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  • Com muita alegria, anuncio que o Podcast Inkietos está de volta, e com um episódio bastante especial com a CEO da BP (Beneficência Portuguesa), Denise Santos, numa conversa super aberta e descontraída!

    Uma engenheira, que nunca pensou em ser médica, mas hoje é uma das principais líderes do setor de saúde no Brasil, frequentemente figurando nos rankings de melhores CEOs do país.

    Ficou por 18 anos em tecnologia e comunicações, atuando muito em vendas e logística na Siemens, e acabou indo parar na gestão de um hospital, algo totalmente inesperado na época ... mas por que, não né?

    Como diz uma frase que ela gosta: “As vezes a diferença do corajoso e do sem noção a gente não sabe qual é”

    Mãe aos 42 anos, esportista desde pequena, onde aprendeu várias lições de liderança e disciplina. Sonhadora e, claro, Inkieta!

    Dentro do setor de saúde, realizou uma das maiores transformações já vistas dentro da até então Beneficência Portuguesa, uma instituição conhecida como o hospital do Antônio Ermínio de Morais, da Votorantim ou do SUS, com faturamento de 600 milhões para a hoje conhecida como BP, com faturamento de mais de 2 bilhões.

    Denise conta dos desafios e grandes mudanças culturais e de como inovar numa organização que precisa repetir processos com excelência, sem tolerância ao erro, como deve funcionar um hospital.

    Ainda sobre o setor de saúde, o que esperar do futuro? O que hoje nós achamos normal, mas no futuro será diferente? Muitas provocações, dentre elas uma bem interessante: será que quem fuma deveria pagar o mesmo preço do plano de saúde de quem não fuma?

    Falamos também sobre o papel dos CEOs no mundo atual.. a visão dela? Muito mais como Chief Engagement Officer... até porque 1 + 1 só é 2 se tiver o sinal de mais no meio, e muitas vezes alguém precisa colocar esse sinal lá.

    Confira isso e muito mais nesse episódio fantástico!

  • Um grupo de pessoas de Salvador, que sonham em ser músicos, se conhecem em uma banda e partem para uma primeira empreitada de negócios, no Carnaval baiano, que dá errado. Na segunda empreitada, começam vendendo livros físicos. Onde isso vai parar? 

    Vai parar na Sanar, uma das startups de maior sucesso do Brasil, na intersecção da saúde com educação, o Netflix dos médicos, com mais de 100 milhões de reais captados.

    Nesse episódio do Inkietos, conversei com o Bira, um dos fundadores e CEO da Sanar, empreendedor que ao ver uma história local de sucesso, acreditou que era possível empreender em Salvador e ser um player nacional. E, como o exemplo arrasta, a história se move e, de arrastado pelo exemplo, hoje ele é exemplo para novos empreendedores da região

    Bira contou como observou que as empresas tradicionais que geravam conteúdo para médicos tinham um processo de produção e distribuição lento e ineficiente, e sem um componente digital.

    Utilizou de grupos no Facebook como fonte de relacionamento e insights, e sem querer tinha já um produto em mãos, produto hoje que é assinado por nada menos que um terço dos estudantes de medicina do país.

    Falamos ainda sobre os desafios de se gerir uma startup em alto crescimento, dos desafios pessoais, dos impactos na saúde que essa pressão gera, talvez o lado menos romântico de ser um empreendedor de sucesso, e que pouca gente fala.

    Abordamos também o cuidado que se deve ter ao trazer investidores e ao montar um conselho de administração e como isso é decisivo na trajetória do empreendedor.

    Refletimos ainda sobre a evolução do papel do médico dentro do sistema de saúde americano, e os paralelos com o mercado brasileiro. Spoiler: o exemplo de lá não é nada animador.

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  • Você acha ruim e estranho empresa que não dá lucro? Imagina 11 anos em uma empresa focando na experiência do usuário sem cobrar nada e não ter nenhuma receita? NENHUMA! E se essa empresa ainda valer centenas de milhões?

    Imagina que lá em 2010 você quer criar receitas médicas digitais. Você tem a visão correta, mas está muito, mas muito antes de o mercado estar pronto para isso. Como fazer? Onde buscar tanta resiliência? 

    Uma história incrível, escrita por 3 irmãos e um primo, numa garagem em Avaré. A empresa é de tech, como então construir a plataforma? 

    Ah, um deles é advogado, então foi só ir numa livraria e comprar um livro sobre como codar. Enquanto isso tem um psicólogo recém formado como CEO. Começam inspirados na venda do Buscapé recém anunciada, vendo uma entrevista do Romero Rodrigues com a Marília Gabriela.

    Falamos ainda sobre os riscos de pegar investimento antes da hora (e de quem pegar) e o quanto isso pode ser prejudicial, da grande virada da pandemia, pois "há décadas em que nada acontece e semanas em que décadas acontecem". 

