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Carlos Zorrinho, ex-eurodeputado e antigo secretário de Estado da Energia e da Administração Interna, é agora o candidato socialista à Câmara de Évora. Quer combater a fragmentação eleitoral, aconselha Alexandra Leitão a não fazer uma frente de esquerda em Lisboa e defende que, a nível nacional, o PS "deve começar a falar muito mais de segurança".
Sobre presidenciais, diz, em entrevista ao Programa Hora da Verdade, do PÚBLICO e Renascença, que o seu candidato é António José Seguro e que "não se é Presidente da República pela farda, pela altura ou pela cor dos olhos".
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Na entrevista ao PÚBLICO/Renascença, Paulo Duarte de Sousa, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), que tomou posse a 20 de Maio de 2024, revela que o plano de reestruturação prevê a alienação de cerca de 80 milhões de euros de património da instituição e que a receita é para ser reinvestida, sobretudo na reabilitação de outros imóveis com o objectivo de acabar com a despesa de quase dois milhões de euros em rendas, pagas a terceiros. Paulo de Sousa revelou ainda que a Santa Casa tem um activo imobiliário (que incluiu imóveis de serviço próprio e os que são de rendimento) avaliado em cerca de mil milhões de euros.
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Maria Lúcia Amaral é Provedora de Justiça desde 2018. Nessa qualidade, recebeu em 2023, como em anos anteriores, mais de 10 mil queixas de cidadãos sobre a actuação do Estado ou a ausência de respostas devidas por parte da administração pública. Foi vice-presidente do Tribunal Constitucional e, além de professora catedrática é, por inerência do cargo que ocupa até 2025, conselheira de Estado. Nesta entrevista ao PÚBLICO/Renascença aponta falhas à rede de cuidados paliativos e à fiscalização dos lares para a terceira idade.
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Miguel Prata Roque apresenta esta quinta-feira a candidatura formal a presidente da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL), após a demissão de Ricardo Leão. Em entrevista ao PÚBLICO/Renascença, é duro com algumas declarações polémicas de autarcas a propósito da concessão de apoios camarários, mas também com o Chega e os "lunáticos ou alucinados de um partido que só sabe berrar e colocar colchas à porta da Assembleia da República".
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O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, revela que a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) está a atender 5000 imigrantes por dia e que a resposta do Estado acelerou nos últimos meses. Mais de metade dos 400 mil casos pendentes já foram tratados, explica em entrevista ao PÚBLICO/Renascença.
Sobre a polémica conferência de imprensa de Luís Montenegro sobre segurança, responde que "quem não compreende a prioridade que este Governo e este primeiro-ministro dão à segurança não compreendeu bem o país nem o povo que temos" e deixa o aviso de que a situação económica pode deteriorar-se em 2025 e isso pode pôr em causa o bónus extra dos pensionistas
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A nova presidente da Comissão Nacional da Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens (CNPDPCJ), Ana Isabel Valente, foi nomeada em Agosto para assumir o cargo em regime de substituição e deverá ser confirmada na liderança de um dos pilares do sistema de protecção da infância e juventude, depois de concluído o concurso cuja abertura foi solicitada à Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública (Cresap).
A jurista de 62 anos é, desde 2017, vereadora na Câmara Municipal de Sintra, na área das políticas sociais, e assim vai continuar, acumulando com a presidência da CNPDPCJ. Perante a exigência do cargo que agora ocupa, a dirigente diz em entrevista ao PÚBLICO/Renascença que conta com o conhecimento e dedicação de uma equipa de profissionais que há muitos anos trabalham na comissão nacional.
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O presidente do novo Conselho Nacional para as Migrações e Asilo, António Vitorino, defende que não se pode "rotular como racistas e xenófobos todos os que se sentem desconfortáveis perante os fluxos migratórios" e defende um esforço maior do Governo nas políticas de integração e na articulação com os países de origem de imigrantes.
Vitorino, que já foi comissário europeu e ministro da Defesa, fala ainda, em entrevista ao PÚBLICO/Renascença, sobre a guerra na Ucrânia e diz que a autorização de Joe Biden para a Ucrânia usar mísseis de longo alcance foi "tardia".
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A presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo, Teresa Almeida, defende que a região de Lisboa precisaria muito mais do que 26 mil fogos para resolver o problema da habitação, referindo-se ao acrescento na meta de construção pública que o actual Governo juntou à que já vinha do anterior Governo de António Costa. Em entrevista ao PÚBLICO/Renascença, elogia o modelo de regiões que domina a Europa, mas não se compromete sobre o modelo de regionalização em Portugal.
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Américo Aguiar, bispo de Setúbal, foi um dos quatro portugueses que participaram na última sessão da Assembleia Geral do Sínodo, em Roma. Em entrevista à Hora da Verdade, programa do PÚBLICO e Renascença, explica que a Igreja está cada vez "mais perto" de dar mais protagonismo às mulheres, embora reconheça que existem vários padres que resistem a "partilhar o poder" com quem quer que seja.
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O presidente da Confederação de Comércio e Serviços, João Vieira Lopes, defende que o actual momento, em que o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social acumulou reservas equivalentes a dois anos de despesas com pagamento de pensões, deve ser aproveitado para se discutir de novo a baixa da Taxa Social Única (TSU) para as empresas. Em 2014, o então Governo do PSD-CDS, liderado por Pedro Passos Coelho, chegou a aprovar um decreto-lei para baixar em 0,75 pontos percentuais a TSU para as empresas, mas, perante a contestação à medida, acabou por recuar e não levou a votos a proposta na Assembleia da República.
Em entrevista ao programa Hora da Verdade, uma parceria do PÚBLICO e Renascença, João Vieira Lopes manifesta-se preocupado com o uso fraudulento das baixas automáticas e pede que se façam correcções à lei. E defende também mudanças nas restrições ao outsourcing e nas formas de organização do tempo de trabalho. Quanto à semana de quatro dias, João Vieira Lopes defende que é "completamente irrealista" pensar que esta medida se pode generalizar no curto/médio prazo e que é de "difícil" aplicação na área do comércio.
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O deputado e ex-líder parlamentar do PS Eurico Brilhante Dias admite que se inclinava para o voto contra o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), que há recuos "absolutamente insuficientes" do Governo, e antevê que a abstenção seja usada contra o PS. E afirma que há uma "enorme falta de sentido de Estado" entre alguns actuais ministros.
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Um dia depois de ter assumido que vai propor a viabilização do Orçamento do Estado da AD à sua direcção, o líder do PS deu uma entrevista ao PÚBLICO e à Renascença onde explica que fez questão que houvesse negociação para promover alguns recuos na proposta do Governo e porque "o PS não podia passar cheques em branco".
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Em entrevista ao PÚBLICO e à Renascença, Vítor Bento espera que a larga maioria dos bancos venha a aderir à garantia pública criada para apoiar os jovens que queiram aceder ao crédito à habitação. Sobre as multas de 225 milhões de euros aplicadas aos bancos por práticas anticoncorrenciais, o presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) diz que o caso tem uma "consequência reputacional imerecida", mas garante que este tipo de troca de informação comercial já não existe.
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O ministro das Infra-Estruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, apela à “responsabilidade” dos socialistas e critica o Chega por ter uma opinião “ao pequeno-almoço” e outra “ao almoço, ou jantar ou à ceia”. Em entrevista ao programa Hora da Verdade, uma parceria do PÚBLICO com a Renascença, o ministro garante que o Governo não tem pressa para privatizar a TAP e admite mesmo que o Estado fique a gerir a companhia “como ela está”, se os interessados não cumprirem todos os requisitos impostos pelo Estado.
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