Avsnitt
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Nas últimas semanas, o dólar firmou território acima do patamar de R$ 5. Desde o início do ano, a moeda americana acumula alta de mais de 5%.
No cenário global, a persistência da inflação americana e as dúvidas quanto aos cortes de juros nos EUA indicam que o dólar não deve dar trégua.
Até onde vai o câmbio? Quais fatores podem pressionar mais ou aliviar a desvalorização do real?
Entenda também:
Alívio passageiro na inflação brasileira O consumo aquece os motores do PIB Juros europeus a caminho do corte O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset ManagementNo minuto 10:24, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, comenta como os dados recentes de inflação nos EUA mexeram com as expectativas dos investidores.
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Depois de 16 meses, a atividade de manufaturas dos Estados Unidos voltou para o campo positivo.
Desde a chegada da pandemia de covid-19, as fábricas americanas passaram por uma trajetória repleta de altos e baixos – começando pela quebra das cadeias produtivas no início da crise até o esfriamento do consumo de bens industriais com a reabertura da economia. Agora, há uma melhora em curso.
Mas a recuperação atual deve ser duradoura? Quais são os efeitos da possível retomada da indústria para o restante da economia dos EUA?
Entenda também:
Emprego volta a surpreender nos EUA
Corte de juros à vista na Europa
A intervenção do Banco Central do Brasil no dólar
No minuto 05:31, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, explica por que essa melhora que vem com a normalização da atividade pode atrapalhar a queda da inflação nos EUA.
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Saknas det avsnitt?
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O ciclo de corte de juros no Brasil pode estar perto do fim. O Comitê de Política Monetária (Copom) sinalizou apenas mais uma redução de 0,5 ponto percentual em maio e deixou aberta a possibilidade de os cortes seguintes serem em uma dose menor, de 0,25 ponto percentual.
Afinal, até onde vai a queda da Selic? O que pode levar o Copom a encurtar o ciclo de cortes?
Entenda também:
- Alta nos preços de serviços preocupa o Copom
- Dívida dos EUA em trajetória explosiva
- Inflação americana estacionando acima da meta
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management
No minuto 10:56, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, faz um balanço do desempenho dos mercados globais no primeiro trimestre e analisa quais pontos podem mexer com os rendimentos dos investidores nos próximos meses.
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Em reunião na semana passada, o Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos) reforçou a intenção de cortar os juros três vezes neste ano, mesmo com a economia crescendo em ritmo forte e mesmo com a piora das perspectivas para a inflação.
A mensagem foi interpretada (inclusive por nós) como dovish, termo usado quando o tom do recado dado é mais ameno.
Quais as chances de os três cortes de juros acontecerem em 2024? Os EUA correm o risco de conviver com uma inflação elevada por mais tempo?
Entenda também:
- Os próximos passos da política monetária britânica
- Juros japoneses na contramão do mundo
- Copom em busca de mais flexibilidade
- O necessário equilíbrio fiscal brasileiro
No minuto 05:25, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, explica que o relatório de projeções econômicas divulgado na semana passada deixa claro que existe uma divergência sobre os próximos passos do Fed.
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Depois de décadas de juros negativos e de inflação abaixo da meta (ou até de deflação), o Japão vive um momento diferente na economia.
A recente alta de preços (que é uma dor de cabeça para o resto do mundo) pode ser uma boa notícia por lá. A alta da inflação deve levar a um reajuste de salários como não se via há décadas no país. A taxa básica de juros também pode subir pela primeira vez desde 2007.
Como o Japão se tornou um país de juros e inflação negativos? A economia japonesa está mesmo diante de um ponto de inflexão?
Entenda também:
- Corte de juros nos EUA pode estar mais distante
- IPCA melhor, mas longe do ideal
- A boa surpresa do PIB brasileiro
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management
No minuto 11:29, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, explica como estão as expectativas para as decisões de juros nos Estados Unidos e no Japão.
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Com um tom de comemoração, foi anunciado o superávit primário de R$ 102 bilhões nas contas públicas em janeiro – resultado de uma arrecadação um pouco maior de impostos no mês, mas também de um padrão sazonal.
Mas há de se manter a atenção para que o bom resultado de janeiro não seja interpretado como uma garantia de cumprimento da meta fiscal em 2024. Zerar o déficit (diferença entre receitas e despesas), como prevê o governo, será muito desafiador, mesmo com a melhor arrecadação no início do ano.
Afinal, o que é necessário para a meta ser cumprida? E o que pode acontecer se o déficit zero não for alcançado?
Entenda também:
Nos EUA, emprego em lenta desaceleração Europa: a primeira pista de corte de juros China tem nova meta de crescimentoNo minuto 06:09, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, analisa os possíveis obstáculos para o governo atingir a arrecadação que é necessária para o cumprimento da meta fiscal de 2024.
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Depois de crescer de forma surpreendente na primeira metade de 2023, a economia brasileira estagnou. Essa pausa no crescimento foi temporária: em 2024, o aumento das despesas do governo e das exportações devem impulsionar o crescimento do PIB.
