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Nasceu em abril de 1997, em Lisboa. Chegou ao quadro superior da Google em Londres com apenas 22 anos. Entrou em Economia na Nova SBE “ainda sem saber o que queria fazer”. Hoje, aos 27, é uma das jovens escolhidas pelo Presidente da República para discutir o futuro de Portugal. Vive num turbilhão de projetos e criações. Defensora do bom uso da inteligência artificial, vai alertando para os novos desafios que se colocam no horizonte e defendendo que esta tecnologia só deve ser pensada (e aplicada) para criar um impacto político, económico e social positivos. A economista Mafalda Rebordão é a convidada do novo episódio do Geração 90 com Júlia Palha. Ouça aqui.
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Médico e fundador da dioscope, traz ao Geração 90 temas como o impacto das novas tecnologias na saúde e a importância da literacia em saúde em Portugal. Miguel Peliteiro destaca como a sua experiência pessoal, marcada por um grave acidente, moldou a sua visão. “Aconteceu, moldou-me da forma que tinha de moldar, e a vida continuou.” A plataforma dioscope, que fundou, procura aligeirar a pressão formativa nos médicos, oferecendo soluções de e-learning e apoio clínico que combinam tecnologia e inteligência artificial. Apesar dos avanços, o médico do Serviço de Neurorradiologia da ULS São João sublinha que “o Serviço Nacional de Saúde parou no Windows XP”, alertando para a necessidade urgente de modernizar os sistemas hospitalares. “A literacia em saúde é uma coisa importantíssima, na qual nós falhamos um bocadinho em Portugal”, alerta o médico, criticando ainda a desinformação online, dizendo que esta “é um problema do século XXI” que pode ter consequências fatais. “É apaixonante contribuir para o mundo. Não importa quem fez, o importante é que está feito”, diz a Júlia Palha no mais recente episódio do podcast Geração 90.
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Saknas det avsnitt?
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Nasceu em dezembro de 1990, no Porto, mas foi a "liberdade" e "isolamento" do Alentejo que marcou a sua formação. Humorista, apresentadora de televisão e comentadora portuguesa, Luana começou a sua carreira na área da publicidade, mas foi na comédia que encontrou a sua verdadeira paixão, depois do casamento de uns amigos. “Foi emocional, engraçado, e vi as pessoas rirem onde não esperava”, lembra. Com os pais, que só mais tarde e depois de conhecer os dos amigos percebeu que eram "especiais", Luana moldou o seu sentido de humor numa terra isolada no Alentejo. No stand-up, encontrou um espaço para explorar os seus medos e paixões, num exercício de autenticidade e superação. “Stand-up é o que mais gosto de fazer e nunca pensei que um dia estaria a esgotar o Tivoli”, afirma a autora do espetáculo "Crente". O seu maior receio? “Tenho medo de morrer engasgada e todos os dias penso: espero que hoje não seja o dia.” Para Luana, o humor é uma ferramenta para lidar com os receios e para conectar com o público, de preferência a "sorrir" e com algumas irrtações. Ouça a conversa com Júlia Palha, no Geração 90.
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Nasceu em novembro de 1999, em Viseu e sempre quis ser jogador de futebol. Aos 6 anos já não largava a bola e passava as tardes a jogar no relvado perto de casa. Saiu de casa com 11 anos para concretizar o sonho. Esteve por duas vezes prestes a desistir: na primeira noite, na Casa do Dragão, ligou ao pai a pedir que o fosse buscar e aos 15 anos, ponderou regressar a Viseu. Acabou no Benfica, por causa do irmão, numa espécie de transferência “dos irmãos Félix”. Aconteceu tudo “muito rápido”. O salto para a equipa A deu-se com o treinador Rui Vitória e aos 19 anos - com apenas seis meses na primeira equipa - ganhou o campeonato nacional e acabou a época de sonho como a maior transferência de sempre de um jogador português. Foi para o Atlético de Madrid por 126 milhões. Chamaram-lhe o "menino de ouro", mas nunca sentiu a pressão. De olhos postos no futuro, agora com 25 anos, sonha ganhar o Mundial por Portugal e vencer uma Liga dos Campeões. “O melhor ainda está por vir”, promete. João Félix é o convidado do novo episódio do Geração 90, conduzido por Júlia Palha.