    Essa frase, aliás, não poderia ser mais a cara da Memed, que foi de 0 pra 30 mil farmácias em 3 meses, depois de passar 10 anos tentando.

    Levar 10 anos para sair de 0 pra 400 mil receitas mensais médicas, e em 12 meses de 400 mil pra 2 milhões, passar 10 anos tentando falar com mercado e fazer acontecer e ser ignorado. e de repente todo mundo quer falar com você.

  • Nesse episódio conversei com o Daniel, desbravador e pioneiro num tema super atual: os investimentos de impacto.

    Imagina alguém, por volta de 2008, trabalhando dentro de uma multinacional e começando a se questionar por trabalhar em prol de maior margem de lucro para o acionista, por se ver pensando na próxima promoção. Alguém que não queria empreender necessariamente, mas queira trabalhar com impacto.

    Em 2008, vai mandar currículo pra onde pra trabalhar com impacto?

    Imagina lá em 2009 então lançar um fundo de investimento em impacto? Aí você encontra uma pessoa que ainda está na faculdade que fala: "Não quero ganhar R$ 1 milhão até meus 25 anos, mas quero impactar 1 milhão de pessoas."

    Pronto, o sócio está definido.

    Como pioneiro num mercado que hoje está em grande evidencia, Daniel contou todos os desafios de criar uma indústria do zero, superar pré conceitos e resistir até virar tema mais do que atual.

    Falamos de como negócios de impacto vêm ganhando força como atração de talentos, de capital, de captação de divida mais barata, o que no final pode significar mais retornos, algo exatamente o oposto do que se convencionava anteriormente.

    "Você topa um pouco menos de rentabilidade por mais impacto?"

    Conversa super inkietante, com uma provocação final: "No futuro, investir sem avaliar o impacto será igual a fumar num avião, ou jogar lixo na rua."

  • Neste episódio falamos com Renato Ejnisman, atual CEO do Banco Next, que é físico de formação, fez doutorado em óptica quântica, mas foi cooptado pelo mercado financeiro, justamente por essa formação!

    Após uma trajetória muito bem sucedida em bancos de investimento tradicional, ajudou a criar o banco de investimento do Bradesco, que simplesmente não existia, e acabou indo para o Banco Next, uma startup do Bradesco, totalmente separada.

    Renato contou o motivo do banco criar algo separado, do porque ele foi designado para essa missão e como isso tem tirado ele da zona de conforto, depois de chegar numa das mais altas posições do mercado financeiro brasileiro.

    Conversamos sobre o desafio de liderar nesse novo mundo digital, dos novos modelos de gestão e quando podem ser aplicados e de como atuar nessa guerra por talentos que vivemos atualmente.

    Falamos ainda do que esperar desse novo mercado financeiro digital, no qual quem você menos espera passa a ser concorrente, mas ao mesmo tempo as oportunidades se abrem para fronteiras nunca imaginadas.

  • A conversa neste episódio foi com um casal incrível: a Andrea e o Jaques, que trazem uma Inkietude que deveria permear a sociedade com um todo!

    Um propósito encontrado 20 anos atrás, a partir de um desafio pessoal, que os lançou, sem saberem ainda o que significava aquilo, numa jornada de empreendedorismo social e de impacto, desbravando um setor que ainda hoje busca seu espaço, mas com resultados já muito tangíveis. E o mais legal nesse caso, um trabalho em dupla, um baita time!

    Já imaginou convidar 400 pessoas para o casamento e aparecer 500? Como ela diz: "O que a gente não vê, não entende."

    Falamos sobre o incômodo de ser subestimada, da importância de se olhar mais para as semelhanças do que as diferenças, da agenda da diversidade. Porque diversidade é quando tem lugar a mesa, inclusão é quando tem oportunidade de falar, e pertencimento é quando a gente é ouvido.

    Um episódio marcante, para uma trajetória incrível, porque como dizem os filhos deles: "Minha mãe não anda, ela voa."

  • Fundador e CEO do Positivo Tecnologia, o empreendedor Helio Rotenberg representa como ninguém o ditado "crise é igual oportunidade".

    Tendo sido forçado a mudar seu negócio várias vezes, num país instável, em quase todas ele saiu muito maior do que entrou.

    Começou a empreender aos 18 e já aos 26 anos convenceu o dono de uma faculdade a criar um curso de informática, que ele lideraria, claro. Menos de 2 anos depois, o Inkieto convenceu o mesmo a montar uma fábrica de computadores. Uma típica startup criada numa garagem, bem ao estilo Vale do Silício.

    Quando não havia ainda o termo unicórnio, ele fez seu IPO em 2006 com valor de mercado de mais de 1 bilhão de dólares!