Mas o longo prazo preocupa. Com os investimentos em queda, dificilmente o Brasil vai manter o vigor sem causar desequilíbrios.
Qual deve ser a radiografia do crescimento brasileiro em 2024? O que pode sustentar o avanço do PIB nos próximos anos?
Entenda também:
- Passagens aéreas dão alívio para IPCA-15
- Inflação ainda resistente nos EUA
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management
No minuto 10:19, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, analisa o desempenho do mercado americano em fevereiro e conta como está o termômetro dos investidores em relação à decisão de corte de juros nos Estados Unidos.
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Os Estados Unidos nunca estiveram tão endividados. Primeiro, o crescimento de gastos durante a pandemia de covid-19 elevou a dívida de forma inédita. Agora, o cabo de guerra entre republicanos e democratas no Congresso é um obstáculo para o controle do orçamento nos próximos anos. Não há melhora das contas públicas à vista na próxima década.
O que significa a dívida em trajetória de alta da maior economia do mundo? Quais as implicações disso para o Brasil e para o mundo?
Entenda também:
- Europa e Reino Unido têm avanço morno
- PIB do Brasil pode ter sido melhor em 2023
No minuto 06:04, o economista-chefe do C6 Bank, Felipe Salles, explica como funciona a regra para a dívida pública nos EUA e avalia os riscos de um calote pelo governo americano.
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O mercado de trabalho brasileiro vive uma aparente contradição. Por um lado, uma ótima notícia: há um número recorde de pessoas trabalhando (são mais de 100 milhões de empregados no Brasil). Por outro lado, a taxa de participação, que mede a proporção de pessoas dispostas a trabalhar, está abaixo do nível pré-pandemia.
Por que a taxa de participação está menor? Por que essa taxa é mais baixa entre mulheres? E quais as implicações disso para o crescimento futuro do país?
Entenda também:
- O dilema da inflação americana
- Reino Unido: preços elevados e economia em recessão
No minuto 04:54, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, analisa os caminhos possíveis para aumentar a participação no mercado de trabalho brasileiro e explica como a redução da desigualdade entre homens e mulheres pode ser uma boa saída.
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A França está em maus lençóis. A inflação do país é uma das maiores entre as grandes economias europeias, o PIB está a passos lentos e o governo francês, pressionado por protestos de uma população insatisfeita, voltou atrás em medidas que melhorariam a situação fiscal do país.
O que está acontecendo na França? Como a situação da economia francesa afeta a Europa e o mundo?
Entenda também:
- Inflação brasileira pior que o esperado
- A ata do Copom e a preocupação com preços de serviços
No minuto 06:45, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, explica como o acordo entre a União Europeia e o Mercosul virou tema de protestos na França e avalia o que o Brasil tem a ganhar com o acordo, caso ele finalmente seja aprovado.
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A possível queda de juros nos Estados Unidos está movimentando os mercados. Na semana passada, o Federal Reserve (banco central dos EUA) decidiu manter as taxas paradas e sinalizou que um corte não deve acontecer na próxima reunião, em março. Mas a porta para o corte de juros na reunião seguinte (em maio) não está fechada.
Quando os juros americanos devem começar a cair, afinal? O trabalho de controle da inflação foi concluído?
Entenda também:
- Emprego ainda forte nos EUA
- O sinal de previsibilidade do Copom
- Déficit de R$ 231 bilhões nas contas públicas
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management
No minuto 10:54, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, analisa os impactos da mensagem do Fed para o mercado de renda fixa e para as bolsas.
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2024 será o ano do corte de juros. A perspectiva de redução das taxas pelos bancos centrais dos EUA e Europa já tem animado os investidores. Por outro lado, as eleições americanas e a instabilidade no Oriente Médio podem trazer mais volatilidade para os mercados.Como o investidor pode se preparar para esses eventos? Quais devem ser as oportunidades do mercado neste ano?Quem responde a essas e outras perguntas é Gabriela Santos, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management.Outros tópicos do bate-papo: alta das bolsas americanas, valorização das empresas de tecnologia no mercado e expectativas para as eleições dos EUA.
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O Brasil marcou, em 2023, um recorde na balança comercial. O saldo entre exportações e importações foi o maior da série histórica.
Há um lado bom e um lado ruim nesse recorde. O país está exportando mais, o que é uma boa notícia. Por outro lado, parte da melhora do saldo comercial ocorre porque estamos importando menos máquinas e equipamentos, e isso pode ser um mau sinal para a competitividade brasileira no futuro.
O que o saldo da balança significa para a economia? E quais são as perspectivas para o comércio em 2024?
Entenda também:
- O novo pacote de incentivo à indústria
- Juros ainda em pausa na Europa
- Inflação americana: o que esperar do Fed?
No minuto 04:56, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, explica como o resultado da balança impacta outros fatores da economia, como PIB, câmbio e inflação.
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Nos últimos 20 anos, a China experimentou um crescimento acelerado. O PIB do país mais do que quadruplicou desde 2004, em um período de intensa urbanização e de modernização da economia chinesa.