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Nasceu em julho de 1991 no Porto. Não era menina popular da escola, era discreta e sensível. Hoje, Sara Sampaio é a mais internacional de todas as manequins portuguesas, ainda que esse nunca tenha sido o seu sonho. O sonho de criança era ser atriz, e no próximo ano fará parte do elenco do novo filme do Super-Homem, uma das maiores produções de 2025. Em 2007, concorreu ao concurso “Cabelo Pantene” precisamente para tentar chegar à representação. Ganhou, mas foi como manequim que fez carreira. Começou como uma brincadeira e a única condição era “não baixar as notas”. Mas foi uma campanha para uma marca de biquínis que a tornou conhecida internacionalmente. Estava na hora de dar um passo em frente, deixou a Universidade e, com o apoio dos pais, mudou-se para Paris. Vivia numa casa de modelos. “Uma loucura”, recorda. Sara Sampaio é a convidada do novo episódio do Geração 90 conduzido por Júlia Palha. Ouça aqui.
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Veio de Angola com três anos. Os pais eram professores em Benguela e vieram para Portugal à procura de uma vida melhor com "mais oportunidades" para os filhos. Aos 14 anos trocou as brincadeiras de rua por horas fechado em estúdio a “gravar covers”. A primeira atuação foi na escola secundária e “não correu nada bem". "Só tinha quatro pessoas a assistir", conta. E quem lhe “roubou” o público foi o amigo de infância, Julinho Ksd. Chegou a entrar na faculdade, no curso de Música e Engenharia do Som, “mas já sabia o que queria fazer da vida”. Os pais não acreditavam que o filho podia “pagar contas” a viver da música, mas sempre o apoiaram. Ofereceram-lhe uma guitarra, um computador e até uma caixa para “abafar o barulho” do quarto, que se transformou-se num estúdio de música. Joaquim Paulo é hoje Ivandro, um dos nomes incontornáveis da música portuguesa, e o convidado do novo episódio do Geração 90
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Nasceu em dezembro de 1994, filha de pai espanhol e de mãe portuguesa. É a mais velha de sete irmãos. Da infância recorda as férias na Zambujeira do Mar, as brincadeiras no campo, na terra do avô, em Castelo Branco e três palavras que nunca esqueceu: “Ana Carolina Santos”. Era assim que os pais a tratavam quando fazia “asneiras”. A primeira participação numa novela foi aos 16 anos. Só entrava numa cena e a personagem era tão “minúscula” que “nem sequer entrou para o currículo”. Mas a experiência marcou-a para sempre. Em 2016 estreou-se, “a sério”, em televisão e daí para cá, já foi protagonista de várias novelas, fez uma série internacional e já tem voo marcado para o Brasil para integrar um novo projeto. Carolina Carvalho é a convidada do novo episódio do Geração 90. Nesta conversa com Júlia Palha faz o balanço de oito anos de carreira e fala sobre pressão que sente para “fazer mais” até atingir Hollywood.
