa liberar a importação de arroz pela Conab, Companhia Nacional de Abastecimento, com o objetivo de evitar especulação financeira e estabilizar o preço do produto nos mercados de todo o país.

    A decisão foi tomada diante do alto volume de chuvas na região Sul, afetando a produção gaúcha, responsável por cerca de 70% do arroz produzido no Brasil. Fávaro reforçou que a medida não irá concorrer com os agricultores brasileiros, pois o produto comprado no comércio externo deve ser repassado apenas para pequenos mercados.

    O ministro também mencionou que a Casa Civil e a Secretaria de Relações Institucionais darão prioridade ao empenho de emendas parlamentares direcionadas à aquisição de máquinas, como retroescavadeiras e niveladoras. O objetivo principal é utilizar o maquinário na reconstrução de estradas vicinais no interior do Estado.