Avsnitt
-
Wálter Maierovitch fala sobre o asilo político concedido à ex-primeira-dama Nadine Humala, do Peru, pelo Brasil. Ela e o marido, o ex-presidente Ollanta Humala, foram condenados a 15 anos de prisão por lavagem de dinheiro em um caso envolvendo obras da construtora brasileira Odebrecht, no Peru. 'Na verdade, o Lula concedeu impunidade à peruana'.
-
Wálter Maierovitch fala sobre o pedido de exoneração de Juscelino Filho do Ministério das Comunicações após denúncia da PGR por desvio de emendas parlamentares. ‘Isso mostra ter o presidente Lula, - pela segunda vez -, fraquejado’. Comentarista destaca que Lula deveria ter demitido o político maranhense quando ele foi, em junho de 2024, indiciado em inquérito. Maierovitch ressalta que Lula esperou o ministro se exonerar. ‘Saiu de bonzinho, graças ao Lula’.
-
Saknas det avsnitt?
-
Wálter Maierovitch fala sobre os participantes dos atos golpistas de 8 de janeiro usados como massa de manobra. ‘Entraram no inferno pela porta do Supremo Tribunal Federal’. Comentarista cita que o pedido de vista do ministro Fux no caso da cabelereira Débora deu uma ‘brecada’ na pena vingativa. Passados dois anos em cadeia fechada, por entendimento de Moraes, o ministro recuou e, apesar de mudar o entendimento, determinou o uso de tornozeleira eletrônica pela cabelereira. Maierovitch destaca que os exageros de Moraes entregam de bandeja aos radicais os ingredientes para a vitimização do líder Bolsonaro. ’A anistia para o golpista Bolsonaro será um escárnio, uma zombaria própria de república bananeira’.
-
O procurador-geral Paulo Gonet recorreu da decisão do ministro Dias Toffoli que concedeu a Antonio Palocci impunidade. Para Wálter Maierovitch, Toffoli desconsiderou um 'secular princípio de Direito': 'Numa canetada, revogou um secular princípio de Direito, mencionado até por Aristóteles, e adotado no nosso direito e no direito internacional: pacta sunt servanda'.
-
Wálter Maierovitch fala sobre as últimas movimentações envolvendo o STF e os golpistas de 8 de janeiro. Ele destaca que é necessário que os vícios sejam retirados e o Supremo não pode apenas achar que é imparcial, já que "o povo não está vendo assim".
-
Wálter Maierovitch fala do governo de Trump nos Estados Unidos. Ele comenta as polêmicas sobre os conflitos em Gaza e na Ucrânia e as suas possíveis consequências.
-
O jurista Wálter Maierovitch, comentarista da CBN, faz uma análise da denúcia da PGR contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas por tentativa de golpe de Estado. Comentarista destaca que a peça do procurador-geral da República, Paulo Gonet, tem consistência, lastro.
-
Wálter Maierovitch analisa a polêmica declaração do presidente americano, Donald Trump, sobre a retirada da população em Gaza. O comentarista diz que Trump, ao lado de Netanyahu, quer fazer um novo Nakbá, 'o êxodo palestino que alguns chamam do holacausto palestino', na qual retirou 700 mil palestinos da região.
-
Wálter Maierovitch explica como funciona a Constituição dos Estados Unidos e o qu significam as ameças que o novo presidente Donald Trump fez.
-
Wálter Maierovitch analisa a prorrogação por 180 dias do inquérito das fake news, algo feito por Alexandre de Moraes. "Esses inquéritos judiciais deram musculatura ao Supremo", afirma.
-
Wálter Maierovitch analisa a situação do governador Ronaldo Caiado, nome cogitado pela direita não radical para concorrer à presidência da República, que foi declarado, pela Justiça Eleitoral de primeiro grau, inelegível por oito anos por abuso de poder político. Junto com Caiado foram declarados inelegíveis o recém-eleito prefeito de Goiania, Sandro Mabel, também do União Brasil, e a vice-prefeita da chapa. Comentarista destaca que Caiado continua governador e a inelegibilidade depende de confirmação nos tribunais eleitorais
-
Wálter Maierovitch fala da violência policial no estado de São Paulo: 'Precisamos melhorar o nível qualitativo e ter uma polícia educada para a legalidade'.
-
Wálter Maierovitch analisa o inquérito policial que indiciou Jair Bolsonaro e outros 36 em três graves crimes: golpe de Estado, abolição violenta do Estado democrático de direito e organização criminosa.
- Visa fler