As próximas décadas devem ser diferentes. A produtividade da China estacionou, a população está envelhecendo e as questões geopolíticas são um entrave para o país seguir evoluindo.
A segunda maior economia do mundo conseguirá reverter esse quadro para voltar a crescer como antes?
Entenda também:
- Crise no Mar Vermelho: qual o risco para a inflação global?
- A surpresa positiva de varejo e serviços no Brasil
- Reajuste no ICMS em 11 estados brasileiros
No minuto 09:55, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, explica por que o mercado americano teve uma semana de volatilidade, depois do otimismo visto nos primeiros dias do ano.
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A inflação brasileira encerrou 2023 dentro do teto estabelecido para a meta, o alvo a ser perseguido pelo Banco Central para a variação de preços. Foi a primeira vez desde 2020 que o limite para o índice foi cumprido.
Mas há um sinal de alerta no horizonte. Fatores que contribuíram para que a inflação fosse mais baixa em 2023 não estarão presentes em 2024. Os alimentos, que ficaram mais baratos no ano passado, devem voltar a subir, por exemplo.
Quais são os riscos para a inflação nos próximos meses? Como isso pode influenciar os rumos dos juros?
Entenda também:
Inflação americana estabilizando acima da meta Crise no Mar Vermelho e o preço do petróleoNo minuto 04:41, o analista na equipe de economia do C6 Bank, Heliezer Jacob, analisa os riscos que podem puxar os preços para cima nos próximos meses.
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A ata da última decisão de juros nos Estados Unidos passou uma mensagem de que as expectativas do mercado financeiro sobre a trajetória das taxas de juros parecem otimistas demais.
No documento, os membros do comitê de política monetária americano reconheceram que o ciclo de cortes de juros deve começar em 2024, mas não deram pista alguma de que isso acontecerá nas próximas reuniões, como esperam os investidores.
Por que o recado foi mais cauteloso? Quais fatores podem levar os juros americanos a caírem antes (ou depois) do esperado?
Entenda também:
- Déficit fiscal brasileiro piorando
- Indústria segue estagnada
No minuto 05:27, o economista-chefe do C6 Bank, Felipe Salles, analisa os efeitos dos juros elevados para o crescimento da economia dos EUA.
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2023 foi o ano do combate à inflação. No Brasil e no mundo, os bancos centrais lutaram contra a alta de preços herdada da pandemia – e o amargo (e eficaz) remédio foi levar as taxas de juros para patamares históricos.
Em 2024, as economias devem continuar a colher os frutos desse trabalho. Por um lado, o crescimento deve ser mais modesto, por causa dos efeitos das taxas ainda elevadas. Por outro lado, o recuo da inflação dará um respiro para as famílias e permitirá que, lá fora, os principais bancos centrais comecem a discutir o início do ciclo de alívio nos juros. No Brasil, a queda da Selic deve continuar.
Ouça nesta edição especial:
- Retrospectiva Brasil: o ano de crescimento e reforma aprovada
- Retrospectiva internacional: EUA e Europa na batalha contra a inflação e China em busca do crescimento
- Nossas perspectivas para a economia brasileira e global em 2024
No minuto 05:35, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, analisa os fatores que podem manter a inflação brasileira em patamar elevado em 2024.
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De forma inesperada, o Federal Reserve (banco central dos EUA) mudou o tom e sinalizou que já começa a cogitar o início dos cortes nos juros americanos. A mensagem foi suficiente para desencadear uma onda de confiança no mercado – na esteira desse otimismo, a bolsa brasileira bateu recorde histórico.
Já é possível dizer que a batalha contra a inflação foi vencida? O ciclo de juros altos no mundo acabou?
Entenda também: Na Europa, uma política monetária mais cautelosa Copom corta a Selic e dita o ritmo futuro Inflação brasileira dentro da meta
No minuto 07:37, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, analisa como a sinalização de juros americanos caindo mais cedo que o esperado mexeu com os mercados na semana passada.
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O PIB brasileiro do terceiro trimestre foi ligeiramente positivo, o que significa que, por ora, o país ficou livre de uma recessão. Mas quando observamos a composição do crescimento no trimestre, é evidente que a economia está perdendo fôlego na reta final de 2023. O que esperar daqui pra frente?
Entenda também:
- Fiscal: arrecadação ainda incerta para 2024
- Mais vagas de emprego nos EUA
No minuto 04:03, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, analisa os caminhos para o crescimento da economia brasileira em 2024.
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O número de pessoas trabalhando no Brasil bateu recorde em outubro. A taxa de desemprego continua abaixo da média histórica e a renda dos trabalhadores está aumentando de forma acelerada.
O avanço dos salários é uma ótima notícia para as famílias brasileiras e para o próprio andamento da economia. Mas há uma preocupação sobre o impacto disso para a inflação. Por quê?
Entenda também:
- IPCA-15 ainda longe da meta
- Preços esfriam na Europa
- EUA: alívio na inflação e mais otimismo
No minuto 09:19, Gabriela Santos, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, faz um balanço sobre o desempenho dos ativos globais em novembro e explica por que o mês passado foi o melhor para os mercados desde 1991.
- Visa fler