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Começou a valer nesta semana o reajuste de preços da gasolina realizado pela Petrobras. Esta foi a primeira alta desde o fim do ano passado e a elevação foi de 7,11%. Mas, o que chamou atenção é que o diesel não foi reajustado. Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis, o combustível está com uma defasagem de R$ 0,39 a R$ 0,43 o litro devido a nova política de preços da estatal, que deixou de usar a referência do mercado internacional. Vem aí uma nova alta para o diesel? Confira a análise!
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A agência climática dos Estados Unidos revelou nesta semana que o fenômeno La Niña tem 70% de chance de ocorrência entre os meses de agosto a outubro e sobe para 80% até dezembro. O fenômeno importa para o agro e para o Brasil já que influencia o regime de chuvas no país. Um levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária revela que a produção de milho primeira safra seguida pela soja são as culturas com maior risco de impacto. Confira o alerta feito pela Nottus Meteorologia e a previsão do tempo até 2025!
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O Movimento Sem Terra realizou nesta semana uma plenária nacional. O objetivo do encontro foi reunir os mais de 250 pré-candidatos que deverão representar o movimento nas eleições deste ano. A expectativa é que assentados, acampados e aliados concorram aos cargos de prefeito, vice e vereadores que estarão em disputa em outubro. A BMJ Consultoria revela que este tipo de organização política do MST é algo novo e alerta que pautas não alinhadas ao agro devem ganhar força. Veja a análise!
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A Câmara dos Deputados aprovou nesta semana o projeto que regulamenta a reforma tributária. Após intensas negociações, as carnes vão fazer parte da cesta básica e terão alíquota zero. O texto também prevê uma espécie de trava para o IVA, que será de 26,5%. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil afirma que, no geral, o texto aprovado não trará aumento de carga tributária em relação ao que o setor contribui atualmente. Apesar disso, há alguns pontos sensíveis para o agro. Confira!
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Confira entrevista exclusiva do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. Entre os assuntos abordados, estão a ajuda e reestruturação das dívidas do agro do Rio Grande do Sul e Plano Safra 24/25!
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O nome da vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, ganhou força nesta semana como uma possível candidata dos democratas à Casa Branca. A mudança nos rumos da disputa eleitoral americana acontece após a performance de Joe Biden contra Donald Trump, que foi considerada péssima. O sócio-fundador da Liberta Investimentos, Leandro Ruschel, afirma que as últimas pesquisas indicam que 82% dos americanos dizem que Biden não tem condição de exercer a presidência. Apesar disso, ele revela que Kamala Harris possui menor aprovação que Biden. Confira a análise!
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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil não descarta o risco de esgotamento dos recursos do Plano Safra 24/25. A expectativa do diretor técnico da entidade, Bruno Lucchi, é que os recursos acabem até mais rápido do que os da safra anterior. Isso acontece porque o volume anunciado pelo governo ficou abaixo do pleito da CNA, de R$ 500 bilhões. Confira a análise dos principais pontos do Plano Safra!
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Cerca de 8 mil pessoas, segundo os organizadores, se reuniram nesta semana para protestar. O movimento, chamado de SOS RS, contou com a participação de produtores rurais, parlamentares e entidades do agro. O setor pede socorro ao governo federal após enchentes atingirem o estado. Já em Brasília, prefeitos se manifestaram em frente ao Palácio do Planalto. Eles pedem maior ajuda financeira e alegam perdas bilionárias de arrecadação. Segundo a Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul, o agronegócio necessita principalmente de linhas de crédito para reconstrução do estado.
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A regulamentação da reforma tributária é um dos principais temas de interesse do agronegócio no Congresso Nacional. A isenção de impostos para as carnes não ocorreu, pois a proteína não entrou na composição da cesta básica. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil explica que o texto ainda pode ser alterado antes de ser analisado no plenário da Câmara dos Deputados. Já a consultoria Agrifatto revela que haverá impactos ao pecuarista e consumidor final caso as proteínas animais realmente fiquem de fora da cesta básica. Confira a análise!
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O governo anunciou o Plano Safra 2024/2025 nesta semana. O volume de recursos disponibilizado aumentou, mas as taxas de juros ficaram aquém do esperado por boa parte do setor. Confira a análise!