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Nasceu em novembro de 1995, em Torres Vedras. Tinha cinco anos quando a família se mudou para Lisboa. Em casa sempre se falou de política, mas foi com os avós que aprendeu o que era o liberalismo. Em pequeno ia com os avós paternos para as feiras vender brinquedos e foi a avó materna, a "Margaret Thatcher" da família, que lhe ensinou o que era o “liberalismo económico”. Estudou música e fez parte de um coro, mas hoje é mais “liberal rebelde” no estilo de música. Gosta de ler e é fascinado pelo lado liberal de Fernando Pessoa. É licenciado em Gestão e a meio do mestrado em Ciência Política cruzou-se com a Iniciativa Liberal. Estreou-se no púlpito da Assembleia da República, poucos meses depois de ser eleito deputado, na sessão do 25 de Abril. Preparou o texto, noite dentro, e horas antes de discursar pela primeira vez ao país foi para o plenário "treinar" às escuras. Aos 28 anos é apontado por muitos como o inevitável futuro líder dos liberais. Bernardo Blanco é o convidado do novo episódio do Geração 90
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Estudou no Colégio Alemão e por isso não via novelas e mal conhecida os atores e atrizes portugueses. Ser atriz não era um sonho de criança, mas aos 15 anos “tudo mudou” com a participação numa curta-metragem, ‘Miami’. Abriu-se uma "porta para a criatividade" e para uma carreira que atravessou o Atlântico. Em 2020 tornou-se na primeira portuguesa a protagonizar uma série na Netflix. Hoje vive nos Estados Unidos e confessa que tem saudades de "tudo": "do mar, da família, amigos, da comida". Alba Baptista é a convidada do novo episódio do Geração 90 com Júlia Palha
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Nasceu em julho de 1993, em Lisboa. Ser advogada de “barra” era um sonho de criança. Aos 10 anos, no anuário da escola já estava escrito: “Leonor Caldeira, a advogada”. O sonho tornou-se realidade. Estudou Direito na Universidade de Lisboa e começou a carreira como advogada num dos maiores escritórios do país. A primeira vez que vestiu a toga foi para defender uns amigos que estavam a ser processados. “Eles estavam em pânico e eu fiquei eufórica. Era um processo pequeno, mas assumi aquilo como a minha estreia". Aquela foi a "primeira grande oportunidade", mas foi o segundo julgamento que lhe valeu o Prémio Nelson Mandela em 2022. Leonor Caldeira enfrentou André Ventura em tribunal para defender a família Coxi, do Bairro da Jamaica. A paridade, a parentalidade, o papel da mulher, a justiça e como a advocacia e as decisões de um tribunal podem ser “bons sinais de progresso” para a sociedade. A advogada, ecologista e feminista, Leonor Caldeira, é a convidada de Júlia Palha no novo episódio do Geração 90
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Nasceu em agosto de 1991, em Lisboa. Sentou-se pela primeira vez num kart aos 6 anos, aos 8 anos já andava corridas e nunca mais parou. Os “olheiros” do automobilismo perceberam o potencial que tinha. Aos 17 anos mudou-se para Inglaterra para se juntar à equipa da Red Bull. Era a altura de investir na carreira e os estudos tinham de ficar para trás. Com um contrato com a Red Bull Junior Team estava a um passo de entrar na Fórmula 1 - ia ser o primeiro piloto português. Não deu o salto tão desejado, foi duro e percebeu "o que a política e o dinheiro envolviam", mas nunca desistiu das corridas. Em 2014, com 22, começou a correr na Fórmula E e o resto é história. António Félix da Costa é o convidado de Júlia Palha no novo episódio do podcast Geração 90.
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É neta de um poeta e de um cantor. O pai tinha uma loja de música e ensinou-a a tocar guitarra aos 13 anos - talvez seja por isso que não percebe como é que os pais a deixaram estudar música. “Não faz ideia” como é que torna as músicas em hits, mas acredita que um artista se faz de tentativas e de “errar demasiadas vezes”. Em 2018, ficou conhecida por causa uma audição num programa de televisão, não foi selecionada, mas o original que cantou (a pedido do júri) colocaram-na no top das rádios. Hoje é jurada do programa que lhe deu esse “não”. Bárbara Tinoco é a primeira convidada do Geração 90, o novo podcast de Júlia Palha.
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Júlia Palha abre as portas à geração que cresceu com a revolução digital e que vive ansiosa em relação ao futuro. No Geração 90, fala-se de forma leve do peso que acarretam os sonhos e as expectativas. Todas as terças-feiras novos episódios.
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