    Nesta conversa empolgante, ainda falamos sobre a liderança do presente e do futuro, o que muda e o que nunca muda, o que fazer quando o seu mercado encolhe meros 75%, e como reinventar a empresa, tendo claro qual seu "Right to Win".

    Ainda sobre saber o que criar dentro de casa, e quando buscar a parceria de startups, de forma bem definida e sistemática, longe dos modismos que vemos por aí.

    Uma verdadeira aula de empreendedorismo, inquietude, resiliência, com muito brilho no olho

  • Existe empresa de tecnologia familiar e lucrativa? Parece algo meio impensável, mas existe sim e é uma história incrível, tanto pela ótica de empresa familiar, quanto como empresa de tech.

    Dá pra combinar rentabilidade com agressividade? 

    Dá pra ter máquina de inovação interna e externa? 

    Dá pra comprar startup e o empreendedor ainda ser empreendedor dentro da empresa mãe? 

    Dá pra competir com as empresas gringas, os bichos papões, de igual pra igual?

    Dá pra criar uma fonte de capital humano qualificado internamente num país que não forma gente suficiente? 

    Dá pra fazer um movimento sincronizado, organizado e colocar executivos de mercado no lugar dos executivos da família? 

    Dá pra crescer via bootstrap e ainda ser líder de mercado? 

    Dá pra fazer M&A humanizado?

    Tudo isso é possível, mas é difícil. Essa dupla conseguiu. São os fundadores da Locaweb, donos de uma das histórias mais incríveis da internet brasileira.

  • Nesse episódio, Claudio Mifano conversa com o Luiz Vicente Rizzo, diretor de pesquisa do Hospital Albert Einstein e uma das maiores autoridades no tema no Brasil, com destaque global também.

    Rizzo já foi professor da USP e fez carreira internacional, tendo passado por Stanford e MD Anderson. Neste bate-papo, ele contou do motivo pelo qual o Einstein assumiu papel relevante globalmente na pandemia e da união de instituições rivais por aqui, que deixaram o ego de lado e colaboraram em prol da ciência.

    A conversa também abordou a necessidade de a ciência estar presente na educação infantil, como são mal alocados os baixos recursos que o Brasil tem, dados interessantes sobre vacinas e o que esperar em termos de evolução da ciência na próxima década.

  • Thiago Alvarez contou sobre como foi montar um framework com diversas teses iniciais antes de empreender, uma ótica mais de consultoria, e o quão importante foi dividir isso com investidores antes mesmo de decidir qual tese seguir.

    Afinal, levantar mais de R$ 200 milhões em um negócio no qual a monetização viria apenas no longo prazo é uma tarefa e tanto.

    Falamos ainda sobre como o sonho de inovar chegou a se tornar uma ameaça de ser preso, dos erros e aprendizados, do que o empreendedor mais precisa fazer, da batalha fintechs X bancos, e do Open Banking que vem aí e deve mover as placas tectônicas do sistema financeiro.

    Uma verdadeira aula de empreendedorismo, visão de futuro e resiliência.

  • Neste episódio conversei com a Claudia Sender. Se pensarmos que o número de mulheres em cargos de CEO de grandes empresas e em posições de Conselho de Administração é ainda muito pequeno, sem dúvida podemos dizer que a Claudia tem feito a parte dela para ajudar a mudar esses números e inspirar mais mulheres.

    CEO de uma empresa de mais de 30 mil funcionários, a Latam, com 38 anos; atual conselheira de grandes empresas, como Gerdau, Estácio, Telefônica, além do conselho global da LafargeHolcim.

    Com visões e histórias super interessantes a respeito dos desafios das mulheres, ela conta como a criação foi fundamental no seu sucesso, mesmo com desafios como ser uma das poucas mulheres na faculdade de engenharia na Poli, e outras questões da sociedade que dificultam ainda mais elas de chegarem lá, afinal, como ela diz: " a mulher saiu de casa pra trabalhar mas o homem ainda não entrou".

    Falamos também sobre os planos que não deram certo, o valor da sororidade, as novas formas de liderança, o novo público consumidor que mexe com as estruturas e a sobrevivência das empresas, e o tão falado ESG: como estar dentro de uma indústria que emite 8% dos gases globais pode ser uma bela oportunidade para (re)pensar como tornar o mundo melhor e mais sustentável.

    Porque apontar o dedo e reclamar é sempre mais fácil, mas não é coisa de Inkieto. Ou Inketa !

  • Nesse episódio, conversei com o Diego Barreto, CFO e VP de Estratégia do iFood.

    Falamos sobre a sua mudança de carreira impressionante, pela busca de conhecimento através da mentoria de startups, da cultura do medo que trava o país, do profissional do presente e do futuro. É financeiro ou advogado e quer trabalhar no time dele? Vai ter que aprender a modelar em bancos de dados com SQL.

    Baita conversa!