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Paulo Portas analisa a situação financeira na França, o primeiro dia de António Costa no Conselho Europeu e o risco da extrema-direita chegar ao poder na Roménia. Mas entre os temas abordados no Global desta semana, destaca-se o perigo das redes sociais, em especial do TikTok.
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No programa Global, Paulo Portas analisa as mais recentes polémicas na política nacional, o arrefecimento da economia portuguesa e o impacto da situação financeira de França e Alemanha. Temas como a imigração, eleições presidenciais nos Estados Unidos e o clima de tensão no Médio Oriente foram também analisados.
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Num período em que se intensificam os ataques entre Israel e Hezbollah, Paulo Portas debruça-se, no seu espaço de comentário do Jornal Nacional, sobre as possíveis consequências de uma oficialização do conflito.
O corte dos juros da Reserva Federal nos EUA e o colégio de comissários composto por Ursula Von der Leyen são outros temas em análise.
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No programa 'Global', na TVI, Paulo Portas destaca que o relatório de Mario Draghi alerta para o declínio económico da Europa, comparando o crescimento do PIB e a produtividade europeia com a americana, além de sublinhar o domínio dos EUA e China na tecnologia e inteligência artificial. Já sobre o debate presidencial nos EUA, o comentador elogia a estratégia de Kamala Harris, que se aproximou dos eleitores, enquanto Trump, com um discurso "desconexo", falhou em focar-se na economia e levantou preocupações com a sua posição sobre a guerra na Ucrânia
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No seu habitual comentário aos Domingos à noite, Paulo Portas analisa a incursão ucraniana em Kursk. "É a primeira vez que os ucranianos utilizam forças terrestres numa versão assimétrica em território russo". Para quê? "Causar uma forte surpresa que, de facto, aconteceu". "A Rússia provou da sua medicina", conclui Paulo Portas no programa Global.
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No seu habitual espaço de comentário, Paulo Portas refere que a decisão de Joe Biden de sair da corrida à presidência norte-americana foi tomada por ser a única que poderia evitar a possibilidade de perder para Donald Trump. "Os últimos 20 dias foram absolutamente catastróficos para ele, muitas vezes de forma vexatória".
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Portas chama a atenção para o facto de estarmos "a um mês e poucos dias da convenção democrata e o cerco a Biden é muito violento nas elites democráticas mas não tem o mesmo reflexo na população". "As coisas estão complicadas, mas nas sondagens continuam equilibradas", sublinha. "Biden perdeu dois pontos nas sondagens mas neste momento já não está a descer."
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No Global desta semana, Paulo Portas analisa os resultados das eleições em França, concluindo que só há agora "um governo possível", e comenta os resultados das eleições no Reino Unido, marcadas pela "derrota humilhante" do Partido Conservador, que estava há 14 anos no poder.
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Paulo Portas argumenta que este domingo começou, com a primeira volta das eleições, “a era dos extremos” em França. Para tal contribuiu a ascensão da extrema-direita de Marine Le Pen. No espaço de comentário Global, da TVI, Portas lembrou a tradição política desta família
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