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O primeiro debate entre Donald Trump e Joe Biden ocorreu nesta semana. Na análise da consultoria Arko Advice, Biden teve uma péssima performance, fato que acendeu um alerta dentro do Partido Democrata. A expectativa do diretor da empresa, Thiago de Aragão, é que o ambiente político nesta próxima semana será decisivo para o rumo da disputa eleitoral. Confira!
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O governo Lula adiou o anúncio do Plano Safra 24/25. O plano estava previsto para ser anunciado em 25 de junho, mas teve a divulgação atrasada para 3 de julho. Segundo o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, a mudança ocorreu porque o governo precisou realizar um maior detalhamento "diante do compromisso do governo com o orçamento". A notícia frustrou o agronegócio, já que o Plano Safra é a principal política de crédito para o setor e tradicionalmente é anunciado em junho. Especialistas indicam que a mudança pode impactar o recebimento de recursos financeiros e a compra de insumos. Confira!
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A China iniciou uma espécie de ‘nova guerra comercial’, desta vez com a União Europeia. Nesta semana, o país asiático abriu uma investigação antidumping sobre carne suína de bloco europeu, que ocorre quando há suspeita de comercialização de produtos a preços abaixo do custo de produção. A medida foi vista como uma retaliação por parte dos chineses já que recentemente, a União Europeia decidiu impor tarifas de quase 50% sobre os veículos elétricos do país asiático. A análise do Insper Agro Global é que o Brasil pode se beneficiar; entenda!
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A semana foi marcada por uma piora da percepção do mercado financeiro sobre a economia brasileira. A moeda norte-americana se aproximou de R$ 5,50, refletindo perspectivas de uma piora das contas públicas. Para o agro brasileiro, a alta do dólar traz impactos tanto na formação de preços dos grãos como na compra de insumos, como defensivos e fertilizantes.
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Os benefícios fiscais do agro brasileiro podem estar em xeque. Em uma entrevista nesta semana, Lula fez uma crítica ao alto custo desses incentivos fiscais e, inclusive, citou o agronegócio. O presidente chegou a dizer que ficou mal impressionado com o volume e lembrou que a Confederação Nacional da Agricultura possui quase R$ 60 bi em benefícios. A fala de Lula acontece em um contexto de piora das contas públicas e maior apetite do governo por arrecadação. Confira os possíveis impactos de uma perda de incentivos no agro e na economia!
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A eleição para o Parlamento Europeu, que ocorreu na última semana, confirmou o avanço da direita. Os eleitores dos 27 países membros do bloco foram às urnas e escolheram os representantes para os 720 cargos. O EPP, Partido Popular Europeu, de centro-direita, manteve a maior bancada no legislativo da União Europeia, e obteve 190 cadeiras. Outro destaque foi a vitória que os partidos de direita tiveram, como o ECR - Reformistas e Conservadores Europeus - e o ID - Identidade e Democracia, com maior número de cadeiras. Entenda os impactos desse avanço da direita no Brasil e no agro!
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O dólar atingiu o maior patamar em mais de um ano e meio e alcançou R$ 5,43 diante de problemas fiscais do país. Nesta semana, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, devolveu a medida provisória que taxaria diversos setores da economia e traria maior arrecadação ao governo. Já em um evento, o presidente Lula disse estar “colocando as contas públicas em ordem para assegurar o equilíbrio fiscal”, mas que “não consegue discutir economia sem colocar a questão social na ordem do dia”. O movimento de alta do dólar está apenas começando? Confira a análise!
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A crise gerada em torno da compra de arroz pelo governo levou o secretário de política agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, a ser demitido. Isso porque foi revelado que a principal corretora do leilão pertence a um profissional que foi assessor dele na Câmara e que também é sócio do filho de Geller em outras empresas. Com isso, a secretaria fica sem o principal cargo a menos de um mês do anúncio do Plano Safra 24/25, que é a principal política de crédito ao agronegócio. Confira o que o assessor especial do ministro da Agricultura, Carlos Ernesto Augustin, analisou os possíveis impactos nas políticas de compra de arroz e no Plano Safra 24/25.
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O governo sofreu uma derrota política após o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, devolver parte da MP 1227, que restringia o uso de créditos de PIS/Cofins. Com a medida, o governo esperava arrecadar cerca de R$ 29 bilhões para compensar as perdas com a desoneração da folha. A devolução ocorreu após entidades do agro e de outros setores da economia realizarem uma grande mobilização na semana. Apesar da devolução parcial da MP, algumas medidas que afetam o agronegócio continuam valendo. Confira!
- Visa fler