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O que te cansa Mais? Criança chorando? Brigando? Chegar em casa e encontrar tudo bagunçado? Ter que fazer janta depois de um dia tenso no trabalho? Passar a noite em claro? Gritos?
Tudo isso cansa mas acredite, a rotina materna pode ser ainda mais estressante se a gente não olhar para alguns dos nossos comportamentos. No livro a Sociedade do Cansaço, o filósofo Byung-Chul Han fala que nossa geração está vivendo um ciclo destrutivo. Ele fala que estamos na sociedade do desempenho, da performance onde nos comparamos e nos cobramos o tempo todo. Temos a falsa imagem de que somos capazes de tudo sem observar de fato nossas reais necessidades e possibilidades.
E onde isso nos leva? Ao uso abusivo de medicamentos. Remédio para dormir. Remédio para relaxar. Para conter a ansiedade. Para distanciar a depressão. Nos leva a sociedade do dopping.
Aí você pergunta, é possível passar por tudo isso nem nos anestesiar da realidade? A resposta é sim e de forma simples, com tamanha simplicidade que complica.
Tá difícil aí entender? Vem com a gente. Nesse episódio que tá pra lá de especial, temos a companhia da Natália Mota, psiquiatra e eleita pela Forbes como uma das mulheres mais poderosas do Brasil e Maria Camila Moura, psicologa, mestre em psicologa social, especialista em literatura, arte e pensamento contemporâneo e pós doutoranda em Saúde publica.
A maternidade cansa sim. E falar sobre isso pode ser relaxante. Vem com a gente?
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Vamos ver de perto como o homeschooling funciona?
O convite é pra entrar na casa da Mariana Citeli. Ela tem sete filhos, ou melhor, sete alunos. A escolha de transformar a própria casa em escola já tem 12 anos.
Ela não se arrepende, diz que as vantagens são inúmeras, mas também não romantiza e conta os perrengues dessa dupla jornada de mãe e professora… sem contar as outras, né?
Mari se identificou tanto com esse método de ensino que trouxe pra vida profissional dela. Hoje dá consultoria para outras famílias que trafegam pelo caminho que ela ajudou desbravar mais de uma década atrás.
Coloca o fone de ouvido e vem com gente.
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Saknas det avsnitt?
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Sabia que milhares de famílias no Brasil optaram por educar seus filhos dentro de casa? O MEC fala que são 35 mil crianças que aprendem matemática, português, história, geografia, física… enfim, toda grade curricular sem ir para escola.
E sabe por quê?
Os motivos são inúmeros. Podemos citar aqui crianças com dificuldades de aprendizagem ou que sofrem com bullying. Pais que se mudaram para locais distantes de grandes centros, onde o acesso a escolas é mais difícil ou mesmo que não concordam com a ideologia ensinada em sala de aula.
É claro que há outras razões, fomos atrás tentar entendê-las. Já adianto, o assunto é polemico porque envolve religião e política, e a gente sabe que esses dois pontos vem carregados de opiniões. A nossa ideia aqui não é entrar em nenhuma dessas esferas e sim trazer uma análise mais ampla e neutra desse assunto.
Quem nos guia nessa reflexão é Carla Dendasck - PHD em psicanálise, mestre em ciências da religião, teóloga, doutoranda em comunicação e semiótica, escritora, editora chefe e pesquisadora da revista científica multidisciplinar Núcleo do Conhecimento.
Te convidamos a estudar um pouquinho sobre possibilidades de educação dos nossos filhos. Homeschooling, por quê? É o oitavo episódio do Podcast “Mãe! Me ajuda?”
Vem com a gente?
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No sétimo episódio do Podcast Mãe! Me ajuda? Tiramos o sexo do quarto, da intimidade a dois, trouxemos para a sala de visitas e convidamos a psicóloga, especialista em educação sexual, Marina Vasco.
Pra essa conversa colocamos o tabu e preconceitos da porta pra fora e deixamos o papo rolar bem informal e com muita orientação. Quando falar de sexo com as crianças? Como e por que trazer a sexualidade para a rotina deles?
E se aquela perguntinha “Como nascem os bebes?”ainda não passeou por aí, a Marina dá dicas de como responder. E por falar nisso, tem dicas também para pais e mães que não se sentem nada confortáveis em lidar com esse assunto. E não adianta jogar a curiosidade das crianças para debaixo do colchão, porque se nós pais não respondemos, os amigos, a televisão, as músicas… quero dizer, alguém vai falar de sexo com eles. E isso a gente não quer né?
E aí? Vem com a gente?
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Nesse mês das mães te convidamos a refletir sobre a relação que nós mães construímos com nossos filhos. Abordamos aqui, como a psicologia análitica de Jung interpreta esse vínculo afetivo. Mergulhamos fundo na teoria para explicar de forma prática e descomplicada como essa ligação vai influenciar diretamente na construção da personalidade da criança, do adolescente e mais tarde do adulto.
Abordamos nesse episódio a expectativa que criamos em nossos filhos. Propomos um olhar atento sobre a maneira como projetamos nossos desejos na vida deles e como lidamos com a frustração. Falamos ainda sobre o comportamento espelhado e como esconder problemas familiares pode fazer se tornar um grande conflito entre mães e filhos.
Quem nos conduziu nesse episódio foi a mestre em psicologia junguiana Cristiane Lenzi Beira.
Vem com a gente? -
Você sabe por que as crianças já nascem amando doces, por mais que a gente nunca tenha oferecido?
Porque o liquido amniótico na barriga da mãe é levemente adocicado, o mesmo acontece com o leite materno e as fórmulas. Para uma criança, o doce é um sabor conhecido desde de sempre, entender esse processo nos leva a concluir que elas rejeitam o que ainda não experimentaram, certo?
Esse é o princípio, mas tem muita coisa por trás daquele “não gosto”que a gente cansa de escutar em casa.
Socorro, meu filho não come é o 5º episódio do Podcast “Mãe! Me ajuda?”
E quem está com a gente dessa vez são nutricionistas Milene Henriques e Ana Carolina. Juntas, elas nos ajudam a compreender o que leva as crianças a rejeitarem determinados tipos de alimentos. Qual a explicação comportamental, fisiológica e também neurológica para essa recusa. Elas trazem caminhos que nos auxiliam a identificar a origem do problema e o mais importante, como resolver de acordo com cada faixa etária.
Mas antes de tudo, elas explicam o que é uma alimentação saudável. Será que se resume a comer verduras, frutas e legumes? Já adianto que não é bem por aí não, pelo menos não na infância.
Conversamos também sobre o ambiente ideal para uma boa alimentação, sobre recompensas, sobre deixar passar fome, substituir a refeição, esconder legumes e verduras no meio de outra comida. Falamos ainda sobre chantagem emocional e até como os traumas e mudanças na rotina podem afetar a forma que as crianças enxergam os alimentos.
Esse episódio está pra lá de apetitoso. E aí? Senta na mesa com a gente? Já vamos servir…
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Ansiedade, dificuldade de socialização, déficit de atenção, falta de paciência, atraso no desenvolvimento e dependência. Todos esses comportamentos podem estar ligados ao excesso de exposição a eletrônicos, mas as consequências não param por aí. Há estudos que relacionam o uso de telas aos baixos índices de QI em crianças.
O quarto episódio do Podcast “Mãe! Me ajuda?” aprofunda nesse assunto para entender os malefícios da alta exposição a tablets, celulares, computadores e inclusive televisão na vida de uma criança. Mas sabemos também que não dá para ignorar ou mesmo proibir o consumo dessas tecnologias. Então o que fazer? Qual o limite? Fomos atrás dessas respostas e contamos também com o conhecimento do psiquiatra e professor da Universidade Federal de São Paulo, Aderbal Vieira Junior.
Coloca o fone de ouvido, aumente o volume e se conecte com a gente. -
Meu filho é autista, e agora?
Dizem que quando nasce um filho especial nasce uma mãe especial, mas a gente sabe que por trás do clichê existe uma mãe desesperada, insegura e que, com a ajuda de especialistas, busca uma explicação para o comportamento do filho.
Mais que isso, procura entender, aprender, acolher e aceitar.
E justamente para trazer algumas respostas que resolvemos falar sobre o autismo no terceiro episódio do Podcast Mãe, me ajuda!
Embarcamos em uma viagem histórica desde o primeiro diagnóstico. Atravessamos décadas de pesquisas e estudos que envolviam técnicas como eletrochoque e até LSD.
Passamos por teorias, que hoje soariam absurdas, mas que acoaram na época. Como por exemplo o conceito de “Mãe geladeira.”
E o mais incrível dessa jornada foi conversar com a Tati, mãe da Giovana, que é autista, e com a Léa, que além dos dois filhos também foi diagnosticada com o transtorno. -
“Matar, espancar, culpar, ferir os outros mentalmente são todas expressões superficiais do que está acontecendo dentro de nós quando estamos sentindo raiva.”
No episódio #2 do podcast Mãe! Me ajuda? Refletimos sobre a forma agressiva como lidamos com nossos filhos.
Gritamos, punimos e batemos para educar? Será que existem outras maneiras de mostrar a eles qual caminho seguir longe da violência e da permissividade?
Antes de responder essa questão é importante entendermos onde e quando é que aprendemos a usar agressão para educar.
O convite aqui é mergulhar dentro de nós, questionar nossas ações e o que tem por traz delas e a partir desse lugar estreitar o elo com nossos filhos. Conectar.
Sim, existem caminhos amorosos nesse desafio e nós somos os mais preparados para acessar.
Se você sente que juntos podemos nos ajudar, vem com a gente.
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Nesse episódio vamos entender melhor o que é e o que causa a birra. Com a ajuda da psicóloga Marcela Muniz, compreendemos as diferentes manifestações desse comportamento e porque a criança usa essa ferramenta para conquistar seus desejos.
A ideia é dar suporte amoroso para a mãe que está aprendendo a lidar com a situação. Como fazemos isso? De forma prática, com exemplos reais do que pode e o que não deve ser feito sempre com o foco na conexão entre mães, pais e filhos.